A Faculdade Barretos, juntamente com o coordenador do Curso de Licenciatura em História da Faculdade Barretos, dão as Boas Vindas a todos os alunos para o ano letivo de 2012! Sejam Bem Vindos!
"Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertold Brecht)"

sábado, 2 de julho de 2011

Após morte de estudante, crimes na USP caem 60%

Quarenta dias após a morte de Felipe Ramos de Paiva, estudante da Faculdade de Economia, Administração e Contabilidade (FEA), e com a intensificação do policiamento no câmpus da Universidade de São Paulo (USP) na zona oeste da capital, os crimes caíram cerca de 60% na Cidade Universitária, segundo estatísticas da Polícia Militar.

A referência são os 40 dias anteriores ao assassinato, em 18 de maio. De acordo com os dados da PM, os assaltos caíram de 7 para 2, os furtos de 46 para 28 (na maioria no interior das faculdades) e o roubo e furtos de carro de 21 para zero. Não foram registrados sequestros - antes, havia sido computado 1 caso.
Além de comemorar os bons resultados, o major William Evaristo Wenceslau, subcomandante do 16º Batalhão da PM, responsável pelo patrulhamento da USP, já fala em "quebra de tabu" sobre a histórica aversão à presença de policiais militares no câmpus. "Pelo menos de boa parte da comunidade acadêmica", ressalva.
O "termômetro" usado pelo oficial para medir essa aceitação são os chamados que os policiais têm recebido. "Anteriormente, éramos acionados para intervir depois que os delitos já haviam ocorrido. Agora, são frequentes as ligações de estudantes, professores e funcionários que, ao observar pessoas em atitudes suspeitas, nos procuram para fazermos averiguações", afirma. Uma viatura e oito motos circulam no câmpus das 6 horas às 23h30 diariamente. Quem estuda ou trabalha na USP já se sente mais seguro com os policiais mais próximos.

Créditos: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/06/30/apos-morte-de-estudante-crimes-na-usp-caem-60.jhtm

Presos poderão reduzir um dia de pena a cada 12 horas de estudo

A presidente Dilma Rousseff sancionou uma alteração na Lei de Execução Penal que autoriza detentos que frequentam aulas a reduzir o tempo da pena a que foi condenado de acordo com as horas de estudo. A mudança foi publicada nesta quinta-feira (30) no Diário Oficial da União.

A cada 12 horas de frequência nas aulas, o detento poderá reduzir um dia na pena. O benefício é válido tanto para presos no regime fechado quanto semiaberto.
A alteração mantém a possibilidade de o detento abater um dia de pena por três dias de trabalho na prisão.
Os presos que conseguirem conciliar horários poderão descontar o tempo de pena tanto com horas de estudo quanto de trabalho.
A lei considera que os presos poderão usar, para redução da pena, as horas frequentadas no ensino fundamental, médio (inclusive profissionalizante), superior ou ainda de requalificação profissional.

Por trás dos números

Em 2009, quando assumiu a pasta da Educação no município do Rio de Janeiro, Cláudia Costin, ex-secretária de Cultura do Estado de São Paulo, deparou-se com números preocupantes: entre o 4º e o 6º ano, 28 mil dos 685 mil alunos, ou 4% do total, foram identificados em avaliações da rede como analfabetos funcionais. Além disso, a secretaria detectou que 14% do alunado precisaria frequentar aulas de reforço para superar o déficit de aprendizagem. Como o município funciona no sistema de ciclos, muitos professores não aplicavam avaliações contínuas em sala de aula antes do ano de passagem para a nova etapa. Para reverter o quadro, adotou-se, entre outras, a política de responsabilização. Na prática, foi dada a cada escola uma meta a ser alcançada no Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb) nos anos ímpares, e no Índice de Desenvolvimento da Educação do Município do Rio de Janeiro (Ide-Rio) nos anos pares. O Ide-Rio é calculado como o Ideb (com o cruzamento de dados de desempenho em língua portuguesa e matemática e a taxa de aprovação), só que usa as notas da Prova Rio, e não da Prova Brasil. As escolas que atingissem ou superassem o estipulado pela secretaria receberiam um 14º salário. No ano passado, diretores e professores de 5º e 9º anos das escolas com os maiores Idebs também ganharam uma viagem a Nova York.

UFRJ adota Enem como única forma de ingresso a partir de 2012

A UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) vai acabar com seu vestibular e preencher 100% de suas vagas por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que seleciona candidatos a partir da nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio). A decisão foi tomada nesta quinta (30) pelo Consuni (Conselho Universitário).

No último vestibular, a instituição ofereceu 9.060 vagas, sendo que 40% delas foram destinadas ao Sisu (Sistema de Seleção Unificada). A UFRJ isentava os candidatos de pagamento de taxa de inscrição.
Na visão do reitor Aloísio Teixeira, a adesão da UFRJ consolida a visão de que o conjunto das universidades públicas se constituam num sistema com as outras instituições federais.
Do total de vagas, 30% serão destinadas a alunos oriundos de escola pública. Além disso, os candidatos precisam atender um critério salarial -- a renda familiar não pode ultrapassar um salário mínimo por integrante da família.

Com salas de aula fechadas pela greve, professor da UFRJ aplica prova no Twitter

Para driblar a falta de sala de aulas na UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro), trancadas devido à greve dos servidores da universidade, o professor de Relações Internacionais Marcelo Coutinho achou um jeito criativo: aplicou a prova final de sua disciplina no Twitter.

Só teve uma questão, que poderia ser resolvida em 48 horas. Para garantir o recebimento, o professor enviou também por e-mail. "Dar a prova para o aluno resolver em casa é um procedimento comum na universidade", explica Coutinho. A inovação é fazer isso pelo Twitter. "Não dá para colar, pois é necessário comparar e analisar dois textos complexos, escritos em inglês."
Para evitar que os estudantes peçam a outra pessoa para resolver a questão, o professor já havia aplicado uma primeira prova em sala de aula. "É possível questionar caso haja uma diferença muito grande entre o desempenho em uma e em outra", diz.
A iniciativa foi bem recebida pelos alunos e, segundo o professor, pode ter influenciado a universidade a reabrir as salas de aula para o período noturno a partir desta quinta-feira (30).

Créditos: http://noticias.uol.com.br/educacao/2011/06/30/com-salas-de-aula-fechadas-pela-greve-professor-da-ufrj-aplica-prova-no-twitter.jhtm

Para o 1º semestre de 2011, 24 universidades federais usaram somente o Enem para seleção

Nos processos seletivos do final do ano passado, pelo menos 24 universidades federais usaram somente a nota do Enem (Exame Nacional do Ensino Médio) para selecionar seus novos alunos. A maioria das instituições optou pelo Sisu (Sistema de Seleção Unificada), que acaba de ganhar a adesão total da UFRJ (Universidade Federal do Rio de Janeiro) nesta quinta (30). O quadro apresenta apenas as universidades federais que aderiram totalmente ao exame. Outras instituições usaram a nota para seleção de partes das vagas, para substituição da primeira fase ou para composição da nota.


Processo seletivo

Desde que passou a fazer as vezes de vestibular em 2009, o Enem ganhou outro peso. Para se ter uma ideia: em 2011, cerca de 83 mil vagas em instituições públicas foram disputadas diretamente com base na pontuação da prova por meio do Sisu (Sistema de Seleção Unificada). A Fuvest, que seleciona para a pretigiada USP (Universidade de São Paulo) ofereceu 10.752 vagas para ingresso neste ano. Junto com a nova função -- por coincidência ou não -- também apareceram mais problemas. Em 2009, a prova foi furtada de dentro da gráfica em que estava sendo impressa. No ano passado, mais um erro gráfico e uma troca no cabeçalho dos gabaritos provocaram tumulto no processo.
Para a presidente do órgão, Malvina Tuttman, as mudanças não tiraram o papel inicial do Enem: "Ele continua guardando sua qualidade de avaliação do ensino médio", afirma. "Por sua alta qualificação e precisão [o Enem] também pode ser usado para selecionar [ingressantes ao ensino superior]", defende Malvina que até quatro meses atrás era reitora da Unirio (Universidade Federal do Rio de Janeiro). "Para o Inep, não é [um vestibular]."

Créditos: http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/06/30/para-o-1-semestre-de-2011-24-universidades-federais-usaram-somente-o-enem-para-selecao.jhtm

Permanece impasse na greve dos técnicos das universidades federais

A greve dos técnicos administrativos das universidades federais já completou 23 dias e ainda não foi reaberta a negociação da categoria com o Ministério do Planejamento. De acordo com a coordenadora-geral da Fasubra (Federação dos Sindicatos dos Trabalhadores das Universidades Brasileiras), Léia Oliveira, a expectativa é que esta semana a pasta responda ao pedido de agendamento de uma nova audiência.

Funcionários de 45 universidades federais já aderiram à paralisação, segundo o sindicato. A categoria pede que o piso salarial seja reajustado em pelo menos três salários mínimos. Segundo a Fasubra, o vencimento desses servidores atualmente é R$ 1.034. A entidade já tinha iniciado as negociações com o Ministério do Planejamento, mas as conversas foram interrompidas com a deflagração da greve.

Professores em greve no RJ fazem protesto em supermercado: "a educação do Rio tem fome"

Professores e funcionários da rede estadual de educação do Rio de Janeiro, em greve desde o dia 7 de junho, fazem nesta sexta-feira (1º) um ato no supermercado Mundial, no centro do Rio, contra o Auxílio Cultura - um cartão com crédito anual de R$ 500, que beneficia somente professores regentes (que trabalham em sala de aula), deixando de fora funcionários e aposentados. Para o sindicato, isso "divide e fragmenta a categoria". 
"O problema é que o pessoal está com fome de comida e sede de bebida. Estamos ganhando muito mal", afirma Danilo Serafim, coordenador geral do Sepe (Sindicato Estadual dos Profissionais de Educação do RJ). Originalmente, o cartão seria para comprar itens de cultura, ir a teatros e shows. Segundo o coordenador, não dá para pensar nessas coisas, quando falta comida e o essencial para viver.

A principal reivindicação dos profissionais em greve é o reajuste emergencial de 26% e o descongelamento do plano de carreira dos funcionários administrativos. A Secretaria de Educação, por meio de sua assessoria de imprensa, informou que aguarda o fechamento do balanço da arrecadação estadual no primeiro semestre, para estudar a viabilidade das reivindicações. Um novo encontro entre a secretaria e membros do sindicato para discutir as propostas deve acontecer em 15 de julho.

Belo Horizonte cria lei que proíbe bullying nas escolas e cria serviço de disque-denúncia

A Prefeitura de Belo Horizonte criou um serviço de denúncia para casos de bullying na rede municipal de ensino. A lei que proíbe a prática desse tipo de intimidação nas escolas da capital mineira e cria esse disque-bullying foi sancionada nesta semana pelo prefeito de Belo Horizonte, Marcio Lacerda (PSB). O telefone de contato do "Alô, Educação" é (31) 3277-8646 e funciona das 8h às 18h, de segunda a sexta, segundo a secretaria municipal de Educação, responsável pelo atendimento.

A norma institui o programa “BH Trote Solidário e Cidadão”, que veda trotes considerados violentos a calouros e estabelece diretrizes multidisciplinares para o combate a situações intencionais de violência física ou virtual, psicológica e repetitiva contra alunos da rede pública.
A medida não cita medidas punitivas, mas prevê a adoção de “mecanismos alternativos” para reeducar os agressores, a inserção da comunidade na vida escolar e o fomento de práticas educativas, como campanhas, palestras e eventos que promovam ações solidárias de alunos a instituições filantrópicas.
O regimento escolar de cada unidade de ensino deverá conter as orientações, as responsabilidades da direção da escola em relação aos casos identificados e as medidas disciplinares. As escolas deverão incluir no projeto “político-pedagógico” da unidade de ensino medidas de conscientização e enfrentamento do “bullying’.

Educação e renda

Entre todos os gastos sociais feitos pelo governo, investir em educação é o que mais faz o país crescer. Além dos conhecidos efeitos de longo prazo, como combater o analfabetismo e formar uma população mais instruída e produtiva, o dinheiro aplicado em educação no curto prazo movimenta a economia interna, estimulando o consumo e a produção de bens e serviços. O estudo Gastos com a Política Social: Alavanca para o crescimento com distribuição de renda, do Instituto de Pesquisas Econômicas Aplicadas (Ipea), mostra que quando o governo gasta R$ 1,00 em educação pública, o PIB aumenta em R$ 1,85 e a renda das famílias aumenta em R$ 1,67.

O incremento do PIB e da renda é maior do que promovem investimentos em outros programas sociais, como os ligados à saúde e os de transferência de renda, como o Bolsa Família. Para chegar a esses multiplicadores, os pesquisadores cruzaram dados do Sistema de Contas Nacionais do IBGE, da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (Pnad) e da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) e avaliaram o quanto o incremento de 1% do PIB em cada programa social do governo aumentaria o próprio PIB e elevaria a renda das famílias. Quem explica os resultados da pesquisa é o diretor de Estudos e Políticas Sociais do Ipea, Jorge Abrahão.

Procuradoria arquiva processo sobre livro polêmico do MEC

O Ministério Público Federal arquivou o inquérito civil instaurado contra o MEC (Ministério da Educação) para apurar irregularidades na distribuição para turmas de jovens e adultos do livro didático "Por uma Vida Melhor". O livro causou polêmica porque tem frases com erro de concordância em uma lição que apresenta a diferença da norma culta e a falada. No texto, a autora da obra defende que os alunos podem falar de "jeito errado", mas devem atentar para o uso da norma culta, cujas regras precisam ser dominadas.

"Você pode estar se perguntando: 'Mas eu posso falar os livro?'. Claro que pode. Mas fique atento porque, dependendo da situação, você corre o risco de ser vítima de preconceito linguístico", diz um trecho da obra.
Os defensores da obra dizem que não há certo e errado em linguística, mas sim adequado ou não adequado ao contexto -- numa entrevista de emprego, o correto seria usar a norma culta, mas isso não necessariamente aconteceria numa conversa informal. Já os críticos defendem que a escola ensine apenas a norma culta, essencial para o aluno ascender socialmente.
De acordo com o procurador da República no Distrito Federal Peterson de Paula Pereira, "não há elementos plausíveis indicativos de que o livro "Por uma Vida Melhor" esteja a propagar o ensino errado da língua portuguesa".

MEC divulga segunda chamada do Sisu do segundo semestre de 2011

A segunda chamada do Sisu (Sistema de Seleção Unificada) do segundo semestre de 2011 foi divulgada neste sábado (2) e pode ser consultada pelo http://sisu.mec.gov.br/#/pesquisa_aprovados.php. Os candidatos classificados devem efetuar a matrícula nas instituições de ensino nos dias 5 e 6 deste mês. O horário e os procedimentos para matrícula deverão ser consultados em cada instituição de ensino.

Entre hoje e 7 de julho, os candidatos que não foram convocados para o curso escolhido como primeira opção poderão manifestar interesse na lista de espera, somente para o curso que foi escolhido como primeira opção. A lista de espera será divulgada em 11 de julho.

Vagas

Foram ofertadas 26.336 vagas em 19 universidades federais, 23 institutos federais, dois centros federais de educação tecnológica e quatro universidades estaduais. As vagas estão divididas entre 754 cursos.
O número de vagas supera em 59% a oferta de vagas do mesmo período do ano passado, que teve a adesão de 35 instituições, com um total de 16 mil vagas.

Outras informações podem ser obtidas no edital do Sisu ou no site do programa.

Créditos: http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/07/02/mec-divulga-segunda-chamada-do-sisu-do-segundo-semestre-de-2011.jhtm

domingo, 26 de junho de 2011

Estudantes da Unila preparam alunos do ensino médio do PR para o Enem

Um projeto de extensão universitária da Universidade Federal da Integração Latino-Americana (Unila) ajuda 40 estudantes do enisno médio do Colégio Bartolomeu Mitre, em Foz do Iguaçu (PR), a se prepararem para o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem), que será realizado nos dias 22 e 23 de outubro.

Os universitários da Unila dão aulas em um cursinho preparatório para os jovens do ensino médio. "É uma base para a gente. Podemos aprender mais e com mais facilidade para fazermos a prova do Enem", diz a estudante Yasmin Brenda.
O colégio adotou o sistema de ensino por blocos. A cada semestre os alunos têm apenas seis matérias. Por isso esse reforço vai ser essencial para se preparar para o processos seletivos para as universidades.

Os "professores" da Unila que se prontificaram a ensinar o que sabem para ajudar os futuros universitários. Alexandre Martins, por exemplo, estuda relações internacionais, mas é formado em letras. Por isso, ficou responsável por dar aulas de português para os alunos do ensino médio.

Senac de SP recebe inscrições para vagas gratuitas em cursos técnicos

O Senac São Paulo recebe inscrições para cursos técnicos até 1º de julho. Há vagas nos cursos de segurança do trabalho, desenvolvimento de sistemas, desenvolvimento de websites, auxiliar de administração de pessoal, administração, contabilidade, massoterapia, meio ambiente, nutrição e dietética, auxiliar em saúde bucal e em óptica. Podem concorrer a uma das vagas candidatos que tenham renda familiar per capita de dois salários mínimos (até R$ 1.090 por cada indivíduo da família).

Para se inscrever, os estudantes devem acessar a página de bolsas de estudo do Senac (link para a página da instituição).

Créditos: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/06/senac-de-sp-recebe-inscricoes-para-vagas-gratuitas-em-cursos-tecnicos.html

Violência diminui chance de aluno ir bem na escola, diz estudo

Uma tese de doutorado defendida na Escola Superior de Agricultura "Luiz de Queiroz" da Universidade de São Paulo (USP) mostrou que a violência diminui a probabilidade de estudantes terem bom rendimento na escola. A mesma pesquisa mostra que a evasão escolar aumenta a criminalidade.

O estudo, do professor de economia Evando Camargos Teixeira, que leciona na Universidade Federal de Ouro Preto (Ufop), usa dados da avaliação de português e matemática da Secretaria da Educação de São Paulo de 2007. Os cálculos foram feitos com base nas notas dos estudantes da 4ª série (5º ano), 6ª série (7º ano), 8ª série (9º ano) do ensino fundamental e terceiro ano do ensino médio.
Segundo a tese, que contou com a orientação da professora Ana Lúcia Kassouf, o estudo de matemática é mais afetado que o de português. O pesquisador considerou as caracaterísticas individuais dos alunos como sexo, cor, renda domiciliar e escolaridade dos pais, e as características da escola, incluindo infra-estrutura, formação dos professores e violência.

MEC autoriza a abertura de mais dez cursos de direito pelo país

O Ministério da Educação publicou nesta sexta-feira (24), no “Diário Oficial da União”, despachos do ministro Fernando Haddad com a homologação de cursos superiores de bacharelado em direito em dez instituições de ensino superior, totalizando a abertura de 1.360 vagas. A maioria dos cursos oferece 100 vagas, sendo que dois têm oferta de 200 e um, na Faculdade Metropolitana da Amazônia, em Belém (PA), conseguiu autorização para oferecer 300 vagas para estudantes de direito.

No início do mês, o MEC havia anunciado a redução de quase 11 mil vagas em 136 cursos de direito que apresentaram resultado insatisfatório no conceito preliminar de curso - o índice considera, além do desempenho dos estudantes, o corpo docente, a infra-estrutura e os recursos didático-pedagógicos, entre outros itens. E também tinha autorizado a criação de 32 novos cursos de direito. Totalizando 4,2 mil novas vagas.
De acordo com o último Censo da Educação Superior, mais de 650 mil estudantes estão matriculados em mais de 1 mil cursos de direito registrados no MEC.

Créditos: http://g1.globo.com/vestibular-e-educacao/noticia/2011/06/mec-autoriza-abertura-de-mais-dez-cursos-de-direito-pelo-pais.html

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