O país ainda tem 9,6% da população com 15 ou mais anos analfabeta. A revelação está no Censo 2010, divulgado nesta sexta-feira (29) pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística). Apesar da queda de quatro pontos percentuais –no Censo de 2000, o índice era de 13,6%– quase 14 milhões de brasileiros (13.940.729) ainda não sabem ler nem escrever.
A maioria dos analfabetos do país está no Nordeste. Sozinho, ele concentra 53,3% (7,43 milhões) do total de brasileiros que não sabem nem ler nem escrever. Esse percentual é maior do que em 2000, quando era de 51,4%.
Quando são considerados apenas os habitantes da região, o índice de analfabetismo é de 19,1%. O Nordeste também tem o Estado na pior situação: 24,3% dos habitantes de Alagoas (537 mil em 2,21 milhões) são analfabetos. Em 2000, eram 33,4%.
A região Centro-Oeste, no entanto, continua com o menor total de analfabetos dentre todos os habitantes do país –5,5%, apesar do aumento de 0,1 ponto percentual em relação a 2000. A região com menos analfabetos entre a própria população é a Sul, com 5,1% (índice que era de 7,7% há dez anos). O Distrito Federal continua como a unidade da federação com a menor taxa: 3,5% em 2010, 5,7% em 2010.
Os dados de analfabetismo ainda são preliminares. Segundo o IBGE, eles são números puros e podem sofrer alterações. (Continua)
Crédito: http://noticias.uol.com.br/cotidiano/2011/04/29/no-brasil-quase-14-milhoes-com-15-anos-de-idade-ou-mais-nao-sabem-ler-nem-escrever.jhtm
A Faculdade Barretos, juntamente com o coordenador do Curso de Licenciatura em História da Faculdade Barretos, dão as Boas Vindas a todos os alunos para o ano letivo de 2012! Sejam Bem Vindos!
"Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertold Brecht)"
"Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertold Brecht)"
sexta-feira, 29 de abril de 2011
Estudo analisa impacto de políticas públicas na qualidade do aprendizado; professor é chave
Um aluno cujo professor está entre os 20% melhores da rede de ensino pode aprender em um ano 68% mais do que aqueles que estudam com um docente que faça parte dos 20% piores. O tamanho da turma também influencia na qualidade do que o estudante aprende: em média, uma redução de 30% no número de alunos leva a um aumento de 44% no aprendizado.
Levantamento do Instituto Ayrton Senna e do Movimento Todos Pela Educação analisa, a partir de 165 estudos nacionais e internacionais, qual é o impacto das políticas educacionais no aprendizado dos alunos. O material foi reunido em um site que servirá de base de consulta para pais, professores e gestores escolares.
Organizado pelo pesquisador Ricardo Paes de Barros, o site traz informações sobre os efeitos dos recursos da escola, do planejamento pedagógico, da gestão e da condição da família no sucesso escolar do aluno. Uma das conclusões é que diversos fatores podem influenciar esse processo, mas a qualidade do professor é um dos mais determinantes.
As pesquisas reunidas por Paes de Barros indicam, por exemplo, que a maioria das características comumente observadas como medida de qualidade para um bom professor - nível de escolaridade, formação profissional e experiência – tem menos relação com o desempenho dos alunos do que o esperado. Critérios utilizados para seleção de profissionais e definição de salários, como titulação e tempo de carreira, não são necessariamente sinônimos de qualidade. “O sucesso do professor pode depender mais de características não observadas nas pesquisas, como liderança, motivação e persistência”, aponta o estudo.
Sobre a formação docente, os estudos apontam que o aprendizado dos alunos diferencia-se de acordo com a qualidade da instituição na qual o professor se formou. Esse fator tem mais impacto do que o fato de o professor ter ou não pós-graduação. “O aprendizado do aluno pode ser maior porque a universidade selecionou os candidatos mais talentosos e motivados para a profissão ou porque o curso foi capaz de conferir aos futuros professores as habilidades necessárias para o bom desempenho em sala de aula”, diz o texto.
A remuneração do profissional também tem peso nessa equação. Redes de ensino em que os salários são mais altos atraem para as salas de aula os melhores candidatos interessados em exercer aquela ocupação. Mas, segundo os estudos analisados, aumentos salariais ao longo da carreira que não estejam vinculados ao desempenho do professor têm pouco impacto no aprendizado. “A existência de algum componente variável na remuneração dos professores, como bônus atrelado ao desempenho, pode aumentar o nível de esforço e dedicação deles. Em ambos os casos, o resultado é uma melhora no desempenho dos alunos em exames de proficiência”.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/29/estudo-analisa-impacto-de-politicas-publicas-na-qualidade-do-aprendizado-professor-e-chave.jhtm
Levantamento do Instituto Ayrton Senna e do Movimento Todos Pela Educação analisa, a partir de 165 estudos nacionais e internacionais, qual é o impacto das políticas educacionais no aprendizado dos alunos. O material foi reunido em um site que servirá de base de consulta para pais, professores e gestores escolares.
Organizado pelo pesquisador Ricardo Paes de Barros, o site traz informações sobre os efeitos dos recursos da escola, do planejamento pedagógico, da gestão e da condição da família no sucesso escolar do aluno. Uma das conclusões é que diversos fatores podem influenciar esse processo, mas a qualidade do professor é um dos mais determinantes.
As pesquisas reunidas por Paes de Barros indicam, por exemplo, que a maioria das características comumente observadas como medida de qualidade para um bom professor - nível de escolaridade, formação profissional e experiência – tem menos relação com o desempenho dos alunos do que o esperado. Critérios utilizados para seleção de profissionais e definição de salários, como titulação e tempo de carreira, não são necessariamente sinônimos de qualidade. “O sucesso do professor pode depender mais de características não observadas nas pesquisas, como liderança, motivação e persistência”, aponta o estudo.
Sobre a formação docente, os estudos apontam que o aprendizado dos alunos diferencia-se de acordo com a qualidade da instituição na qual o professor se formou. Esse fator tem mais impacto do que o fato de o professor ter ou não pós-graduação. “O aprendizado do aluno pode ser maior porque a universidade selecionou os candidatos mais talentosos e motivados para a profissão ou porque o curso foi capaz de conferir aos futuros professores as habilidades necessárias para o bom desempenho em sala de aula”, diz o texto.
A remuneração do profissional também tem peso nessa equação. Redes de ensino em que os salários são mais altos atraem para as salas de aula os melhores candidatos interessados em exercer aquela ocupação. Mas, segundo os estudos analisados, aumentos salariais ao longo da carreira que não estejam vinculados ao desempenho do professor têm pouco impacto no aprendizado. “A existência de algum componente variável na remuneração dos professores, como bônus atrelado ao desempenho, pode aumentar o nível de esforço e dedicação deles. Em ambos os casos, o resultado é uma melhora no desempenho dos alunos em exames de proficiência”.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/29/estudo-analisa-impacto-de-politicas-publicas-na-qualidade-do-aprendizado-professor-e-chave.jhtm
Prova que pode aumentar salário de professor paulista acontece em julho
O secretário da Educação de São Paulo, Herman Voorwald, disse nesta quinta-feira (28) que a prova de de promoção por mérito acontece no mês de julho. As inscrições começam em maio. É esse exame que define quais profissionais da educação receberão aumento salarial.
A prova, que é um teste para “ascensão na carreira”, é feita por professores que atendam determinados critérios, como tempo de sala de aula na mesma escola e assiduidade. Até o ano passado, somente os 20% melhor classificados no exame recebiam o aumento. Segundo Voorwald, o edital da prova, com as regras deste ano, “está pronto” e sai na próxima semana.
Em relação à política de bônus –em que o professor pode ganhar um adicional de acordo com seu desempenho durante o ano–, Voorwald disse que a manutenção dela“não se discute”, apesar de 2010 ter registrado o menor pagamento aos docentes desde o início do programa. “[É necessário] Ter bônus para a manutenção do sistema”, disse. Na próxima semana, afirmou Voorwald, a secretaria deve começar discutir ajustes no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo).
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/28/prova-que-pode-aumentar-salario-de-professor-paulista-acontece-em-julho.jhtm
A prova, que é um teste para “ascensão na carreira”, é feita por professores que atendam determinados critérios, como tempo de sala de aula na mesma escola e assiduidade. Até o ano passado, somente os 20% melhor classificados no exame recebiam o aumento. Segundo Voorwald, o edital da prova, com as regras deste ano, “está pronto” e sai na próxima semana.
Em relação à política de bônus –em que o professor pode ganhar um adicional de acordo com seu desempenho durante o ano–, Voorwald disse que a manutenção dela“não se discute”, apesar de 2010 ter registrado o menor pagamento aos docentes desde o início do programa. “[É necessário] Ter bônus para a manutenção do sistema”, disse. Na próxima semana, afirmou Voorwald, a secretaria deve começar discutir ajustes no Idesp (Índice de Desenvolvimento da Educação do Estado de São Paulo).
Política salarial
O secretário afirmou que o governo estadual deve anunciar nas próximas semanas uma nova “política salarial” para os professores da rede. No entanto, Voorwald se esquivou quando perguntado quanto seria o índice de reajuste a ser proposto para os docentes, e disse que esse anúncio ficará a cargo do governador Geraldo Alckmin (PSDB).Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/28/prova-que-pode-aumentar-salario-de-professor-paulista-acontece-em-julho.jhtm
Unicamp lança portal de conteúdos educacionais
A Universidade Estadual de Campinas (Unicamp) lançou no dia 25 o OpenCourseWare (http://www.ocw.unicamp.br/) Unicamp, portal desenvolvido para hospedar conteúdos das disciplinas dos cursos de graduação em formato digital, originários de disciplinas de cursos de graduação da universidade.
O objetivo da iniciativa é disponibilizar para a sociedade, de forma gratuita, materiais como textos, fotos, animações, apostilas e vídeos. O serviço já conta com 12 disciplinas de diferentes áreas do conhecimento.
“Para a Unicamp, é muito importante tornar esses conteúdos acessíveis à comunidade acadêmica e à sociedade em geral. Temos convicção de que cada vez mais professores se interessarão pelo uso dessa ferramenta”, disse o reitor Fernando Ferreira Costa.
A Unicamp é a primeira universidade pública do Brasil a contar com o OCW. A criação do portal começou a ser formatada há pouco mais de dois anos, por meio de um acordo com a Universia Brasil. Na oportunidade, o objetivo era lançar a ferramenta com dez disciplinas disponíveis.
“Assim que a atual administração assumiu, demos impulso ao projeto. Não foi uma tarefa trivial criar uma plataforma que contasse com recursos de edição simples e que observasse questões importantes como o respeito ao direito autoral”, disse Marcelo Knobel, pró-reitor de Graduação.
O trabalho de concepção da ferramenta ficou a cargo da Pró-Reitoria de Graduação, em conjunto com o Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais (GGTE).
O acesso aos dados disponíveis poderá ser realizado de forma livre e sem custo. Não haverá necessidade de inscrição ou do cumprimento de outras formalidades. Entretanto, o usuário terá que estar de acordo com as condições previstas nos termos de Uso do serviço.
“No momento da publicação, o GGTE confere com o docente se os direitos autorais relativos aos materiais que compõem a aula foram observados. Se houver alguma dúvida, nós adiamos a publicação até que esse ponto seja devidamente esclarecido”, explicou o coordenador do grupo, José Armando Valente.
“Essa ferramenta certamente mexerá com uma série de situações, inclusive com métodos pedagógicos. O desafio que fica aos professores é fazer com que os conteúdos de suas aulas também possam ser aprendidos a distância”, disse Ricardo Fasti, diretor-geral da Universia Brasil.
A estrutura do OpenCourseWare Unicamp segue uma tendência mundial que possibilita ampliar a relação institucional com a comunidade, a exemplo do que ocorre no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, por meio do projeto MIT OpenCourseWare.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/guslecheke.mmp
O objetivo da iniciativa é disponibilizar para a sociedade, de forma gratuita, materiais como textos, fotos, animações, apostilas e vídeos. O serviço já conta com 12 disciplinas de diferentes áreas do conhecimento.
“Para a Unicamp, é muito importante tornar esses conteúdos acessíveis à comunidade acadêmica e à sociedade em geral. Temos convicção de que cada vez mais professores se interessarão pelo uso dessa ferramenta”, disse o reitor Fernando Ferreira Costa.
A Unicamp é a primeira universidade pública do Brasil a contar com o OCW. A criação do portal começou a ser formatada há pouco mais de dois anos, por meio de um acordo com a Universia Brasil. Na oportunidade, o objetivo era lançar a ferramenta com dez disciplinas disponíveis.
“Assim que a atual administração assumiu, demos impulso ao projeto. Não foi uma tarefa trivial criar uma plataforma que contasse com recursos de edição simples e que observasse questões importantes como o respeito ao direito autoral”, disse Marcelo Knobel, pró-reitor de Graduação.
O trabalho de concepção da ferramenta ficou a cargo da Pró-Reitoria de Graduação, em conjunto com o Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais (GGTE).
O acesso aos dados disponíveis poderá ser realizado de forma livre e sem custo. Não haverá necessidade de inscrição ou do cumprimento de outras formalidades. Entretanto, o usuário terá que estar de acordo com as condições previstas nos termos de Uso do serviço.
“No momento da publicação, o GGTE confere com o docente se os direitos autorais relativos aos materiais que compõem a aula foram observados. Se houver alguma dúvida, nós adiamos a publicação até que esse ponto seja devidamente esclarecido”, explicou o coordenador do grupo, José Armando Valente.
“Essa ferramenta certamente mexerá com uma série de situações, inclusive com métodos pedagógicos. O desafio que fica aos professores é fazer com que os conteúdos de suas aulas também possam ser aprendidos a distância”, disse Ricardo Fasti, diretor-geral da Universia Brasil.
A estrutura do OpenCourseWare Unicamp segue uma tendência mundial que possibilita ampliar a relação institucional com a comunidade, a exemplo do que ocorre no Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT), nos Estados Unidos, por meio do projeto MIT OpenCourseWare.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/guslecheke.mmp
Empresários poderão financiar matrícula de funcionários em cursos técnicos
Antes restrito aos cursos superiores, o Fundo de Financiamento Estudantil (Fies) será estendido para os cursos técnicos e profissionalizantes. Empresários poderão financiar a participação dos funcionários em cursos técnicos de instituições privadas habilitadas pelo Ministério da Educação (MEC). Estudantes e qualquer pessoa que tenha o ensino médio completo poderão pedir o financiamento. A ação faz parte do Programa Nacional de Acesso ao Ensino Técnico e Emprego (Pronatec), lançado hoje (28) pela presidenta Dilma Rousseff.
A instituição interessada deve solicitar habilitação ao MEC para participar do Fies Técnico. A pasta irá observar se a instituição atende aos critérios de qualidade na oferta do curso proposto. Equipes do ministério poderão fazer, inclusive, vistorias in loco. A lista dos cursos aptos a receber financiamentos será disponibilizada para consulta dos interessados. O estudante deverá participar de processo seletivo para ingressar no curso e, em seguida, solicitar o financiamento. De acordo com o MEC, há 3 mil instituições potencialmente aptas a participar do Fies Técnico.
As condições de pagamento são semelhantes às do Fies para o ensino superior. O empréstimo pode ser pago no período de seis vezes o tempo de duração do curso mais um ano. Por exemplo: se o curso durou dois anos, a dívida deverá ser quitada em 13 anos, resultado que leva em consideração a duração do curso (2) multiplicada por 6 (igual a 12) mais a adição de um ano (13). O estudante terá 18 meses de carência, após a formatura, para começar a pagar o empréstimo.
As empresas interessadas em qualificar os funcionários devem solicitar um limite de crédito aos agentes financeiros do programa e, a partir da aprovação, selecionar os trabalhadores que participarão dos cursos para, só então, inscrevê-los em uma das instituições habilitadas.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/28/empresarios-poderao-financiar-matricula-de-funcionarios-em-cursos-tecnicos.jhtm
A instituição interessada deve solicitar habilitação ao MEC para participar do Fies Técnico. A pasta irá observar se a instituição atende aos critérios de qualidade na oferta do curso proposto. Equipes do ministério poderão fazer, inclusive, vistorias in loco. A lista dos cursos aptos a receber financiamentos será disponibilizada para consulta dos interessados. O estudante deverá participar de processo seletivo para ingressar no curso e, em seguida, solicitar o financiamento. De acordo com o MEC, há 3 mil instituições potencialmente aptas a participar do Fies Técnico.
As condições de pagamento são semelhantes às do Fies para o ensino superior. O empréstimo pode ser pago no período de seis vezes o tempo de duração do curso mais um ano. Por exemplo: se o curso durou dois anos, a dívida deverá ser quitada em 13 anos, resultado que leva em consideração a duração do curso (2) multiplicada por 6 (igual a 12) mais a adição de um ano (13). O estudante terá 18 meses de carência, após a formatura, para começar a pagar o empréstimo.
As empresas interessadas em qualificar os funcionários devem solicitar um limite de crédito aos agentes financeiros do programa e, a partir da aprovação, selecionar os trabalhadores que participarão dos cursos para, só então, inscrevê-los em uma das instituições habilitadas.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/28/empresarios-poderao-financiar-matricula-de-funcionarios-em-cursos-tecnicos.jhtm
Guarda é denunciado por puxão de orelha em aluno
Irritado porque o estudante não queria ir para casa, após ser colocado para fora da escola, o comandante da Guarda Municipal de Piedade (SP), Antônio Santti, puxou a orelha de um aluno de 12 anos da Escola Estadual Professora Theodora Camargo Ayres.
Ele disse que fez o gesto por brincadeira e sem a intenção de agredir, mas o Conselho Tutelar do município denunciou o guarda municipal por agressão e abuso de autoridade. Santti corre o risco de ser processado civil e criminalmente e, ainda, de perder o cargo.
O puxão de orelha ocorreu no dia 19 de abril, mas só chegou ontem ao conhecimento da Polícia Civil, depois que a presidente do Conselho, Sidnéia Ponsoni, foi à casa da família e tomou o depoimento do garoto. Ela convenceu a família a denunciar a agressão à polícia.
Segundo a conselheira, os familiares não tinham levado o caso adiante por medo de sofrer represálias. Um guarda municipal, que acompanhava o comandante, e dois funcionários da escola confirmaram a versão do garoto.
De acordo com a Polícia Civil, o menino estava fazendo guerra de bolinhas de papel com os colegas de classe, quando foi surpreendido pelo professor. Levado à diretoria, foi suspenso por cinco dias, porém, ao invés de ir para a casa, ficou na frente da escola.
Crédito: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/04/28/guarda-e-denunciado-por-puxao-de-orelha-em-aluno.jhtm
Ele disse que fez o gesto por brincadeira e sem a intenção de agredir, mas o Conselho Tutelar do município denunciou o guarda municipal por agressão e abuso de autoridade. Santti corre o risco de ser processado civil e criminalmente e, ainda, de perder o cargo.
O puxão de orelha ocorreu no dia 19 de abril, mas só chegou ontem ao conhecimento da Polícia Civil, depois que a presidente do Conselho, Sidnéia Ponsoni, foi à casa da família e tomou o depoimento do garoto. Ela convenceu a família a denunciar a agressão à polícia.
Segundo a conselheira, os familiares não tinham levado o caso adiante por medo de sofrer represálias. Um guarda municipal, que acompanhava o comandante, e dois funcionários da escola confirmaram a versão do garoto.
De acordo com a Polícia Civil, o menino estava fazendo guerra de bolinhas de papel com os colegas de classe, quando foi surpreendido pelo professor. Levado à diretoria, foi suspenso por cinco dias, porém, ao invés de ir para a casa, ficou na frente da escola.
Crédito: http://noticias.uol.com.br/ultimas-noticias/agencia/2011/04/28/guarda-e-denunciado-por-puxao-de-orelha-em-aluno.jhtm
Etecs de SP recebem inscrições para mais de 64 mil vagas em cursos técnicos
As Etecs (Escolas Técnicas Estaduais) de São Paulo recebem a partir desta sexta-feira (29) as inscrições para o vestibulinho do segundo semestre de 2011. São oferecidas mais de 64 mil vagas para o ensino técnico. Os interessados devem se inscrever pelo http://www.vestibulinhoetec.com.br/home/, até as 15h do dia 20 de maio. A taxa custa R$ 25.
Para se inscrever no ensino técnico é necessário ter concluído ou estar cursando a partir do 2º ano do ensino médio. O candidato que concluiu ou está cursando a EJA ou o Encceja deve ter o certificado de conclusão do ensino médio, declaração que está matriculado a partir do 2º semestre da EJA, ou ter dois certificados de aprovação em áreas de estudos da EJA, boletim de aprovação do Encceja em duas áreas de estudos avaliadas ou boletim de aprovação do Encceja enviado pelo MEC.
Do total de vagas, 54.561 são destinadas às 195 unidades das Etecs e 52 classes descentralizadas (unidades que funcionam com um ou mais cursos em parceria com prefeituras ou empresas, sob a administração de uma Etec). Esse número incluí 2.285 vagas na modalidade semipresencial por meio do Telecurso TEC.
Também serão oferecidas 8.281 vagas para cursos técnicos em 105 escolas estaduais de 64 municípios paulistas e 1.445 vagas em 22 CEUs (Centros Educacionais Unificados) da Capital. As aulas serão noturnas, ministradas por professores das Etecs.
Os cursos de vestuário, multimídia e produção de áudio e vídeo serão ofericidos pela primeira vez.
A lista de classificação geral será publicada em 13 de julho. Os candidatos inscritos nos cursos de técnico em dança, de técnico em regência, técnico em canto e de técnico em prótese dentária terão a classificação divulgada no dia 6 de julho.
Outras informações podem ser obtidas pela internet ou no manual do candidato.
Crédito: http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/04/29/etecs-de-sp-recebem-inscricoes-para-mais-de-64-mil-vagas-em-cursos-tecnicos.jhtm
Para se inscrever no ensino técnico é necessário ter concluído ou estar cursando a partir do 2º ano do ensino médio. O candidato que concluiu ou está cursando a EJA ou o Encceja deve ter o certificado de conclusão do ensino médio, declaração que está matriculado a partir do 2º semestre da EJA, ou ter dois certificados de aprovação em áreas de estudos da EJA, boletim de aprovação do Encceja em duas áreas de estudos avaliadas ou boletim de aprovação do Encceja enviado pelo MEC.
Do total de vagas, 54.561 são destinadas às 195 unidades das Etecs e 52 classes descentralizadas (unidades que funcionam com um ou mais cursos em parceria com prefeituras ou empresas, sob a administração de uma Etec). Esse número incluí 2.285 vagas na modalidade semipresencial por meio do Telecurso TEC.
Também serão oferecidas 8.281 vagas para cursos técnicos em 105 escolas estaduais de 64 municípios paulistas e 1.445 vagas em 22 CEUs (Centros Educacionais Unificados) da Capital. As aulas serão noturnas, ministradas por professores das Etecs.
Os cursos de vestuário, multimídia e produção de áudio e vídeo serão ofericidos pela primeira vez.
Provas
Os locais de prova serão divulgados a partir do dia 13 de junho. O exame acontece no dia 19 do mesmo mês, às 13h30. O exame é composto por 50 questões de múltipla escolha, relacionadas às diferentes áreas do saber (científico, artístico e literário), à comunicação e expressão, em diversos tipos de linguagem, abrangendo conhecimentos comuns de 5ª a 8ª série ou do 6º ao 9º ano do ensino fundamental.A lista de classificação geral será publicada em 13 de julho. Os candidatos inscritos nos cursos de técnico em dança, de técnico em regência, técnico em canto e de técnico em prótese dentária terão a classificação divulgada no dia 6 de julho.
Outras informações podem ser obtidas pela internet ou no manual do candidato.
Crédito: http://vestibular.uol.com.br/ultimas-noticias/2011/04/29/etecs-de-sp-recebem-inscricoes-para-mais-de-64-mil-vagas-em-cursos-tecnicos.jhtm
Cultura de massa
Quem acha que esse fenômeno é recente, está enganado. Os memes são quase tão antigos quanto a comunicação de massa. Antes que o primeiro computador ou mesmo o primeiro aparelho de tevê fossem construídos, os memes já existiam. “Eles são um fenômeno ligado diretamente à cultura de massa. A partir do momento em que surgem os primeiros jornais baratos, direcionados ao grande público, no século 19, a autorreferência foi se estabelecendo”, explica o teórico da comunicação e professor da Universidade de Brasília Luiz Cláudio Martino. Assim, à medida que as formas de comunicação foram evoluindo e novas plataformas sendo desenvolvidas, os memes as acompanharam. Foi assim com o rádio e com os programas de tevê que falam do próprio universo da televisão. “Esse modelo tomou força nos anos 1920 e, na década de 1960, pensadores como Umberto Eco já falavam de uma nova tevê, onde o discurso seria a própria informação”, afirma Martino. “Quando um programa televisivo abre espaço em sua programação para falar sobre o próprio universo da televisão, isso é uma forma de autorreferência”, completa. Presente nos outros meios de comunicação, o meme encontrou na internet a plataforma ideal para crescer e se popularizar. A relação com o conteúdo 2.0, onde cada internauta é, ao mesmo tempo, produtor e consumidor de informação, facilita o fluxo de ideias – entre elas, os memes. “Um meme no Twitter é como os bordões do ‘Zorra Total’. Muita gente repete alguma expressão que é engraçada e se encaixa em qualquer contexto com facilidade”, opina Berriel (criador do Jesus Manero). Influência no meio digital é essencial para tornar uma simples expressão um meme. “As pessoas compram uma ideia mais facilmente se ela for difundida pelo blogueiro ou pelo tuiteiro de que elas gostam”, afirma. Apesar de passar pelas mãos de internautas influentes, nem todas as expressões podem se tornar memes: “Um meme precisa ser algo bacana. Como em uma escola de ensino médio, onde todos os garotos querem usar roupas parecidas com as dos garotos populares, na internet, todos querem usar a expressão do blogueiro legal”, explica Frederico Bittencourt, escritor que analisa o comportamento no mundo digital. Se quem cria um meme possui influência na internet, replicar e popularizar a expressão é uma maneira de experimentar parte desse “poder”. “Um meme sobrevive em um espaço rarefeito como a internet porque quem o adota instantaneamente se transforma em uma pessoa mais legal”, completa.
Crédito: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3291007.xml&template=4187.dwt&edition=17001§ion=1258
Crédito: http://www.clicrbs.com.br/anoticia/jsp/default2.jsp?uf=2&local=18&source=a3291007.xml&template=4187.dwt&edition=17001§ion=1258
Comercial estimula jovens a beberem
Praias e festas com gente bonita e alegre bebendo são comuns em anúncios publicitários de cervejas. Essas cenas atraem os adolescentes e estão diretamente associadas ao consumo da bebida alcoólica por jovens entre 11 e 16 anos, que não teriam idade para ingerir esse tipo de produto. É o que mostra um estudo da Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) que acaba de ser publicado pelo periódico científico Revista de Saúde Pública. A pesquisa também revelou que os jovens prestam muita atenção aos anúncios. E dizem acreditar que as propagandas retratam “apenas a verdade”. Isso, segundo os pesquisadores, tem relação com o consumo precoce do álcool. “Os jovens já têm até uma marca preferida de cerveja”, diz a psiquiatra e autora do estudo, Roberta Faria. Vice-presidente da Associação Brasileira de Anunciantes (ABA), instituição que representa AmBev e Schincariol, entre outras indústrias, Rafael Sampaio contesta a pesquisa, mas admite que os fabricantes sabem que a publicidade tem influência sobre o consumo de cerveja por adolescentes. “Sabemos que há um ‘vazamento’ do sinal além do público-alvo do produto”, diz ele. No estudo, 1.115 estudantes de 11 a 16 anos, dos 7° e 8º anos de três escolas de São Bernardo do Campo, na Grande São Paulo, responderam a um questionário com mais de cem variáveis ligadas à ingestão de álcool – sendo o método por variáveis uma forma de investigação científica descrita na literatura médica. “A escolha da cidade foi baseada em informações do IBGE que indicam São Bernardo com um perfil socioeconômico parecido com o padrão nacional”, explica Roberta. Já a amostra (alunos dos 7º e 8º anos) foi determinada por dados do Centro Brasileiro de Informações sobre Drogas Psicotrópicas (Cebrid), de 2004, que indicam o início do consumo de álcool no Brasil, em média, aos 12,5 anos. “Não podemos atribuir o consumo de cerveja aos comerciais, mas a pesquisa aponta que eles estão associados ao ato”, afirma a psicóloga e vice-presidente da Associação Brasileira dos Estudos do Álcool e outras Drogas (Abead), Ilana Pinsky. (Continua)
Crédito: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/comercial-estimula-jovens-a-beberem/
Crédito: http://blogs.estadao.com.br/jt-cidades/comercial-estimula-jovens-a-beberem/
Sem professor, só milagre
A ideia é nobre e merece aplausos: ministrar ensino técnico a 3,5 milhões de trabalhadores brasileiros até o ano de 2014. A presidente Dilma Rousseff, com o seu Pronatec, pretende oferecer 500 mil vagas para jovens só em 2011, com ênfase nos setores considerados os mais frágeis do ponto de vista da apropriação de recursos humanos: construção civil (com a ampliação do PAC), serviços (especialmente hotelaria e gastronomia, com as grandes competições internacionais que o país receberá nos próximos anos) e Tecnologia da informação. O tema foi amplamente discutido no Conselho Técnico da Confederação Nacional do Comércio, sob a liderança do ex-ministro Ernane Galvêas. Falou-se em conteúdo curricular, na criação de novas escolas e na reforma das existentes, na montagem de laboratórios com características modernas, mas lá pelas tantas duas vozes se levantaram para clamar pela prioridade absoluta: o professor. Tanto o ex-ministro Célio Borja quanto o professor José Arthur Rios foram bastante enfáticos. Se não houver um professor bem preparado e devidamente estimulado, os esforços cairão no vazio, por absoluta falta de consistência. Como se fosse uma grande novidade, certas correntes da imprensa buscam elementos para provar que só os salários não resolvem. É preciso muito mais. Disso estamos cansados de saber, pois o dinheiro no final do mês, sozinho, não transforma um professor despreparado num mestre eficiente. É um conjunto de fatores, que talvez comece mesmo nas escolas de formação de professores, que continuam deixando muito a desejar. Temos todos saudade dos tempos das escolas normais, com o seu qualificado corpo docente. Os grandes educadores brasileiros passaram pelos institutos de educação, o que hoje não acontece, pelo menos com a mesma frequência. O Pronatec prevê números generosos. Estima a instalação de mais de 120 escolas na rede federal de educação profissional; a ampliação de 543 escolas e a construção de 176 nas redes estaduais e uma novidade: o reforço na formação do Sistema S (Senai, Sesi, Senac e Sesc), notoriamente capaz de um trabalho de qualidade. O público-alvo é constituído de estudantes da rede pública de ensino médio, trabalhadores desempregados e atendidos pelo seguro-desemprego e beneficiários do Bolsa Família. Para que sejam atendidas as metas, o MEC autorizou a contratação de 2800 professores e 1800 técnicos administrativos, todos mediante concurso público. Até aí, tudo bem. Ocorre que serão profissionais provavelmente com deficiências na sua formação, apesar de aprovados em concurso, que deveriam merecer dos meios oficiais um treinamento adicional, para enfrentar de modo competente os desafios dos novos tempos. Devemos lembrar que é preciso trabalhar com se estivéssemos numa guerra, ou seja, com medidas emergenciais que certamente poderiam incluir a modalidade da educação à distância, pois se trata de um projeto nacional. É o desafio para que o Pronatec dê certo, como todos desejamos.
Crédito: http://news.cmconsultoria.com.br/#Sem professor, só milagre
Crédito: http://news.cmconsultoria.com.br/#Sem professor, só milagre
quinta-feira, 28 de abril de 2011
Municípios precisarão de mais 180 mil docentes para cumprir jornada obrigatória, diz CNM
Com a aprovação da jornada de trabalho prevista na lei do piso nacional da educação - que prevê que docentes da rede pública devam utilizar 1/3 da carga horária para atividades extraclasse, tais como preparo de aulas e formação - os municípios brasileiros irão precisar contratar mais 180 mil professores. O dado foi levantado em estudo da CNM (Confederação Nacional de Municípios).
O custo com as horas-atividades iria gerar custo de R$ 3,1 bilhões. Ao todo, a nova lei do piso impactaria em R$ 5,4 bilhões para os municípios, segundo a entidade. De acordo com o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, a Bahia seria o estado com maior custo adicional: R$ 754 milhões.
Os cálculos foram estimados a partir da atualização do piso em 2011, com base nos valores efetivos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O valor do Fundeb de 2010, divulgado em 7 de abril no Diário Oficial, serviu como base para estimar o valor do piso, que será de R$ 1.187,14 para a jornada de 40 horas semanais.
Jornada de trabalho
Nesta quarta-feira (27), o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou improcedente a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 4167, que ia contra a lei do piso do professor (lei 11.738, de 2008). No entanto, não foi dado "efeito vinculante" ao trecho relativo à jornada de trabalho docente - que determina que dois terços dela sejam destinados ao trabalho com os estudantes.
No dia 6 de abril, por 8 votos a 1, o pleno reconheceu a constitucionalidade da lei. A votação da jornada, porém, foi adiada por falta de quórum. Hoje, na retomada do julgamento, houve empate de 5 a 5 na votação.
Com a decisão "sem efeito vinculante" quanto à jornada, o ponto permanece válido, da mesma forma que está na lei, mas pode ser questionado novamente.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/27/municipios-precisarao-de-mais-180-mil-docentes-para-cumprir-jornada-obrigatoria-diz-cnm.jhtm
O custo com as horas-atividades iria gerar custo de R$ 3,1 bilhões. Ao todo, a nova lei do piso impactaria em R$ 5,4 bilhões para os municípios, segundo a entidade. De acordo com o presidente da confederação, Paulo Ziulkoski, a Bahia seria o estado com maior custo adicional: R$ 754 milhões.
Os cálculos foram estimados a partir da atualização do piso em 2011, com base nos valores efetivos do Fundeb (Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica e de Valorização dos Profissionais da Educação). O valor do Fundeb de 2010, divulgado em 7 de abril no Diário Oficial, serviu como base para estimar o valor do piso, que será de R$ 1.187,14 para a jornada de 40 horas semanais.
Jornada de trabalho
Nesta quarta-feira (27), o STF (Supremo Tribunal Federal) considerou improcedente a ADI (Ação Direta de Inconstitucionalidade) 4167, que ia contra a lei do piso do professor (lei 11.738, de 2008). No entanto, não foi dado "efeito vinculante" ao trecho relativo à jornada de trabalho docente - que determina que dois terços dela sejam destinados ao trabalho com os estudantes.
No dia 6 de abril, por 8 votos a 1, o pleno reconheceu a constitucionalidade da lei. A votação da jornada, porém, foi adiada por falta de quórum. Hoje, na retomada do julgamento, houve empate de 5 a 5 na votação.
Com a decisão "sem efeito vinculante" quanto à jornada, o ponto permanece válido, da mesma forma que está na lei, mas pode ser questionado novamente.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/27/municipios-precisarao-de-mais-180-mil-docentes-para-cumprir-jornada-obrigatoria-diz-cnm.jhtm
Apeoesp desaprova curso oferecido para professor ingressante na rede
Se a maioria dos professores efetivos que começaram a lecionar na rede estadual de ensino em 2011 aprovou o curso de formação específica, promovido pela São Paulo Escola de Formação, o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial do Estado de São Paulo (Apeoesp) desaprova a medida. Para o órgão, a Secretaria de Estado da Educação deveria proporcionar a mesma oportunidade para todos os profissionais, independentemente dos anos de trabalho. Para os docentes que participaram das aulas, esta preparação é relevante, tanto para a carreira quanto para a prática em sala de aula. A avaliação consta em pesquisa feita pela Escola de Formação com a primeira turma de cursistas. São professores do ensino fundamental ciclo II, ensino médio e educação especial. O curso é etapa obrigatória nos concursos para ingressantes no quadro do magistério do Estado (professores, diretores e supervisores de ensino). A pesquisa ouviu 7.773 cursistas (de um total de 9.526), e foi realizada entre os dias 8 e 18 de dezembro de 2010. Foram respondidas questões sobre conteúdo, estrutura, condições e dedicação, relativas ao curso. Do total, 91% consideraram a preparação importante para o ingresso na carreira, 95% avaliaram o curso como relevante para a prática como professor da rede estadual e 94% afirmaram que os conteúdos abordados contribuíram para melhoria da prática pedagógica. Edivaldo Mendes da Costa, secretário de assuntos municipais da Apeoesp, acredita que os professores deveriam passar por constante treinamento. “O aprimoramento deveria ser o mesmo para todos. Com a estrutura tecnólogica disponível no Estado é possível disponibilizar palestras e videoconferências sem deslocar os profissionais de suas escolas sedes”, cita.
FORMAÇÃO
O artigo 7 da Lei Complementar nº 1.094, de 16 de julho de 2009, determina que, além das etapas da prova objetiva e da avaliação de títulos, os concursos para as carreiras do Quadro do Magistério (professores, diretores e supervisores de ensino) incluam curso de formação específica, oferecido pela São Paulo Escola de Formação de Professores, como uma terceira fase obrigatória. Para ser aprovado no concurso, o candidato precisa cursá-lo e ser aprovado em prova de aptidão. No curso, são apresentados o currículo adotado pelo Estado, metodologias de trabalho e aspectos da realidade das escolas estaduais. O conteúdo do curso é dividido em duas etapas. A primeira, com duração de oito semanas, aborda a função e a identidade do professor e do aluno e sua relação com a aprendizagem e o conhecimento, além de cultura escolar e familiar. Na segunda, com duração de 10 semanas, os professores trabalham suas respectivas especialidades, ou seja, cada uma das 13 disciplinas do currículo da rede estadual de ensino e educação especial.
Crédito: http://new.gazetadelimeira.com.br/Noticia.asp?ID=47882
FORMAÇÃO
O artigo 7 da Lei Complementar nº 1.094, de 16 de julho de 2009, determina que, além das etapas da prova objetiva e da avaliação de títulos, os concursos para as carreiras do Quadro do Magistério (professores, diretores e supervisores de ensino) incluam curso de formação específica, oferecido pela São Paulo Escola de Formação de Professores, como uma terceira fase obrigatória. Para ser aprovado no concurso, o candidato precisa cursá-lo e ser aprovado em prova de aptidão. No curso, são apresentados o currículo adotado pelo Estado, metodologias de trabalho e aspectos da realidade das escolas estaduais. O conteúdo do curso é dividido em duas etapas. A primeira, com duração de oito semanas, aborda a função e a identidade do professor e do aluno e sua relação com a aprendizagem e o conhecimento, além de cultura escolar e familiar. Na segunda, com duração de 10 semanas, os professores trabalham suas respectivas especialidades, ou seja, cada uma das 13 disciplinas do currículo da rede estadual de ensino e educação especial.
Crédito: http://new.gazetadelimeira.com.br/Noticia.asp?ID=47882
Dilma lança hoje programa de incentivo ao estudo técnico
A presidente Dilma Rousseff lança nesta quinta-feira o Pronatec (Programa Nacional de Acesso à Escola Técnica) programa federal do ensino técnico que prevê aumento da rede pública de ensino técnico, parcerias com o Sistema S e financiamento estudantil para estudos em instituições privadas. Ontem, Dilma recebeu o ministro Fernando Haddad (Educação) para fechar os detalhes da proposta. O governo enviará ao Congresso um projeto criando o programa que foi uma das promessas de campanha, que se comprometeu a implantar o ensino médio tradicional aliado à educação profissionalizante. Entre as ações já anunciadas, está a extensão do Fies (programa de financiamento estudantil) da graduação para cursos técnicos. Esse mecanismo permite que o aluno estude em instituições privadas e só pague as mensalidades depois de se formar. Outra frente é a expansão das escolas do Sistema S, que reúne entidades como Sesc, Sesi e Senai, por meio de uma linha de financiamento do governo. Por fim, também deverão ser expandidas as escolas técnicas públicas. Para isso, o programa do MEC que dá recursos para que Estados ampliem a sua rede será incluído na lei do Pronatec. Além de alunos do ensino médio, trabalhadores da ativa e beneficiários do seguro-desemprego também estão entre o público-alvo do projeto.
Cursar duas faculdades ao mesmo tempo exige organização
Se cursar uma faculdade exige tempo e dedicação, quando dois cursos de graduação fazem parte da rotina a organização é a palavra-chave para conseguir conciliar as tarefas. A psicóloga Marina Vasconcellos alerta que a faculdade demanda além das aulas, um tempo em casa para colocar as leituras em dia e realizar trabalhos. "Nem sempre fazer dois cursos significa fazer os dois bem feitos. É importante pensar em uma formação qualificada", afirma. "Acho bem estressante, mas acredito que vale a pena", conta Stefan Bender, 25 anos, que estuda Agronomia e Gestão Ambiental. O gaúcho até pensou em fazer Jogos Digitais, mas não passou no vestibular. Foi quando decidiu seguir a profissão do pai, que é agrônomo. Bender acredita que uma visão mais ampla da profissão vale o cansaço de alguns anos. O paulista Bernardo Machado, 26 anos, também pensa assim. Ele se divide entre os cursos de Direito e Filosofia, além do estágio. "Saio de casa às 6h para ter aula às 7h30min e chego em casa quase 23h", conta. E nem são os primeiros cursos de Machado - ele já é formado em Relações Internacionais. A vontade de estudar Direito veio depois do curso, quando quis se especializar em Direito Internacional. "A pós-graduação exigia conhecimentos que eu não tinha. Então, resolvi fazer logo a faculdade inteira", afirma. Já a curiosidade pela Filosofia veio cursando Direito, quando Machado se interessou pelo assunto durante uma disciplina do currículo. Os cursos são complementares, diz o estudante. "Algumas interpretações do Direito recaem sobre questões filosóficas, como justiça, ética e organização do Estado", afirma. Ainda assim, ele conta que a sua escolha causa estranhamento nos colegas. "Os de Direito acham que os filósofos são muito "viajantes", só falam em tese, enquanto que os de Filosofia acham que advogado só quer roubar dinheiro", brinca. Para o diretor nacional de Educação da Associação Brasileira de Recursos Humanos (ABRH), Luiz Edmundo Rosa, a rotina de Machado reflete as necessidades atuais do mercado. "Vivemos na era da convergência. O ser humano está pensando em soluções integradas", afirma. Como os universitários não podem organizar o seu próprio currículo, com disciplinas de cursos diversos, a solução é fazer mais de uma graduação. "É o preço que pagamos por causa da rigidez curricular no Brasil", diz Rosa. Nem mesmo quando o curso é a distância a carga diminui. O estudante de Jornalismo maranhense Raylson Lima, 19 anos, faz o curso técnico de Agropecuária a distância. "As aulas são em sábados e domingos alternados, mas precisamos participar de fóruns na web e acessar alguns materiais", explica. Já o Jornalismo exige constante atualização do que está acontecendo no País e no mundo. A solução para conciliar tudo é priorizar provas e trabalhos que valem a nota. As escolhas de Lima ainda causam estranhamento nos amigos e familiares. "Eles não entendem o motivo de cursar os dois, mas pretendo trabalhar com a agropecuária dentro do jornalismo", planeja. Algumas universidades, entretanto, já facilitam a graduação multidisciplinar. A Fundação Getulio Vargas (FGV), por exemplo, oferece desde 2010 a possibilidade de se formar em Direito e em Economia como dupla graduação. Dessa maneira, em vez dos cinco anos exigidos para concluir a primeira e outros quatro anos para a segunda, o aluno pode concluir as duas em sete anos e meio. Cada faculdade da FGV disponibiliza cinco vagas para os alunos matriculados a partir do 7º semestre de ambos cursos. Os candidatos passam por um processo seletivo: enquanto que os de Direito fazem uma prova de Ciências Exatas, os de Economia fazem outra com produção e interpretação de texto. Os cursos de Administração e Direito já disponibilizavam esse recurso desde 2008, e os universitários podem concluir ambos em sete anos.
Estudantes fazem ato contra homofobia no campus da UFMG
Evento de nome ‘Beijaço Gay’ reuniu cerca de 150 pessoas.
Universidade disse que apoia manifestação
Um ato contra a homofobia reuniu cerca de 150 pessoas, nesta quarta-feira (27), em frente ao gramado da reitoria da Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG), no campus Pampulha, em Belo Horizonte. Com a proposta de darem um ‘Beijaço Gay’, expressão que batizou o evento, universitários e simpatizantes da luta pela diversidade sexual marcaram um ponto de encontro pela internet. Alguns casais homossexuais cumpriram o combinado e deram beijos em protesto contra o preconceito.“Acho legal, para mostrar que não tem diferenças”, falou Isabela, de 23 anos. Ela e a namorada Marcela, 30 anos, não estudam no campus, mas compareceram. Disseram que não sofrem preconceito entre familiares e amigos, mas uma delas já foi reprimida ao beijar dentro de um shopping. “Um segurança pegou no meu braço e disse que aquilo não era coisa para fazer em um ambiente familiar”, lembrou Marcela.
Marcela e Isabela ao lado aderiram ao protesto no campus da UFMG. (Foto: Flávia Cristini/G1)
O bancário Marcos, 40 anos, e o mestrando Gilberto, 23 anos,(abaixo) namoram há três anos. “A gente quer igualdade”, disse Gilberto. Para o namorado, não surpreende ouvir relatos de violência do tipo dentro do ambiente acadêmico. “É um reflexo da sociedade, se existe preconceito fora da universidade, vai existir dento também. Mas é lamentável”, falou.
Um grupo de estudantes do curso de publicidade levantou cartazes com a mensagem ‘#eu sou gay’. “Viemos trazer a mensagem de tolerância. Ao dizer ‘eu sou gay’ estamos assumindo o compromisso com a diversidade”, falou Jullie Utsch, de 18 anos.
Os integrantes do grupo não se definiram como homossexuais e disseram que a mensagem é de apoio. ”Não é para chocar é para responder de uma forma diferente, com afetividade, a atitudes de homofobia”, falou Marcos Antunes, de 17 anos.
Creditos: http://g1.globo.com/minas-gerais/noticia/2011/04/estudantes-fazem-ato-contra-homofobia-no-campus-da-ufmg.html
Na Câmara, Bolsonaro se diz vítima de preconceito por ser heterossexual
Deputado do PP do Rio bateu boca com Jean Wyllys e Manuela d’Ávila.Episódio aconteceu na reunião da Comissão de Direitos Humanos da Casa.
O deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ) voltou a provocar momentos de constrangimento na Câmara nesta quarta-feira (27) ao criticar homossexuais durante audiência da Comissão de Direitos Humanos da Câmara, destinada a debater segurança pública com o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo.
Depois de tornar a dizer que “não teria orgulho de ter um filho gay” e criticar a ideia do Ministério da Educação de divulgar vídeos anti-homofobia nas escolas, o parlamentar do PP traçou um paralelo entre uma “professora prostituta” e o deputado assumidamente homossexual Jean Wyllys (PSOL-RJ), que seria, segundo Bolsonaro, “o professor de homossexualismo da Câmara”, como interpretou o próprio Wyllys.
As declarações irritaram a presidente da comissão, Manuela d’Ávila (PCdoB-RS), que interrompeu Bolsonaro.
“Disse a ele [Bolsonaro] que enquanto fosse presidente da Comissão de Direitos Humanos, ele não faria piadas sobre homossexuais nas reuniões”, relatou a deputada. O G1 entrou em contato, por telefone, com o deputado Bolsonaro e ainda aguarda retorno das ligações.
Ao ser censurado pela deputada gaúcha diante da explícita referência ao deputado Jean Wyllys, que defende os direitos GLBT (gays, lésbicas, bissexuais e transgêneros), Bolsonaro até tentou argumentar que suas críticas a homossexuais não teriam ofendido os integrantes da comissão. Aos gritos, Manuela reagiu. “Vossa Excelência se faz de ingênuo", afirmou.
Diante da confusão, o próprio Jean Wyllys assumiu a palavra para dizer a Bolsonaro que estava “profundamente ofendido” com as declarações dele. “Disse ao deputado Bolsonaro que estava ofendido, sim. Foi meu primeiro bate-boca com ele”, afirmou.
Aos gritos, Bolsonaro afirmou que estava sofrendo preconceito por ser heterossexual. “Estou sofrendo preconceito heterossexual”, gritou Bolsonaro.
O deputado do PP ainda criticou a possibilidade de distribuição de livros com a temática GLBT para crianças e adolescentes nas escolas e chamou de "vergonhoso" o plano nacional GLBT.
Acompanhando todo o bate-boca, o ministro da Justiça foi solidário ao deputado do PSOL. “O limite do direito é o direito do outro. É na escola que se combate os preconceitos”, afirmou Cardozo em clara manifestação de defesa dos programas do governo de combate à homofobia nas escolas.
Na última semana, Bolsonaro entregou à Corregedoria da Câmara a defesa para acusações de racismo e homofobia, durante entrevista concedida a um programa humorístico.
Créditos: http://g1.globo.com/politica/noticia/2011/04/na-camara-bolsonaro-se-diz-vitima-de-preconceito-por-ser-heterossexual.html
quarta-feira, 27 de abril de 2011
A política de ensino de Alckmin
Ao contrário do governo Serra, que travou duras quedas de braço com as mais variadas corporações do funcionalismo estadual, o governo Alckmin está convidando sindicatos de servidores para discutir planos de carreira e recomposição de salários. A ideia é evitar greves, como as que ocorreram nos últimos três anos. A área de ensino - que em 2010 foi marcada por embates entre o Palácio dos Bandeirantes e o Sindicato dos Professores do Ensino Oficial - é considerada prioritária nessa estratégia. No governo anterior, funcionários e professores se queixavam da falta de diálogo com as autoridades educacionais e os sindicatos da área se opuseram à política de remuneração adotada por Serra. Fundada no princípio do mérito, ela concedia reajuste de 25% para 20% do professorado, com base nos dados de fluxo escolar e das notas do Saresp - uma prova de português e matemática aplicada na rede pública de ensino básico. Esses sindicatos queriam o fim das avaliações de produtividade e aumentos extensivos a todos os docentes. Desde seu início, o governo Alckmin já organizou 12 encontros com professores e diretores de escola e promoveu reuniões com os 6 sindicatos de servidores da área educacional, que aproveitaram a oportunidade para reivindicar 36% de aumento, a título de reposição da inflação. "Era importante abrir o diálogo, o que não ocorria há tempo. Não dá para fazer educação só por via de decreto. é preciso o envolvimento de todos", diz o secretário adjunto de Educação, João Palma Filho. "O magistério está combalido. Foram 5% de aumento nos quatro anos de Serra", afirma Luiz Gonzaga Pinto, do Sindicato de Especialistas em Educação do Magistério de São Paulo. Esses encontros resultaram em vários acordos - quase todos em linha oposta à adotada pelo governo Serra. Um dos acordos prevê plano de cargos para o setor educacional. Outro acordo prevê a recomposição dos vencimentos dos 220 mil professores que ensinam nas 5.610 escolas estaduais. Nos próximos dias, a Secretaria da Educação vai divulgar um cronograma de reajustes salariais, que devem atingir 36,7%, até 2014. Como o impacto desse aumento nas contas estaduais será alto, a ideia das autoridades educacionais é fechar alguns programas herdados do governo Serra - entre eles, o prêmio de 25% por mérito. "Não tem orçamento que aguente política salarial com reajustes anuais e 25% de aumento previsto com base no mérito. A política de mérito deve continuar, mas tem de ser aprimorada. Imagine uma escola onde 20% dos professores ganharam reajuste de 25% e o resto não ganhou nada", diz Palma Filho. O termo "aprimorado" é um eufemismo. O que o governo Alckmin quer é acabar de vez com a política de bônus. Há dias a imprensa divulgou - com base em dados que teriam sido "vazados" pela Secretaria da Educação - um balanço altamente negativo dessa política. Segundo o balanço, apesar de nos dois últimos anos do governo Serra ter sido pago R$ 1,4 bilhão em bônus, as notas obtidas em 2010 pelos alunos das últimas séries do ensino fundamental e do ensino médio recuaram para os patamares de 2007 e 2008, que já eram muito baixos. Com base nas concessões que vem fazendo aos sindicatos de servidores da rede escolar, o governo acredita que receberá apoio para as medidas que pretende implementar - como a revisão do regime de progressão continuada. Mas, como para os sindicatos o que interessa é aumento de salário, as discussões relativas à política pedagógica caminham lentamente e devem ser concluídas apenas em 2012. Com isso, a preocupação com a melhoria de ensino é relegada para segundo plano, o que suscita uma dúvida entre os especialistas. Eles não sabem se o governo Alckmin foi "enrolado" pelas corporações da área educacional ou se está concedendo generosos reajustes salariais só para afastar o risco de greves. Qualquer que seja a resposta, o fato é que o governo Alckmin parece mais interessado em "acalmar" os sindicatos do que em melhorar o nível do ensino.
MEC já trabalha com metas do Plano Nacional de Educação
grande ousadia do Plano Nacional de Educação, em tramitação no Congresso Nacional, é fixar metas de qualidade. A afirmação é do ministro Fernando Haddad, em seminário realizado em Brasília, promovido pela Associação Nacional dos Dirigentes de Instituições Federais de Ensino – Andifes. “Em um país que nunca valorizou os processos educacionais, nós estamos dando um salto histórico”. Com relação à fixação de um volume de investimento obrigatório em Educação, o ministro Fernando Haddad explicou que só uma emenda constitucional pode evitar um veto presidencial, como ocorreu no PNE anterior, quando o presidente Fernando Henrique Cardoso praticamente inviabilizou as propostas apresentadas ao cortar os recursos necessários para implementá-las. “Desta forma, cabe ao Congresso Nacional fixar este percentual”. Haddad reconheceu que todos os textos enviados pelo Ministério da Educação ao Congresso Nacional saíram de lá mais bem acabados do que chegaram. “Com uma única exceção, o do PL do Prouni, que piorou com a intervenção dos parlamentares”. O ministro disse não ver razão para que o PNE não seja aprovado ainda este ano na Câmara. “Talvez, tenha dificuldades no Senado. O único problema disso é a aprovação dos planos regionais. Da parte do MEC nós já estamos trabalhando com as metas propostas”, disse o ministro.
Crédito: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/educacao/mec-ja-trabalha-com-metas-do-plano-nacional-de-educacao.html
Crédito: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/educacao/mec-ja-trabalha-com-metas-do-plano-nacional-de-educacao.html
Começa inscrição para vestibular dos cursos a distância de Administração Pública e Pedagogia
A Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) lançou o edital do Concurso Vestibular para Cursos de Graduação a Distância 2011. Ao todo são 400 vagas distribuídas em sete cidades de Minas Gerais. As inscrições estão abertas a partir do dia 27 de abril e vão até o dia 16 de maio. Serão 150 vagas para o curso de Bacharelado em Administração Pública, nos polos de apoio presencial de Bicas e Juiz de Fora. As demais 250 vagas serão para o curso de Licenciatura em Pedagogia, distribuídas entre Boa Esperança, Ilicínea, Ipanema, Mantena e Salinas. Confira a relação de polos e vagas no quadro abaixo. Para se inscrever, o interessado deve ter concluído o Ensino Médio até o final do período previsto para as inscrições. A seleção acontecerá por meio de duas provas presenciais e uma avaliação acadêmica e profissional. Para esta última, o candidato deverá entregar uma cópia dos documentos comprobatórios previstos no edital até o dia 16 de maio no polo onde se inscreveu. Inscrições A inscrição deverá ser feita a partir das 9h do dia 27 de abril até as 15h do dia 16 de maio, pelo site www.vestibular.ufjf.br, através do preenchimento do formulário de inscrição e pagamento do boleto bancário no valor de R$50. A realização das provas está prevista para o dia 29 de maio na cidade de inscrição do candidato. Confira o edital completo no site http://www.vestibular.ufjf.br/
Aluna é agredida com soco dentro da escola
Mais um caso de violência nas escolas ocorreu em Belém. Dessa vez, foi no interior da Escola Estadual de Ensino Médio “Vilhena Alves”, na avenida Magalhães Barata, esquina de travessa 3 de maio, bairro de São Brás. A estudante Deyeny Pantoja da Costa, 19 anos, aplicou um potente soco no rosto de uma colega, causando hematoma e lesão no olho direito. A vítima precisou receber atendimento médico em uma clínica particular. O fato foi registrado na sala 12, do 2º ano do ensino médio, às 10h do dia 19. No mesmo dia, o pai da vítima procurou a Seccional de São Brás e registrou ocorrência da agressão. O caso ficou com o delegado Carlos Alberto Antunes Lima, da Delegacia de Crimes Contra a Pessoa, e que oficiou à direção da escola pedindo que a agressora fosse identificada. Na manhã de ontem, com a acusada da agressão já conhecida, o delegado a intimou para prestar depoimento e, na sequência, seria submetida a um Termo Circunstanciado de Ocorrência - TCO. NãO COMPARECIMENTO A agressora não se fez presente na seccional. O delegado renovou a intimação de Deyeny ainda para esta semana. Duas testemunhas da violência na escola compareceram ontem à seccional e foram ouvidas por Carlos Alberto. Uma delas, segundo ele, acredita que a agressão foi porque a acusada teria inveja da vítima, que é muito bonita e loira. A vítima também foi ouvida. Ela disse que não tinha qualquer tipo de relacionamento com a agressora e que a avistara algumas vezes nos corredores da escola. Conta ainda que estava sentada na sala de aula quando, de repente, a agressora apareceu na sua frente e lhe perguntou: “Porque estás me olhando feio?” Logo em seguida, conta a vítima, a agressora fechou a mão direita e a atingiu com o soco. A agressão logo provocou intensa movimentação na sala e, posteriormente, em toda a escola. A diretoria tomou providências e socorreu a moça agredida. Na manhã de ontem, a diretoria da Escola “Vilhena Alves” foi procurada pela equipe do DIáRIO para falar sobre o caso. Uma funcionária da recepção disse, inicialmente, que iria até a diretora informá-la. Retornou dizendo que a diretora não havia ido trabalhar ontem. O delegado Carlos Alberto Antunes Lima disse que a agressão dentro da escola fugia de um simples caso de agressão de uma senhorita para um caso mais grave: o de “bullying”, que representa uma das principais preocupações entre autoridades da área da educação e uma das causas de evasão escolar.
Crédito: http://www.diariodopara.com.br/N-131643-ALUNA+E+AGREDIDA+COM+SOCO+DENTRO+DA+ESCOLA.html
Crédito: http://www.diariodopara.com.br/N-131643-ALUNA+E+AGREDIDA+COM+SOCO+DENTRO+DA+ESCOLA.html
Universia Brasil e Unicamp lançam portal
A Universia Brasil e a UNICAMP (Universidade Estadual de Campinas) lançaram, o Open CourseWare Unicamp, um portal desenvolvido para hospedar conteúdos educacionais e digitais originários de cursos de graduação da Universidade. Por meio do site http://www.ocw.unicamp.br/ interessados ao redor do mundo podem baixar conteúdos gratuitamente. Com 12 disciplinas disponíveis e liberadas para uso do público, o objetivo do Portal é oferecer conteúdos, como apostilas, textos, fotos, vídeos, animações, entre outros materiais, para uso gratuito da sociedade. Além disso, o Portal também terá função de aproximar o público da produção técnico-científica da Unicamp, uma vez que haverá publicações das disciplinas. Para o diretor geral da Universia Brasil, Ricardo Fasti, que acompanhou o lançamento oficial do Portal, trata-se de uma iniciativa inovadora, e a inovação é uma das características da Unicamp. “Essa ferramenta certamente mexerá com uma série de situações, inclusive com métodos pedagógicos. O desafio que fica aos professores é fazer com que os conteúdos de suas aulas também possam ser aprendidos a distância”, afirmou. Desenvolvida a partir de um acordo firmado com a Universia Brasil há cerca de dois anos, a Unicamp é a primeira universidade pública brasileira a utilizar o Open Course Ware. “Muitos docentes já manifestaram o desejo de publicar conteúdos didáticos no portal. Nossa tarefa foi desenvolver uma plataforma com recursos de edição, respeitando o direito autoral”, explicou o titular da Pró-Reitoria de Graduação (PRG) da Unicamp, Marcelo Knobel. Idealizado pela PRG e GGTE (Grupo Gestor de Tecnologias Educacionais), o Portal vai funcionar como vitrine do que é produzido na Universidade. “Nossos docentes vão disponibilizar conteúdos de boa qualidade, que estarão disponíveis para download no mundo inteiro”, explicou o coordenador do GGTE, professor José Armando Valente. O acesso aos dados do Portal é livre, sem custo para o internauta e sem necessidade de inscrição, mas é conveniente que o interessado esteja de acordo com os Termos de Uso da plataforma. Segundo Valente, o GGTE confere junto ao professor se os direitos autorais relativos aos conteúdos da aula foram observados, a fim de eliminar qualquer dúvida. Vale ressaltar que a plataforma não oferece assistência dos autores para tirar dúvidas, assim como não emite certificados ou diplomas. Alguns materiais disponíveis podem não apresentar o amplo conteúdo das disciplinas também. A ferramenta do OpenCourseWare Unicamp segue uma tendência mundial e amplia a relação entre universidade e sociedade, da mesma maneira como acontece na MIT – Massachusetts Institute of Technology. Interessados em conhecer a plataforma devem acessar o site http://www.ocw.unicamp.br/.
Crédito: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/educacao/universia-brasil-e-unicamp-lancam-portal.html
Crédito: http://www.investimentosenoticias.com.br/financas-pessoais/educacao/universia-brasil-e-unicamp-lancam-portal.html
A nova classe leitora
Maria josé Rodrigues, de 48 anos, e as amigas da associação de mães do Parque Santa Rita, na zona leste de São Paulo, descobriram que são o retrato da nova classe média – os 20 milhões de brasileiros que testemunharam, nos últimos dez anos, o avanço da renda e do crédito e agora são perfilados como classe C. Elas ganham de dois a quatro salários mínimos, têm cartões de crédito e três, quatro tevês. Mas há um item a mais nessa lista que aponta para uma ascensão social diferente, incomum a quem vem de famílias com pouca formação escolar. Elas leem. E compram os próprios livros. “Um dia eu ia comprar um cosmético, vi o livro no catálogo e me interessei”, diz Maria. Ela comprou o exemplar da revendedora que bateu na porta de casa, fenômeno recente que traduz uma nova situação para o mercado livreiro. O bairro dela não tem livraria. Quando a opção chegou tão perto, Maria aceitou. “O título me atraiu, sobre como lidar com pessoas difíceis. Era o que eu precisava. Então comprei.” Em um país onde a leitura é somente a quinta atividade de lazer nas pesquisas e três em cada quatro pessoas não vão a bibliotecas, a compra de Maria mostra que as coisas começam a mudar. Como o índice de leitura acompanha o aumento da educação formal, que caminha com a alta da renda, a leitura surge para esses novos consumidores. O número de livros lidos por habitante saltou de 1,8, em 2000, para 3,7, em 2007, segundo a pesquisa Retratos da Leitura, do Instituto Pró-Livro, de 2008. O Brasil já é o 11º mercado de livros do mundo, de acordo com pesquisa divulgada nesta semana na Feira do Livro de Londres. E, segundo o mais recente levantamento da Fipe para a Câmara Brasileira do Livro, do ano passado, o mercado editorial cresceu 13,5% em volume de exemplares entre 2008 e 2009. Faturou quase o mesmo. Os livros é que estão mais baratos, graças à política de desoneração do governo e à queda do dólar. A demanda é óbvia: segundo a pesquisa, 43% dos que dizem ler livros são da classe C, mas só 48% deles compram livros. Na classe A, são 73%. Se os outros 52% da classe C passarem a comprar, a mágica está feita. O mercado já percebeu isso. A Paulus, por exemplo, lançou uma coleção de infantis a 5 reais,- em razão “do aumento da procura- por essa classe C”, segundo o presidente, Zolferino Tonon. Fora o boom de livros de bolso e edições mais simples que a maioria que as editoras tem lançado, de olho em gente com formação e renda cada vez mais sólidas. “Tome-se o universitário de faculdade barata: ele não vai comprar A Bíblia do Marketing, que custa 169 reais, mas, com certeza, vai comprar um livro para ajudar na carreira por 15 reais”, diz Ednil-son Xavier, presidente da Associação Nacional de Livrarias. (Continua)
Crédito: http://www.cartacapital.com.br/cultura/a-nova-classe-leitora
Crédito: http://www.cartacapital.com.br/cultura/a-nova-classe-leitora
Adolescente atira em colega em frente à escola no interior de SP
Um adolescente de 17 anos, com ajuda de um amigo da mesma idade, atirou contra um colega em frente à escola em que estudam, em Agudos (313 km de São Paulo), na noite de segunda-feira (25). Segundo a polícia, Paulo Henrique Parra, 18, foi imobilizado por um dos adolescentes e atingido com um tiro na cabeça. Ele foi socorrido e está internado na UTI do Hospital de Base, em Bauru. O estado dele é regular, informou o hospital. Familiares do adolescente que fez o disparo disseram informalmente à polícia que a vítima costumava agredi-lo e humilhá-lo, principalmente nas partidas de futebol. Segundo relatos à polícia, o adolescente não suportou as agressões. Ele levou a arma para a escola e atirou no colega antes do início das aulas. O crime aconteceu na frente de centenas de estudantes que chegavam para o turno da noite. Tanto a vítima como os adolescentes estudam no primeiro ano do ensino médio, na escola Nilza Santarém. A instituição não comentou o episódio. O delegado Jader Biazon, titular da Delegacia de Agudos e responsável pelo inquérito, disse que irá ouvir formalmente as testemunhas do crime e os familiares dos adolescentes nos próximos dias. Os dois adolescentes fugiram e ainda não foram localizados pela polícia. Segundo o delegado, não se sabe como o garoto conseguiu a arma.
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/907449-adolescente-atira-em-colega-em-frente-a-escola-no-interior-de-sp.shtml
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/907449-adolescente-atira-em-colega-em-frente-a-escola-no-interior-de-sp.shtml
Flexibilizar o currículo do Ensino Médio é a solução?
Antes de criticarmos a educação básica, seja referente ao Ensino Fundamental ou Médio, é necessária uma análise de inúmeros parâmetros envolvidos para não cometermos injustiças. As estatísticas comprovam que, no Ensino Médio, o aprendizado dos estudantes apresenta níveis alarmantes. Comenta-se também que há uma pequena evolução no Ensino Fundamental, mas que não ocorreu no estágio seguinte, como era esperado. Numa visão recudionista, poderíamos afirmar que o problema está nestes três últimos anos da escola. Analisando algumas questões dos programas de avaliação oficiais, percebemos que, na matemática, por exemplo, alunos do 3º ano do Ensino Médio não conseguem resolver um problema simples de proporção. E porque isso acontece? A visão que temos hoje do Ensino Médio nos mostra um currículo que estabelece conteúdos em um grau de complexidade e aprofundamento maior que no Ensino Fundamental. Mas o entendimento na matemática de proporções não ocorreu. Falha no Fundamental? Também não podemos concluir dessa forma! Então, vamos relacionar alguns parâmetros que nos permitam realizar uma análise mais verdadeira da educação brasileira. A formação de professores é a primeira delas. Diante de tantas mudanças ocorridas nas políticas educacionais, pouca atenção foi dada à preparação deles. Pontualmente, algumas universidades públicas tentaram e ainda tentam promover encontros com docentes de algumas áreas específicas. Mas é muito pouco, é necessário reestruturar os cursos de graduação relacionados à carreira. Outro ponto é a valorização da carreira, já que décadas de descaso com os docentes, produzidas por políticas públicas ineficientes na educação, acarretaram uma evasão dos cursos voltados ao magistério. E não se trata apenas da remuneração do profissional, mas também do elevado número de alunos nas salas, da falta de segurança e de recursos básicos na manutenção das unidades escolares. Também destaco o currículo. Isso porque mudanças foram realizadas no Ensino Fundamental ao longo dos últimos anos, porém poucas foram as alterações no Médio. Além disso, as modificações propostas no currículo dos três anos finais produziram uma carga horária na maioria das vezes incompatível com algumas áreas. Diante de uma cobrança permanente das universidades, com seus vestibulares extremamente conteudistas, ficou praticamente impossível desenvolver todos os temas existentes na programação exigida por elas. Na rede particular, boa parte das escolas foi ampliando suas cargas horárias a fim de tentar proporcionar tempo hábil para a execução dos programas. Já na rede pública de São Paulo, tínhamos situações que se assemelhavam a verdadeiros "leilões". Um exemplo disso é o que ocorre na área de ciências da natureza (disciplinas de física, biologia e química), onde a coordenação e os professores tinham que escolher entre uma ou duas aulas semanais em um determinado ano do Ensino Médio. é praticamente impossível trabalhar com os conteúdos dessas disciplinas como são cobrados atualmente, tendo apenas uma aula por semana. Os exames de avaliações oficiais (SAEB, SARESP, ENEM) vêm nos mostrando que mudanças precisam ser feitas e com urgência. Porém, se não solucionarmos principalmente as questões referentes à formação dos docentes, sua valorização e também os currículos de uma forma geral, tais mudanças podem não acontecer e continuaremos tendo resultados sem progressos. A flexibilização do currículo do Ensino Médio pode ser um fator importante para que as mudanças surtam efeitos positivos. Mas preocupa muito o fato de que escolas (diretores, coordenadores e professores) produzam mudanças significativas em seus currículos entregando a execução dos trabalhos aos professores com formação deficiente. Pode ocorrer um efeito contrário e a situação se agravar. Também é necessário que as universidades acompanhem de perto as mudanças curriculares para que elas promovam processos seletivos que estejam compatíveis com essa realidade. Uma coisa é certa. Nossos jovens fazem parte de uma geração tecnologicamente avançada, com recursos ao seu redor que proporcionam a obtenção de informações de maneira rápida e em tempo real, mas ainda carecem de uma atenção especial. O chamado "funil" do Ensino Médio nos mostra uma realidade em que fazer escolhas é muito difícil, especialmente no que diz respeito à carreira a ser seguida. A rede pública tem vagas insuficientes e poucos têm condições de custear uma universidade particular. Precisamos formar melhor estes jovens para o mundo. é extremamente importante que eles tenham verdadeiras oportunidades de continuar sua formação, seja ela para o mercado de trabalho ou para prosseguir com seus estudo no nível superior.
Créditos: http://www.administradores.com.br/informe-se/cotidiano/flexibilizar-o-curriculo-do-ensino-medio-e-a-solucao/44354/
Créditos: http://www.administradores.com.br/informe-se/cotidiano/flexibilizar-o-curriculo-do-ensino-medio-e-a-solucao/44354/
USP, Unesp e Unicamp divulgam calendário do vestibular 2012
As universidades paulistas divulgaram nesta terça-feira, 26 de abril, o calendário unificado do vestibular 2012. As datas foram acertadas em reunião realizada entre os responsáveis pelos vestibulares das instituições. A medida visa proporcionar aos candidatos a oportunidade de participar dos vários processos. Confira abaixo quando serão as provas da Universidade de São Paulo (USP), Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), Universidade Estadual Paulista (Unesp), Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (PUC-SP), Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), Universidade Federal de São Paulo (Unifesp), e da Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas). USP A Universidade de São Paulo (USP) irá receber as inscrições, pela internet, entre os dias 26 de agosto de 2011 e 9 de setembro. A primeira fase será aplicada no dia 27 de novembro. A divulgação da lista de convocados e dos locais de exames da 2ª fase será no dia 19 de dezembro. As provas serão aplicadas nos dias 8, 9 e 10 de janeiro de 2012. A primeira chamada será publicada no dia 04 de fevereiro, com matrículas nos dias 8 e 9 do mesmo mês. Unicamp As inscrições serão feitas entre 22 de agosto e 23 de setembro, exclusivamente pela internet, em formulário disponível na página eletrônica da Comvest: www.comvest.unicamp.br. A primeira fase será realizada em 13 de novembro de 2011 e a segunda fase, nos dias 15, 16 e 17 de janeiro de 2012. A divulgação da lista de convocados em primeira chamada, na internet e no campus de Campinas, será às 16h do dia 6 de fevereiro de 2012. As matrículas deverão ser realizadas no dia 9 do mesmo mês. Unesp O primeiro dia de exame foi reservado à Universidade Estadual Paulista (Unesp), cuja prova da primeira fase acontecerá no dia 6 de novembro. As provas de habilidades da Unesp, destinadas a cursos da capital (arte-teatro, artes visuais e música) e de Bauru (arquitetura e urbanismo, design e educação artística), serão realizadas entre os dias 5 e 16 de dezembro, apenas para os candidatos convocados para a segunda fase. Os exames da segunda fase serão realizados nos dias 18 e 19 de dezembro, e a divulgação dos resultados finais está prevista para 27 de janeiro de 2012. As matrículas dos convocados em primeira chamada acontecerão nos dias 8 e 9 de fevereiro. A data das inscrições e o valor da taxa ainda não foram divulgados. Unifesp A Universidade Federal de São Paulo (Unifesp) vai realizar a prova do vestibular no dia 16 de dezembro. O resultado da primeira chamada será divulgado no site da instituição no dia 30 de janeiro 2012 e a matrícula será dia 9 de fevereiro. A data das inscrições e o valor da taxa ainda não foram divulgados. ITA O Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) vai abrir as inscrições para o processo seletivo de 1º de agosto a 15 de setembro, pela internet. A taxa de inscrição é de R$ 100. As provas serão realizadas de 13 a 16 de dezembro e o resultado será divulgado em 30 de dezembro. A data da matrícula não foi informada. PUC-SP A PUC-SP irá aplicar a prova do vestibular de verão no dia 20 de novembro e a divulgação da primeira chamada será no dia 15 de dezembro. As matrículas deverão ser realizadas nos dias 19 e 20 do mesmo mês. A data das inscrições e o valor da taxa ainda não foram divulgados. PUC-Campinas A Prova Específica será realizada no dia 25 de novembro, à tarde, e a Prova Geral, no dia seguinte, 26 de novembro, pela manhã. Os resultados serão conhecidos no dia 9 de dezembro e o período de matrículas será de 13 a 15 de dezembro de 2011.
Crédito: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/usp-unesp-e-unicamp-divulgam-calendario-do-vestibular-2012_108500/
Crédito: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/usp-unesp-e-unicamp-divulgam-calendario-do-vestibular-2012_108500/
Agnolin lança Frente da Educação Profissional e EAD nesta quarta
Deputados, autoridades, entidades ligadas à qualificação profissional e instituições de ensino técnico e superior, lançam nesta quarta-feira, 27, às 15h, no auditório Freitas Nóbrega no Congresso em Brasília, a Frente Parlamentar da Educação Profissional e Ensino a Distância. Os integrantes do grupo terão a missão de defender, na esfera legislativa, as duas modalidades de ensino. Idealizado pelo deputado federal Agnolin (PDT), o grupo conta com a adesão de 240 deputados e pretende incentivar políticas públicas de capacitação de trabalhadores por meio de escolas técnicas, agrícolas e de educação multimídia e via internet. Segundo a assessoria de comunicação do deputado Agnolin, o Ministério da Educação (MEC), o Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), através de secretarias que atuam no segmento, a Confederação Nacional da Indústria (CNI), do Comércio (CNC), o Sesc/EaD Nacional e a Unidade Aberta do Brasil (ULB/UNB) já estão com presenças confirmadas no evento, que pretende reunir políticos, parlamentares, entre eles, o senador Cristovam Buarque (PDT). No Tocantins, o secretário de Ciência e Tecnologia, Luiz Carlos Borges, o superintendente do Sebrae, Paulo Massuia, a vice-prefeita de Palmas, Edna Agnolin (PDT) e representantes do SESC e SENAC também confirmaram participação.
Crédito: http://www.clebertoledo.com.br/n/302e14107897bf5d7664bb1013197b5e/agnolin-lanca-frente-da-educacao-profissional-e-ea/
Crédito: http://www.clebertoledo.com.br/n/302e14107897bf5d7664bb1013197b5e/agnolin-lanca-frente-da-educacao-profissional-e-ea/
terça-feira, 26 de abril de 2011
Mudança na Data do Conic 2011
Uma notícia veiculada hoje no Twitter do @Conic_Semesp vem dizer que o mesmo teve sua data alterada para os dias 18 e 19 de Novembro.
As inscrições vão começar dia 1º de Junho. O local continuará sendo o mesmo, a Unisanta, |na cidade do litoral paulista de Santos.
Então anotem ai pessoal.
As inscrições vão começar dia 1º de Junho. O local continuará sendo o mesmo, a Unisanta, |na cidade do litoral paulista de Santos.
Então anotem ai pessoal.
MOTOCICLISTA OU MOTOQUEIRO?
Esta indagação gera muita polêmica no motociclismo, pois se encontram várias explicações que justificam o uso de um ou de outro termo, sendo que para muitos a distinção está na forma de uso do veículo, isto é, o motoqueiro é o que geralmente usa a motocicleta para desempenhar seu trabalho, enquanto o motociclista usa a motocicleta como meio de locomoção, lazer ou hobby. Para outros, o fator determinante está na potência, nas cilindradas da máquina, por exemplo, até “x” cilindradas é motoqueiro, acima de “x” cilindradas é motociclista e há também aqueles que preferem dizer que a diferença está na forma de dirigir sua moto, ou seja, o motociclista é o motorista responsável e o motoqueiro seu oposto. Na verdade o que podemos observar é que na primeira definição de motoqueiro, vemos o sentido do trabalhador que usa a moto para o sustento seu e de sua família, e nas demais, acaba sendo analisado de acordo com seu poder aquisitivo e conduta.
Na língua portuguesa motociclista é um substantivo masculino/feminino para denominar pessoa que conduz uma motocicleta e motoqueiro (gíria) que indica o que anda de motocicleta. Portanto não discrimina ou vincula a poder aquisitivo, educação, potência, entre outros. Entretanto o termo motoqueiro ganhou um sentido pejorativo no mundo sobre duas rodas, que é preciso desmistificar e acabar com o mal fadado rótulo, quando na verdade, o que importa é ter atitude para dirigir com segurança, educação e respeito.
A partir da paixão por duas rodas, amigos se reúnem para falar de motos e curtir rock n’roll. O colete de couro ganha um brasão e aí com espírito de liberdade, onde o chão é o limite para esses seres alados que como dragões estradeiros apesar da aparência estereotipada de “maus” de alguns, apenas levam um estilo de vida próprio, e ao contrário do que se imagina para participar é preciso mostrar respeito às regras básicas, tais como, não dirigir embriagado, respeitar as leis de trânsito, ser prudente, tudo para não denegrir o nome do clube ou grupo nem colocar a vida de outras pessoas em risco. Mais que um estilo de vida chega a ser, para muitos, uma verdadeira filosofia de vida fincada na liberdade, fraternidade, solidariedade, responsabilidade e respeito.
Abro aqui um parêntese para render minhas homenagens aos precursores na formação de moto clubes barretenses: Espírito de Liberdade (2001), O Chão é o Limite (2002), Seres Alados (2002) e Dragões Estradeiros (2004), que ao longo de todos esses anos foram modelo para formação de outros.
Mas, voltando à discussão inicial sobre motociclista ou motoqueiro, Fausto Macieira, jornalista e motociclista, define que “ser motociclista é curtir o prazer das estradas com os amigos, passear em grupo, formar tribos muito unidas. É saber viver com responsabilidade, ter consciência de que o chão é duro, alimentar uma cultura de respeito à vida, à moto, e tudo isso é uma paixão para ser consumida como um gostoso lazer”.
Dedico este artigo a todos aqueles que fazem de sua máquina maravilhosa a companheira inseparável de todos os momentos, seja no lazer ou no trabalho, mas que acima de tudo valorizam a vida, sem deixar de mencionar as “garupatroas”, nas quais eu me incluo e digo que somos fiéis companheiras de todas as horas compartilhando dos mesmos sonhos e prazeres.
Walkiria V. Masiero
Graduanda em História
da Faculdade Barretos
Comissão do Plano Nacional de Educação define roteiro de trabalho
A comissão especial criada para analisar o Plano Nacional de Educação (PL 8035/10, do Executivo) se reúne nesta terça-feira (26) para definir seu roteiro de trabalho. Instalada no último dia 13, a comissão analisa a proposta de política educacional do governo para o decênio 2011-2020.
O projeto prevê que 7% do Produto Interno Bruto (PIB) deverá ser investido em educação ao longo desse período. Esse mesmo percentual já estava previsto no PNE anterior (2001-2010), mas entidades que atuam na área afirmam que a meta não foi cumprida. Pelos cálculos do Ministério da Educação, a implantação do novo plano custará R$ 80 bilhões. A edição de um novo Plano Nacional de Educação a cada década está prevista na Constituição.
A reunião da comissão, presidida pelo deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) e cujo relator é o deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), se reúne às 14h30, no plenário 10.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/clevemuslo.mmp
O projeto prevê que 7% do Produto Interno Bruto (PIB) deverá ser investido em educação ao longo desse período. Esse mesmo percentual já estava previsto no PNE anterior (2001-2010), mas entidades que atuam na área afirmam que a meta não foi cumprida. Pelos cálculos do Ministério da Educação, a implantação do novo plano custará R$ 80 bilhões. A edição de um novo Plano Nacional de Educação a cada década está prevista na Constituição.
A reunião da comissão, presidida pelo deputado Gastão Vieira (PMDB-MA) e cujo relator é o deputado Angelo Vanhoni (PT-PR), se reúne às 14h30, no plenário 10.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/clevemuslo.mmp
Universidade é condenada a indenizar aluna por curso não reconhecido pelo MEC
A Associação Educacional do Litoral Santista foi condenada pelo TJ-SP (Tribunal de Justiça de São Paulo) a pagar uma indenização por danos materiais e morais a uma ex-aluna. Ela cursava mestrado em Educação e, no decorrer do curso, descobriu que ele não era reconhecido pelo MEC (Ministério da Educação e Cultura).
A entidade educacional terá que pagar R$ 10.800 à ex-aluna por danos morais, além de restituir todos os valores pagos com a matrícula e as mensalidades.
O relator da apelação, desembargador Francisco Thomaz, da 29ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, afirmou que há jurisprudência a respeito do dever que as instituições de ensino têm de indenizar alunos quando ministram cursos sem que estejam em conformidade com as exigências legais para seu reconhecimento por meio do MEC.
“Ainda que se alegue que o procedimento adotado é corriqueiro, não parece crível que um professor, em sã consciência, necessitando de complementação para alcançar o título de ‘mestre’, venha a se matricular em curso que não veio a ser reconhecido, embora ultrapassados mais de cinco anos”, afirmou.
Crédito: http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/UNIVERSIDADE+E+CONDENADA+A+INDENIZAR+ALUNA+POR+CURSO+NAO+RECONHECIDO+PELO+MEC_74075.shtml
A entidade educacional terá que pagar R$ 10.800 à ex-aluna por danos morais, além de restituir todos os valores pagos com a matrícula e as mensalidades.
O relator da apelação, desembargador Francisco Thomaz, da 29ª Câmara de Direito Privado do TJ-SP, afirmou que há jurisprudência a respeito do dever que as instituições de ensino têm de indenizar alunos quando ministram cursos sem que estejam em conformidade com as exigências legais para seu reconhecimento por meio do MEC.
“Ainda que se alegue que o procedimento adotado é corriqueiro, não parece crível que um professor, em sã consciência, necessitando de complementação para alcançar o título de ‘mestre’, venha a se matricular em curso que não veio a ser reconhecido, embora ultrapassados mais de cinco anos”, afirmou.
Crédito: http://ultimainstancia.uol.com.br/conteudo/noticia/UNIVERSIDADE+E+CONDENADA+A+INDENIZAR+ALUNA+POR+CURSO+NAO+RECONHECIDO+PELO+MEC_74075.shtml
TJ determina que creches e pré-escolas de Santos não podem fechar nas férias e recesso
Os berçários, creches e pré-escolas municipais de Santos não poderão mais fechar nas férias ou recesso, de acordo com decisão do TJSP (Tribunal de Justiça de São Paulo) em ação impetrada pela Defensoria Pública. O órgão entrou com a ação após ter sido procurado por pais que, durante as férias escolares, não tinham onde deixar os filhos pequenos para ir ao trabalho. A decisão vai beneficiar 7,5 mil crianças, segundo a Defensoria Pública.
A ação civil pública foi ajuizada em junho de 2009 com o argumento de que as creches enquadram-se no conceito de serviço público essencial. “A interrupção na prestação desses serviços sociais coloca as crianças, já sofridas pela exclusão deste estado desigual, em uma maior situação de risco; sem contar que a família, alicerce da sociedade, é violada nos fundamentos de ordem econômica”, diz o documento.
A Justiça considerou que a cidade de Santos oferece empregos temporários no período de férias e, por isso, os pais devem ter um local seguro para deixar os filhos.
No ano passado as defensorias públicas em São Paulo e Jundiaí conseguiram o mesmo benefício.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/25/tj-determina-que-creches-e-pre-escolas-de-santos-nao-podem-fechar-nas-ferias-e-recesso.jhtm
A ação civil pública foi ajuizada em junho de 2009 com o argumento de que as creches enquadram-se no conceito de serviço público essencial. “A interrupção na prestação desses serviços sociais coloca as crianças, já sofridas pela exclusão deste estado desigual, em uma maior situação de risco; sem contar que a família, alicerce da sociedade, é violada nos fundamentos de ordem econômica”, diz o documento.
A Justiça considerou que a cidade de Santos oferece empregos temporários no período de férias e, por isso, os pais devem ter um local seguro para deixar os filhos.
No ano passado as defensorias públicas em São Paulo e Jundiaí conseguiram o mesmo benefício.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/25/tj-determina-que-creches-e-pre-escolas-de-santos-nao-podem-fechar-nas-ferias-e-recesso.jhtm
Entenda a diferença entre MBA, mestrado e doutorado
A busca por espaço no mercado de trabalho transformou o panorama da educação superior no Brasil nos últimos anos. A ideia de que uma graduação selecionava profissionais para vagas que exigiam maior qualificação ficou no passado. Hoje, são os cursos de pós-graduação os responsáveis por destacar profissionais na corrida pelos melhores empregos. O resultado desta mudança comportamental é uma explosão no setor de ensino superior, com opções que se misturam e confundem a cabeça dos recém-formados ou daqueles que buscam uma melhor posição dentro das corporações.
Na hora de definir sua especialização, o candidato se depara com um número expressivo –e crescente– de opções de cursos e instituições de ensino. Neste momento, surge a primeira dúvida: por que escolher a pós-graduação do tipo lato sensu, ou então optar por uma do tipo stricto sensu? Em comum, há o fato de que ambas exigem diploma de graduação. Os termos em latim significam, respectivamente, “em sentido amplo” (subjetivo) e “em sentido estrito” (objetivo). E ajudam a começar a entender as diferenças.
Basicamente, o diploma é o que irá distinguir as especializações. Somente uma pós-graduação stricto sensu garantirá ao aluno um grau acadêmico, que poderá ser de mestre ou doutor. O MEC (Ministério da Educação e da Cultura) reconhece oficialmente os programas de mestrado e doutorado e os diferencia dos demais cursos de especialização, de acordo com o texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9.394, art.44, parágrafo III). A pasta também fiscaliza e avalia sistematicamente tais cursos através da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Uma pós-graduação stricto sensu é geralmente a opção de quem deseja trabalhar com ensino ou pesquisas. A exceção acontece quando a escolha é por um mestrado profissional, que enfatiza estudos e técnicas voltadas ao desempenho de alto nível. Mestrado acadêmico e doutorado são opções para quem quer seguir carreira acadêmica, sendo o segundo um estudo mais específico e aprofundado com objetivo de formar pesquisadores. Os mestrados são avaliados através de dissertações (que apresentam estudos aprofundados sobre um tema existente) e os doutorados através de teses (que trazem novos temas).
No caso das pós-graduações lato sensu, o estudante receberá um certificado de conclusão de curso após ser aprovado em todas as disciplinas e cumprir carga horária mínima de 360 horas. De acordo com o MEC, estes programas podem ser oferecidos no mercado por instituições de ensino credenciadas, sem a necessidade de autorização específica ou reconhecimento do órgão. As instituições devem, sim, atender ao disposto na resolução nº 1/2007 do CNE (Conselho Nacional de Educação), que normatiza o funcionamento destes cursos supervisionados pela SESu (Secretaria de Educação Superior).
Até o primeiro mês de 2011, instituições denominadas “não educacionais” podiam pleitear junto à SESu um credenciamento especial para oferecer cursos de especialização lato sensu presenciais e à distância. Uma resolução publicada em 16 de fevereiro pelo CNE, entretanto, revogou esse direito, restringindo a oferta somente às entidades de ensino já credenciadas.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/26/entenda-a-diferenca-entre-mba-mestrado-e-doutorado.jhtm
Na hora de definir sua especialização, o candidato se depara com um número expressivo –e crescente– de opções de cursos e instituições de ensino. Neste momento, surge a primeira dúvida: por que escolher a pós-graduação do tipo lato sensu, ou então optar por uma do tipo stricto sensu? Em comum, há o fato de que ambas exigem diploma de graduação. Os termos em latim significam, respectivamente, “em sentido amplo” (subjetivo) e “em sentido estrito” (objetivo). E ajudam a começar a entender as diferenças.
Basicamente, o diploma é o que irá distinguir as especializações. Somente uma pós-graduação stricto sensu garantirá ao aluno um grau acadêmico, que poderá ser de mestre ou doutor. O MEC (Ministério da Educação e da Cultura) reconhece oficialmente os programas de mestrado e doutorado e os diferencia dos demais cursos de especialização, de acordo com o texto da Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional (nº 9.394, art.44, parágrafo III). A pasta também fiscaliza e avalia sistematicamente tais cursos através da Capes (Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior).
Uma pós-graduação stricto sensu é geralmente a opção de quem deseja trabalhar com ensino ou pesquisas. A exceção acontece quando a escolha é por um mestrado profissional, que enfatiza estudos e técnicas voltadas ao desempenho de alto nível. Mestrado acadêmico e doutorado são opções para quem quer seguir carreira acadêmica, sendo o segundo um estudo mais específico e aprofundado com objetivo de formar pesquisadores. Os mestrados são avaliados através de dissertações (que apresentam estudos aprofundados sobre um tema existente) e os doutorados através de teses (que trazem novos temas).
No caso das pós-graduações lato sensu, o estudante receberá um certificado de conclusão de curso após ser aprovado em todas as disciplinas e cumprir carga horária mínima de 360 horas. De acordo com o MEC, estes programas podem ser oferecidos no mercado por instituições de ensino credenciadas, sem a necessidade de autorização específica ou reconhecimento do órgão. As instituições devem, sim, atender ao disposto na resolução nº 1/2007 do CNE (Conselho Nacional de Educação), que normatiza o funcionamento destes cursos supervisionados pela SESu (Secretaria de Educação Superior).
MBA é lato sensu
Neste tipo de pós-graduação também estão inseridos os cursos de MBA (Master in Business Administration, em inglês), considerados especializações em administração voltadas para a área de negócios. No exterior, o MBA dá ao profissional a graduação de mestre –conforme a denominação original sugere– e o diploma. No Brasil, apesar da ausência do grau acadêmico, o mercado de trabalho reconhece e diferencia profissionais que optam por uma especialização ou aperfeiçoamento lato sensu.Até o primeiro mês de 2011, instituições denominadas “não educacionais” podiam pleitear junto à SESu um credenciamento especial para oferecer cursos de especialização lato sensu presenciais e à distância. Uma resolução publicada em 16 de fevereiro pelo CNE, entretanto, revogou esse direito, restringindo a oferta somente às entidades de ensino já credenciadas.
Crédito: http://educacao.uol.com.br/ultnot/2011/04/26/entenda-a-diferenca-entre-mba-mestrado-e-doutorado.jhtm
Avatar de professor
Em agosto de 2009 Alexandre Braga, coordenador pedagógico do Colégio Argumento, zona leste de São Paulo, criou um blog para orientar alunos sobre aulas, carreiras e vestibulares. Um mês depois, houve o cancelamento do Enem. "Ia todo dia às salas dar avisos. Um aluno sugeriu que eu pusesse as informações no blog. A garotada passou a acessá-lo diariamente", diz Alexandre, que atualiza o blog sempre que pode. "Maluco por computador", Dulcidio Braz Junior, coordenador do Anglo em São João da Boa Vista (SP), passa duas horas por dia atualizando o Física na veia!, melhor blog em português de 2010, segundo o grupo de mídia alemão Deutsche Welle. Criado em 2004, o site recebe cerca de 80 mil visitas por mês. "A física deve ser simplificada para popularizar conceitos e o blog é como uma sala onde não toca o sinal para sair nem para entrar." Professores também têm usado Facebook e Twitter e programas de bate-papo para falar com estudantes. O Colégio Bandeirantes, zona sul de São Paulo, estimula a participação de docentes nas mídias sociais. "Temos de ir aonde os alunos estão, e a internet é esse lugar", afirma o professor de história geral Pérsio Santiago.
Crédito: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110426/not_imp710658,0.php
Crédito: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110426/not_imp710658,0.php
Bolsa Família e a erradicação da extrema pobreza
Séculos de escravidão, encerrada sem preocupação da aristocracia em prover qualquer tipo de apoio aos libertados, seguidos por décadas de industrialização rápida e intensa, com urbanização desordenada e concentração de renda, forjaram no Brasil uma dívida social das mais expressivas de que se tem notícia. Somente a partir de 1930 começam a surgir as primeiras políticas sociais para lidar com esse passivo. Eram, no entanto, construções clientelistas ou focadas no mundo do trabalho formal e urbano, deixando de fora quem mais precisava delas: a imensa maioria de pobres que à época ainda vivia no campo. Aos poucos, nosso país avançou no desenho de políticas públicas mais inclusivas e, nos últimos oito anos, o ambiente de crescimento econômico sustentável e o amparo propiciado por uma extensa e robusta rede de proteção social tiraram milhões de brasileiros da pobreza. Um componente fundamental dessa rede é o Programa Bolsa Família. Criado em outubro de 2003, ele atende hoje 13 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Além de aliviar a pobreza por meio da transferência direta de renda, o Bolsa Família contribui para romper o ciclo da transmissão da pobreza de pais para filhos, ao reforçar o acesso a direitos sociais nas áreas de educação e saúde, por meio das condicionalidades. Há 36% menos crianças e adolescentes fora da escola nas famílias atendidas pelo programa em comparação com famílias não beneficiárias, e a evasão de adolescentes do ensino médio é 50% menor, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A desnutrição das crianças menores de 5 anos atendidas pelo programa caiu de 12,5% para 4,8% entre 2003 e 2008. O alcance do programa não se restringe, contudo, às famílias que recebem esse recurso. Toda a economia é beneficiada porque a renda proveniente do Bolsa Família se multiplica no circuito do consumo. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que cada R$ 1 investido no programa aumenta o PIB em R$ 1,44. Programa atende 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do PIB O sucesso do Bolsa Família rendeu-lhe reconhecimento internacional, atestado pela grande quantidade de governos, organizações internacionais, pesquisadores e organizações não governamentais que procuram o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para conhecer mais a fundo o programa ou compartilhar experiências na área de transferência de renda com condicionalidades. Tudo isso explica a centralidade do Bolsa Família na estratégia proposta pela presidente Dilma Rousseff e coordenada pela ministra Tereza Campello para a erradicação da pobreza extrema. (Continua)
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Bolsa Família e a erradicação da extrema pobreza
Séculos de escravidão, encerrada sem preocupação da aristocracia em prover qualquer tipo de apoio aos libertados, seguidos por décadas de industrialização rápida e intensa, com urbanização desordenada e concentração de renda, forjaram no Brasil uma dívida social das mais expressivas de que se tem notícia. Somente a partir de 1930 começam a surgir as primeiras políticas sociais para lidar com esse passivo. Eram, no entanto, construções clientelistas ou focadas no mundo do trabalho formal e urbano, deixando de fora quem mais precisava delas: a imensa maioria de pobres que à época ainda vivia no campo. Aos poucos, nosso país avançou no desenho de políticas públicas mais inclusivas e, nos últimos oito anos, o ambiente de crescimento econômico sustentável e o amparo propiciado por uma extensa e robusta rede de proteção social tiraram milhões de brasileiros da pobreza. Um componente fundamental dessa rede é o Programa Bolsa Família. Criado em outubro de 2003, ele atende hoje 13 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Além de aliviar a pobreza por meio da transferência direta de renda, o Bolsa Família contribui para romper o ciclo da transmissão da pobreza de pais para filhos, ao reforçar o acesso a direitos sociais nas áreas de educação e saúde, por meio das condicionalidades. Há 36% menos crianças e adolescentes fora da escola nas famílias atendidas pelo programa em comparação com famílias não beneficiárias, e a evasão de adolescentes do ensino médio é 50% menor, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A desnutrição das crianças menores de 5 anos atendidas pelo programa caiu de 12,5% para 4,8% entre 2003 e 2008. O alcance do programa não se restringe, contudo, às famílias que recebem esse recurso. Toda a economia é beneficiada porque a renda proveniente do Bolsa Família se multiplica no circuito do consumo. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que cada R$ 1 investido no programa aumenta o PIB em R$ 1,44. Programa atende 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do PIB O sucesso do Bolsa Família rendeu-lhe reconhecimento internacional, atestado pela grande quantidade de governos, organizações internacionais, pesquisadores e organizações não governamentais que procuram o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para conhecer mais a fundo o programa ou compartilhar experiências na área de transferência de renda com condicionalidades. Tudo isso explica a centralidade do Bolsa Família na estratégia proposta pela presidente Dilma Rousseff e coordenada pela ministra Tereza Campello para a erradicação da pobreza extrema. (Continua)
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Bolsa Família e a erradicação da extrema pobreza
Séculos de escravidão, encerrada sem preocupação da aristocracia em prover qualquer tipo de apoio aos libertados, seguidos por décadas de industrialização rápida e intensa, com urbanização desordenada e concentração de renda, forjaram no Brasil uma dívida social das mais expressivas de que se tem notícia. Somente a partir de 1930 começam a surgir as primeiras políticas sociais para lidar com esse passivo. Eram, no entanto, construções clientelistas ou focadas no mundo do trabalho formal e urbano, deixando de fora quem mais precisava delas: a imensa maioria de pobres que à época ainda vivia no campo. Aos poucos, nosso país avançou no desenho de políticas públicas mais inclusivas e, nos últimos oito anos, o ambiente de crescimento econômico sustentável e o amparo propiciado por uma extensa e robusta rede de proteção social tiraram milhões de brasileiros da pobreza. Um componente fundamental dessa rede é o Programa Bolsa Família. Criado em outubro de 2003, ele atende hoje 13 milhões de famílias, cerca de 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do Produto Interno Bruto (PIB). Além de aliviar a pobreza por meio da transferência direta de renda, o Bolsa Família contribui para romper o ciclo da transmissão da pobreza de pais para filhos, ao reforçar o acesso a direitos sociais nas áreas de educação e saúde, por meio das condicionalidades. Há 36% menos crianças e adolescentes fora da escola nas famílias atendidas pelo programa em comparação com famílias não beneficiárias, e a evasão de adolescentes do ensino médio é 50% menor, segundo o Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (Inep). A desnutrição das crianças menores de 5 anos atendidas pelo programa caiu de 12,5% para 4,8% entre 2003 e 2008. O alcance do programa não se restringe, contudo, às famílias que recebem esse recurso. Toda a economia é beneficiada porque a renda proveniente do Bolsa Família se multiplica no circuito do consumo. Dados do Instituto de Pesquisa Econômica Aplicada (Ipea) apontam que cada R$ 1 investido no programa aumenta o PIB em R$ 1,44. Programa atende 50 milhões de brasileiros - um quarto da nossa população -, ao custo de 0,4% do PIB O sucesso do Bolsa Família rendeu-lhe reconhecimento internacional, atestado pela grande quantidade de governos, organizações internacionais, pesquisadores e organizações não governamentais que procuram o Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome (MDS) para conhecer mais a fundo o programa ou compartilhar experiências na área de transferência de renda com condicionalidades. Tudo isso explica a centralidade do Bolsa Família na estratégia proposta pela presidente Dilma Rousseff e coordenada pela ministra Tereza Campello para a erradicação da pobreza extrema. (Continua)
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Crédito: http://www.valoronline.com.br/impresso/opiniao/98/417189/bolsa-familia-e-a-erradicacao-da-extrema-pobreza
Assinar:
Postagens (Atom)
Marcadores
- Abave (1)
- ABGLT (1)
- ADE (1)
- Agressão Fisíca (1)
- Alemanha (1)
- Aluizio Mercadante (7)
- Alunos (1)
- Analfabetismo Funcional (1)
- Analfabetos (2)
- Andifes (2)
- Anped (1)
- Apaesp (1)
- Apeosp (2)
- Atividade Complementar (1)
- Atividades Extracurriculares (1)
- Augusto Pinochet (1)
- Auxílio Transporte (1)
- Avaliação (1)
- Bahia (1)
- Beslas-Artes (1)
- Blog (1)
- Bolívia (1)
- Bolsa Família (2)
- Bônus (3)
- Bullying (2)
- Bullying Virtual (1)
- Camâra dos Deputados (1)
- Campus Party (1)
- Capes (1)
- CCJ (1)
- CDED (1)
- Censo da Educação Superior (1)
- Censo Escolar (2)
- Cespe/Cesgranrio (2)
- Chile (1)
- Ciência sem Fronteiras (1)
- Citi (1)
- CNE (5)
- Computador (2)
- Concurso (1)
- Congresso Nacional (1)
- Conif (1)
- Conselho de Segurança (1)
- Coréia do Sul (1)
- Corrupção (1)
- Cultura (1)
- Cultura Afro-Brasileira (1)
- Currículo (3)
- Cursinho (1)
- Curso de Extensão (2)
- Cursos Livres (1)
- Cursos Online (1)
- Cyberbullying (1)
- Defensoria Pública da União (1)
- Diário Oficial da União (1)
- Didática (12)
- Dilma Rousseff (1)
- Diretos Humanos (1)
- Diretrizes Curriculares (4)
- Ditadura (1)
- Doutorado (1)
- Ead (2)
- Educação (8)
- Educação Básica (4)
- Educação em Tempo Integral (1)
- Educação Financeira (1)
- Educação Infantil (1)
- Educação no Campo (1)
- Educação no Exterior (3)
- Educação Segmentada (1)
- Educacenso (1)
- EJA (1)
- Enade (2)
- Encceja (1)
- Enem (11)
- Ensino de Arte (1)
- Ensino de História (1)
- Ensino Fundamental (15)
- Ensino Médio (17)
- Ensino Superior (13)
- Ensino Técnico (1)
- Escola Particular (2)
- Escola Pública (1)
- Estudante (1)
- Evasão (1)
- Evo Morales (1)
- Excelência (1)
- Faap (1)
- Facebook (5)
- Faced (1)
- Facet (1)
- Faculdade Maurício de Nassau (1)
- Fama (1)
- Famene (1)
- Fapeg (1)
- Fapemig (1)
- Fernando Haddad (4)
- Fies (3)
- FNDE (3)
- Frequência Escolar (1)
- Fundeb (1)
- Geisy Arruda (1)
- Gilberto Kassab (1)
- Gratificação (1)
- Greve (2)
- Homofobia (1)
- HQs (1)
- IBGE (2)
- Ideb (3)
- Iesi (1)
- Imposto de Renda (1)
- Indenização (2)
- Índice de Qualidade da Educação (1)
- Inep (7)
- Inflação (3)
- Iniciação Cientifíca Junior (1)
- Instituto de Qualidade de Ensino (1)
- Intercâmbio (1)
- Ipea (2)
- Isenção (1)
- Jornada de Trabalho (2)
- LDB (2)
- Lei Nacional do Piso do Magistério (3)
- Leitura (2)
- Liberdade de Expressão (1)
- Livros (3)
- Luiz Cláudio Costa (3)
- Malvina Tuttman (1)
- Material Didático (1)
- Material Escolar (3)
- Matricula (1)
- Memória (1)
- Mensalidade (1)
- Mercado de Trabalho (1)
- Mestrado (1)
- Ministério da Educação (29)
- Ministério do Planejamento (1)
- Ministério Público (2)
- MIT (1)
- Movimento Estudantil (1)
- Música (1)
- Niied (1)
- Nordeste (1)
- OCW (1)
- ONU (1)
- Orkut (1)
- Pais (1)
- Paraíba (1)
- PDE (1)
- Pedagogia (10)
- Pedagogia Social (1)
- Pesquisas (2)
- PIB (3)
- Pisa (3)
- Piso Salarial (4)
- Plano de Lei do Senado (1)
- PNE (4)
- Polícia (1)
- Política (3)
- Pós-Doutorado (1)
- Pós-Graduação (1)
- Positivo (1)
- Pré-Escola (1)
- Prefeitura de São Paulo (1)
- Processo (1)
- Procon (4)
- Professor (8)
- Pronatec (2)
- Prouca (1)
- Prouni (9)
- PSDB (1)
- Psicologia (2)
- PUC (1)
- Quadrinhos (2)
- Qualificação Profissional (1)
- Reclamação (2)
- Rede Pública (1)
- Rede Social (1)
- Redes Sociais (2)
- Reforma Educativa (1)
- Responsabilidade Social (1)
- Reuni (2)
- Ruben Klein (1)
- SAEB (2)
- Salvador Allende (1)
- São Paulo (2)
- Saúde (1)
- Secretária Educação Goiás (1)
- Seeduc (1)
- Senado (1)
- Sisu (2)
- Sociedade Unificada Paulista de Ensino Renovado (1)
- STF (1)
- Suicídio (1)
- Tablets (2)
- Taxa de Matrícula (1)
- Taxa de Vestibular (1)
- Terceira Idade (1)
- TI (9)
- Todos Pela Educação (3)
- Tumblr (1)
- Twitter (3)
- UAB (1)
- UCA (3)
- Uerj (1)
- UFC (2)
- UFMG (1)
- UFMT (1)
- UFPE (1)
- UFPR (2)
- Ufrj (1)
- UFV (1)
- UnATI (1)
- Undime (1)
- Unesp (2)
- União Européia (1)
- Uniban (2)
- Unicastelo (1)
- Unifesp (1)
- Uniforme Escolar (1)
- Unirio (1)
- Unisant'Anna (1)
- Unisinos (1)
- Universidade São Marcos (2)
- Uppes (1)
- USP (4)
- Vestibular (1)
- Volta às Aulas (1)
- Youtube (2)