Ministro Fernando Haddad deverá homologar texto nas
próximas semanas O Conselho Nacional de Educação (CNE) aprovou na
quarta-feira as novas diretrizes curriculares para o ensino médio no
País. Elas não eram revistas desde 1998. O relatório, que agora segue
para homologação do ministro da Educação, Fernando Haddad, prevê maior
flexibilização do currículo e abre a oportunidade de ampliação da carga
horária do ensino médio para além dos atuais três anos. O relatório
mantém a carga horária mínima de 2, 4 mil horas no ensino médio, mas
abre espaço para que a sua duração seja ampliada caso haja interesse das
escolas de oferecer conhecimentos e atividades além das consideradas
obrigatórias. Essa recomendação tem peso especial no caso do ensino
médio noturno que, em geral, oferece uma carga horária menor do que
aquela dada a estudantes do turno matutino. O relatório indica que
essa duração deve ser ampliada e coloca como uma opção a oferta de 20%
da carga horária na modalidade ensino a distância. Sugere também que, se
necessário, o ano letivo seja estendido para além dos atuais três anos.
O ministro Fernando Haddad deve analisar a questão nas próximas
semanas. Potencial - As novas diretrizes indicam que a escola deve
trabalhar a formação a partir de quatro eixos básicos: trabalho,
ciência, tecnologia e cultura. O currículo pode enfatizar um desses
temas, mas deve incluir todos eles. A ideia é tentar flexibilizar o
modelo curricular segmentado oferecido pelas escolas hoje,
tradicionalmente dividido em disciplinas que não se relacionam durante o
aprendizado. Na avaliação do professor de Língua Portuguesa de
Ensino Médio, o jundiaiense Fernando Bandini, a mudança poderá ser
saudável. "Uma liberalização de currículo parece saudável, desde que se
tenha um currículo mínimo. A partir daí, pode ser feito um currículo
mais específico para complementar. No entanto, é preciso que haja
constância, método e avaliação do que está sendo feito." Bandini
acrescenta que os resultados surgem a longo prazo quando o assunto é
educação. "Não existe resultado para hoje. Educação exige tempo e
paciência. Os professores também precisam ter autonomia. condições de
trabalho e, depois, devem ser cobrados", opina. O relator do parecer,
José Fernandes de Lima, ressaltou que, ao mesmo tempo em que é preciso
estabelecer uma identidade para a etapa, a organização dela precisa ser
flexível não apenas para atender às diversidades regionais, mas ao
próprio público do ensino médio. "Os estudantes do ensino médio são
pessoas que só estudam, ou que trabalham, ou que estudam e trabalham.
São do campo ou da cidade, são pessoas de 15 anos a 17 anos de idade,
mas também mais velhas", afirmou. Para Lima, há várias experiências de
ensino médio bem sucedidas, mas elas não são organizadas de forma
sistemática. O foco das novas diretrizes é dar autonomia às escolas
para que possam atender às necessidades de cada público. As
recomendações do CNE não têm força de lei, mas servem de orientação para
a organização de escolas públicas e particulares de todo o País.
PATRÍCIA BAPTISTA e AGÊNCIAS
Créditos: http://www.portaljj.com.br/interna.asp?Int_IDSecao=2&Int_ID=147222
A Faculdade Barretos, juntamente com o coordenador do Curso de Licenciatura em História da Faculdade Barretos, dão as Boas Vindas a todos os alunos para o ano letivo de 2012! Sejam Bem Vindos!
"Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertold Brecht)"
"Que continuemos a nos omitir da política é tudo o que os malfeitores da vida pública mais querem. (Bertold Brecht)"
sexta-feira, 6 de maio de 2011
Ensino médio mais atraente
Estudantes como Larissa Franco Cosso, de Belo Horizonte, e
representantes de escolas públicas e particulares receberam com bons
olhos a possibilidade de mudança no currículo do ensino médio, aprovada
nesta semana pelo Conselho Nacional de Educação (CNE). As novas
diretrizes representam, na avaliação da Secretaria de Estado de Educação
(SEE), uma chance de tornar a sala de aula mais atraente e diminuir o
abandono escolar entre os jovens, que, em Minas, atinge 40% nos três
anos de duração do ensino médio.
Educação ainda não é prioridade em planos de governo
Esse é o diagnóstico de um estudo produzido pelo professor da
Universidade de São Paulo O projeto de desenvolvimento econômico do
Brasil ainda não trata a educação como prioridade em suas ações e
programas. Apesar de reconhecer a melhoria da qualidade do ensino como
estratégia fundamental para o crescimento da economia e desenvolvimento
social, o país ainda não conseguiu traduzir essa intenção em ações
efetivas. Esse é o diagnóstico de um estudo produzido pelo professor da
Universidade de São Paulo (USP) Romualdo Portela, apresentado hoje no
Seminário Internacional Educação e Desenvolvimento, promovido pela
Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura
(Unesco). Em suas pesquisas, Portela analisou os principais planos
norteadores pelo governo do ex-presidente Lula e detectou que, quando a
educação aparece como área de ação estratégica, essa intenção não é
traduzida na prática, especialmente no que diz respeito ao
financiamento. Entre os planos de ação, foram estudados o Plano
Plurianual (PPA) 2008-2011 e as duas edições do Programa de Aceleração
do Crescimento (PAC). O professor destaca que na primeira edição do PAC
a educação não aparece e na segundo a área é contemplada exclusivamente
com investimentos para a construção de 6 mil creches. No PPA, a
educação é um dos três eixos estruturantes para o desenvolvimento do
país, mas o plano não prevê aumento dos investimentos para que se
consiga melhorar a qualidade do ensino e aumentar a escolaridade do
trabalhador. “Os planos mais recentes são melhores que os antigos. Eles
conseguem formular a importância da educação como estratégica do ponto
de vista do desenvolvimento humano e social, mas a tradução dessa
prioridade, que já está enunciada em políticas concretas, essa parte nós
não fazemos”, explica Portela. Em seu estudo, o professor aponta que o
processo produtivo de hoje exige um novo tipo de trabalhador, diferente
daquele da década de 60. E a complexidade do trabalho moderno gerou
novas demandas para a educação. “Aquela mão de obra formada no próprio
processo produtivo praticamente não existe mais. E quando é formada
dessa forma, ela não sobrevive. Esse modelo exige a necessidade de
ampliação da educação em todos os níveis”, compara. O estudo também
analisou o Plano Brasil 2022, elaborado pela Secretaria de Assuntos
Estratégicos da Presidência da República, e a Agenda para o Novo Ciclo
de Desenvolvimento, do Conselho Nacional de Desenvolvimento Econômico e
Social (CDES). Portela destaca que esses documentos são de “perspectiva:
indicam aonde o país quer chegar, mas não delimitam ações”. Em ambos a
educação ocupa espaço de destaque, mas o princípios indicados não se
refletem nos planos práticos. Portela destaca que falta integração
entre os diferentes projetos do governo. “Nesse momento nós estamos
discutindo o novo PPA então seria um bom momento para a gente traduzir
essa prioridade e darmos um salto na integração das políticas de
desenvolvimento e educação. Com mais orçamento nós temos condições de
enfrentar, por exemplo, o desafio da qualidade. Nós precisamos de um
choque de educação para o governo todo e não só no Ministério da
Educação”, defende.
Créditos : http://180graus.com/geral/educacao-ainda-nao-e-prioridade-em-planos-de-governo-424109.html
Créditos : http://180graus.com/geral/educacao-ainda-nao-e-prioridade-em-planos-de-governo-424109.html
Sem fotos e com críticas a Obama
Osama bin Laden morreu, anunciou o presidente Barack Obama, na noite de
domingo (1/5). Mas nem os americanos nem o mundo verão imagens, em fotos
ou vídeos, de seu cadáver. Em conversas com seus principais assessores,
Obama decidiu não divulgar as reivindicadas imagens do líder da
al-Qaeda – morto numa operação no Paquistão – pelo temor de que possam
servir como propaganda extremista e por considerar que representariam um
"risco à segurança" dos EUA. A decisão presidencial recebeu críticas e
apoio de parlamentares, mas foi reprovada pela maioria da população.
Segundo uma pesquisa feita pela CNN, 56% dos entrevistados se
manifestaram a favor da divulgação das fotos, e 39% se disseram contra.
– Os riscos da divulgação superam os benefícios. Há um risco real de
que a divulgação das fotos sirva apenas para inflamar a opinião pública
do Oriente Médio. Uma foto não vai fazer diferença para provar que ele
morreu. Alguns sempre vão duvidar, mas o fato é que Osama bin Laden não
andará pela Terra novamente – justificou Obama, em entrevista ao
programa 60 Minutos, da rede CBS. De acordo com os relatos oficiais
americanos, Bin Laden recebeu dois tiros à queima-roupa ao resistir ao
ataque, um na cabeça e outro no peito. Segundo a CBS, que diz ter tido
acesso às imagens – classificadas como "horrendas e potencialmente
incendiárias" pelo governo americano – a foto do corpo mostraria Bin
Laden com um grave ferimento na cabeça e com perda de massa encefálica.
– É importante assegurarmos que imagens muito dramáticas de alguém que
recebeu um tiro na cabeça não fiquem circulando como incitação a mais
violência e como ferramenta de propaganda. Não somos assim. Osama bin
Laden não é um troféu – defendeu Obama. No calor da hora A decisão
de não divulgar as imagens foi discutida em conjunto com os secretários
de Defesa, Robert Gates, e de Estado, Hillary Clinton, e com assessores
de inteligência e de segurança nacional da Casa Branca. – Nós
discutimos isso internamente. Todos concordaram. Tenham em mente que nós
estamos absolutamente certos de que era ele. Nós fizemos testes de DNA.
Então, não há dúvida de que nós matamos Osama bin Laden – garantiu o
presidente. O senador republicano Lindsey Graham definiu a opção de
Obama como "um erro": – O objetivo de enviar nossos soldados ao
assalto em vez de fazer um bombardeio aéreo era obter provas
indiscutíveis da morte de Bin Laden. Eu sei que Bin Laden está morto.
Mas a melhor maneira de defender nossos interesses no exterior é provar
esse fato para o resto do mundo. Temo que essa decisão tomada pelo
presidente Obama vá prolongar desnecessariamente este debate. O líder
da maioria republicana na Câmara, John Boehner, "apoiou", e o presidente
da Comissão de Segurança Interna, Peter King, "respeitou" a decisão. –
Eu entendo a decisão do presidente e não vou me opor. Embora tenha dito
que a divulgação da foto possa ser uma boa maneira de evitar
previsíveis teorias de conspiração sobre a morte de Bin Laden, essa é
uma decisão a ser tomada pelo presidente, e eu a respeito – disse King.
Fotos exibindo três homens mortos no esconderijo de Abbottabad foram
divulgadas na quarta-feira (4/5) pela agência de notícias Reuters. As
imagens foram feitas por um oficial paquistanês na madrugada de
segunda-feira (2), momentos depois do assalto do comando especial da
Marinha americana. Novos números Ontem (4/5), uma pesquisa realizada
pelo New York Times e pela CBS mostrou que Obama continua colhendo
frutos da morte de Bin Laden. Sua aprovação subiu de 46% no mês passado
para 57%. Somente nos EUA, cerca de 57 milhões de pessoas assistiram
ao pronunciamento em que Obama anunciou a morte de Bin Laden, no
domingo. Apesar de o número de espectadores ser menor do que o obtido
pelo discurso do presidente George W. Bush logo após o impacto de dois
aviões contra as Torres Gêmeas, em 2001 – visto por 82 milhões de
pessoas – essa é a maior audiência televisiva de Obama até agora. A
última vez em que o atual titular da Casa Branca havia conseguido uma
audiência similar, ainda que menor, foi logo depois de sua posse como
presidente, quando 52 milhões de pessoas assistiram ao seu primeiro
discurso numa sessão conjunta do Congresso. Os novos números reforçam
análises de que a morte do líder da al-Qaeda fortaleceu a posição do
presidente diante dos republicanos para as eleições de 2012. *** Em
que situação se justificaria a divulgação de fotos "horrendas" e
"potencialmente incendiárias"? ** "Mostrar foto de cadáver nessa
situação é acentuar o ódio já latente nessas populações. Se o Bin Laden
foi mesmo morto, a mostra do DNA dele é mais do que suficiente."
(Roberto Romano, professor de Ética e Filosofia da Unicamp) ** "Se for
uma imagem grotesca, nesse caso o importante é mostrar a prova, ou
seja, o DNA. Se a foto for divulgada pelo governo, aí cabe à imprensa
divulgar também." (Carlos Alberto Di Franco, doutor em Comunicação pela
Universidade de Navarra) ** "Esse é um problema do governo americano.
Se a foto for divulgada, caberá à imprensa analisar de que forma pode
apresentar de uma maneira que atenda os preceitos morais e religiosos
das pessoas." (Alberto Dines, jornalista) ** "Somos um jornal de
família. Sabemos que crianças também veem o nosso jornal e não queremos
publicar nada gratuitamente. Mas não queremos esconder o que está
acontecendo." (Liz Spayd, editora-chefe do Washington Post) ** "A
sociedade tem o direito de saber. Devem divulgar a imagem. Mas uma
imagem sem detalhes que chocam, principalmente o público infantil."
(Fernando Oliveira Paulino, professor de Comunicação e Cidadania da
Universidade de Brasília" ** "É de interesse público a divulgação das
fotos do Bin Laden? Acho que sim. Momentos históricos exigem
determinadas imagens. Com bom senso e decência, é claro." (Celso
Schroder, presidente da Federação Nacional dos Jornalistas) **
"Geralmente, evitamos imagens gratuitamente chocantes sem valor
jornalístico. Mas fotos de Bin Laden morto certamente têm um grande
valor jornalístico." (Bill Keller, editor do New York Times)
Créditos: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=640IMQ009
Créditos: http://www.observatoriodaimprensa.com.br/artigos.asp?cod=640IMQ009
Boas-vindas ao novo Ensino Médio
A possibilidade de mudança no currículo do ensino médio, aprovada
esta semana pelo Conselho Nacional de Educação (CNE), foi bem recebida
por estudantes e representantes de escolas públicas e particulares de
Minas. Segundo a Secretaria de Estado de Educação (SEE), as novas
diretrizes representam uma chance de tornar a sala de aula mais atraente
para os jovens e, assim, combater o abandono escolar, que chega a 40%
ao longo dos três anos do ensino médio no estado. Apesar de favoráveis
às inovações, especialistas em educação alertam para a dificuldade de
adequação das instituições às alterações, pois o conteúdo atualmente
dado nas escolas é voltado para os vestibulares. O CNE aprovou duas
mudanças estruturais no ensino médio. A primeira, que dá mais
flexibilidade ao currículo, permite que cada escola monte a grade de
disciplinas a partir de quatro áreas: ciência, tecnologia, cultura e
trabalho. Na prática, isso deve significar a manutenção de 75% da carga
horária com matérias tradicionais (português, matemática, biologia,
história etc.). Os 25% restantes poderiam ser dedicados a conteúdos
eletivos. Outra novidade é a possibilidade de dar mais tempo para que os
alunos do ensino médio noturno concluam o curso, hoje com três anos de
duração mínima. Além disso, parte das aulas da noite seriam a distância.
As alterações aprovadas pelo conselho precisam agora ser homologadas
pelo ministro da Educação, Fernando Haddad, para entrar em vigor. Sem
comentar detalhes das novas diretrizes, a Secretaria de Estado de
Educação considera “absolutamente relevante” a preocupação do CNE com o
ensino médio. “A resolução que permite maior flexibilização dos
currículos e projetos político-pedagógicos é um sinal muito importante. é
preciso tornar o ensino médio mais atraente para os estudantes e criar
cursos que tornem essa etapa de ensino mais significativa na vida dos
jovens”, diz a secretária-adjunta de estado de Educação, Maria Céres
Pimenta. De acordo com o órgão, 42% dos estudantes que concluem o ensino
fundamental no estado não chegam ao nível médio e 40% dos que estão
nessa etapa da educação abandonam as salas de aula ao longo dos três
anos do curso. Em escolas particulares, como o Colégio Sagrado
Coração de Jesus, no Bairro Funcionários, na Região Centro-Sul de Belo
Horizonte, a possibilidade de mudanças agrada a professores e alunos.
Segundo a diretora Educacional Regina Celi Valle, a mudança pode
significar a chance de direcionar melhor o ensino médio para os
interesses do estudante. O problema, segundo a educadora, é a
necessidade de a instituição atender as exigências do vestibular. “O
ideal seria que a escola tivesse um currículo básico e o restante da
carga horária fosse destinada a desenvolver habilidades específicas dos
jovens. Isso evitaria uma base tão densa e um currículo tão pesado. No
entanto, o ensino médio está ligado à preparação para os vestibulares e,
enquanto as provas cobrarem tanto conhecimento dos alunos, não temos
como trabalhar de maneira desvinculada.” A possibilidade de mudança
também é bem recebida por estudantes. Para Larissa Franco Cosso, de 15
anos, a escola seria mais dinâmica e interessante sem uma carga horária
“amarrada”. “Seria ótimo escolher algumas matérias. Eu, por exemplo, ia
dar preferência para biologia e química, na tentativa de direcionar
minha formação para a universidade”, conta Larissa, do 1º ano do ensino
médio, que sonha em cursar medicina. Com planos de ser diplomata,
Guilherme Grossi, de 16, idealiza a escola com mais aulas de história e
geografia. “A escola deveria preparar os jovens para o que eles querem
ser no futuro. Eu gostaria de ter mais aulas de língua estrangeira,
música e também de matérias que terei de enfrentar no vestibular.”
quinta-feira, 5 de maio de 2011
Docente é impedida de assumir cargo por ter filho recém-nascido
A Justiça do Paraná determinou que a prefeitura de Cascavel (498 km de Curitiba) contrate a professora Suzanete Aparecida Freitas Vaz, 31, que foi impedida de assumir a função na rede municipal de ensino por ter um filho recém-nascido.
Aprovada em concurso público realizado em 2009, a professora foi convocada para assumir o cargo em março deste ano. Após fazer os exames de admissão, no entanto, ela soube que não seria contratada por ter, à época, um bebê com 25 dias de vida.
A prefeitura se baseou em uma lei municipal aprovada em 2010 que impede a posse imediata de candidatas convocadas com mais de oito meses de gestação ou com filhos menores de seis meses. Nesses casos, a posse deve ocorrer em 180 dias contados a partir da 37ª semana de gravidez ou da data do nascimento do bebê.
Insegura e com medo de perder o emprego, Vaz entrou com uma ação na Justiça. Na última sexta-feira (29), a juíza Lia Tedesco, da 5ª Vara Cível, expediu uma liminar determinando que a servidora fosse contratada.
A prefeitura, que deve ser notificada hoje e terá três dias para admitir Suzanete, diz que pretende cumprir a decisão judicial. A professora deve começar a trabalhar somente quando a licença-maternidade terminar.
Para Suzanete, a lei é discriminatória e representa um "retrocesso na história dos direitos das mulheres".
O professor de direito constitucional da Unipar (Universidade do Paraná) Eduardo Biavatti Lazarini concorda. Ele diz que a lei é inconstitucional porque fere os princípios de igualdade.
Já Romeu Bacellar, professor de direito constitucional da Universidade Federal do Paraná, acha desperdício de dinheiro público contratar uma candidata que será dispensada a seguir para cumprir licença-maternidade. "Ela ganharia sem nenhuma contraprestação", diz.
Neste caso, no entanto, Bacellar acha que a Justiça agiu corretamente porque a lei não pode ser aplicada de forma retroativa.
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/911510-docente-e-impedida-de-assumir-cargo-por-ter-filho-recem-nascido.shtml
Aprovada em concurso público realizado em 2009, a professora foi convocada para assumir o cargo em março deste ano. Após fazer os exames de admissão, no entanto, ela soube que não seria contratada por ter, à época, um bebê com 25 dias de vida.
A prefeitura se baseou em uma lei municipal aprovada em 2010 que impede a posse imediata de candidatas convocadas com mais de oito meses de gestação ou com filhos menores de seis meses. Nesses casos, a posse deve ocorrer em 180 dias contados a partir da 37ª semana de gravidez ou da data do nascimento do bebê.
Insegura e com medo de perder o emprego, Vaz entrou com uma ação na Justiça. Na última sexta-feira (29), a juíza Lia Tedesco, da 5ª Vara Cível, expediu uma liminar determinando que a servidora fosse contratada.
A prefeitura, que deve ser notificada hoje e terá três dias para admitir Suzanete, diz que pretende cumprir a decisão judicial. A professora deve começar a trabalhar somente quando a licença-maternidade terminar.
Para Suzanete, a lei é discriminatória e representa um "retrocesso na história dos direitos das mulheres".
O professor de direito constitucional da Unipar (Universidade do Paraná) Eduardo Biavatti Lazarini concorda. Ele diz que a lei é inconstitucional porque fere os princípios de igualdade.
Já Romeu Bacellar, professor de direito constitucional da Universidade Federal do Paraná, acha desperdício de dinheiro público contratar uma candidata que será dispensada a seguir para cumprir licença-maternidade. "Ela ganharia sem nenhuma contraprestação", diz.
Neste caso, no entanto, Bacellar acha que a Justiça agiu corretamente porque a lei não pode ser aplicada de forma retroativa.
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/911510-docente-e-impedida-de-assumir-cargo-por-ter-filho-recem-nascido.shtml
Mudei de profissão para ganhar mais dinheiro
“Eu mudei de profissão porque queria ganhar dinheiro”, afirma Ana Cavallari, 27. Hoje, ela é uma bem-sucedida “broker”- palavra inglesa que significa “corretor” e é usada pelo mercado financeiro para se referir a quem trabalha com compra e venda de ações. Ao contrário de muita gente, Ana admite sem pudores que dinheiro foi seu principal motivador na hora de escolher um ofício. Para ganhar mais, ela abandonou a carreira que tinha escolhido por vocação, no ramo de hotelaria. Alguém que abandona uma profissão que não lhe agrada e procura por algo que dê mais prazer, aparentemente, pode parecer que tem intenções mais nobres do que a pessoa que resolve tomar a mesma atitude, mas por razões financeiras. Será que dinheiro é um motivo legítimo para trocar de profissão? A psicóloga e coach – profissional que auxilia pessoas a planejarem e encontrarem uma forma de desenvolver seus projetos, seja no âmbito pessoal ou profissional – Rosângela Casseano acha que sim. “Cada um vai em busca de seus valores. Muita gente dá mais importância a ter uma vida financeira boa do que procurar uma profissão que traga mais satisfação pessoal. Para estas pessoas a conquista financeira é fundamental. Não há nada de errado com isso”, explica. O presidente da Sociedade Brasileira de Coaching, Villela da Matta, concorda. “Com certeza a pessoa não se deve recriminar. Cada momento da vida é pautado por algo importante. Quando uma pessoa toma uma decisão é porque sente necessidade de satisfazer algo que está faltando.” Viagens e compras Quando entrou na faculdade de Administração Hoteleira, Ana Cavallari achava que estava no caminho certo. No segundo ano de faculdade, percebeu que os profissionais deste ramo não tinham salários compatíveis com os que ela imaginava ganhar no futuro. Mesmo assim resolveu não abandonar o curso e se formou. Trabalhou seis meses na área e, apesar de ter gostado da experiência, decidiu que a carga de horário pesada e a remuneração baixa não valiam a pena. Foi então que recomeçou do zero. Novo vestibular e outra profissão. “Fiz a faculdade de Administração de Empresas em dois anos, pois consegui eliminar algumas matérias. Optei por este curso porque é generalista e acreditava que dentro de uma empresa eu teria mais perspectivas de crescimento do que num hotel”, relembra Ana. Há quatro anos ela conseguiu um estágio numa corretora de valores e não saiu mais. Descobriu que, além da realização financeira que sempre quis, poderia também gostar do seu trabalho. “Dei sorte. Gosto de ser broker. Ganho bem e ainda faço uma coisa que me dá prazer.” Mas afinal, por que ter uma remuneração boa foi tão determinante assim? “Eu gosto de viajar, conhecer lugares e culturas novas. Adoro comprar o que bem entendo e pagar minhas contas com o dinheiro do meu trabalho. Nunca quis ser dependente de ninguém e ter que dar satisfações sobre o que faço ou deixo de fazer com meu dinheiro.” (Continua)
Crédito: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mudei-de-profissao-para-ganhar-mais-dinheiro_109546/
Crédito: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/mudei-de-profissao-para-ganhar-mais-dinheiro_109546/
Escola é evacuada depois de aluno levar veneno para aula
Com o simples propósito de “matar” uma aula, três adolescentes - dois de 14 anos e um de 15 - acabaram provocando a evacuação total de uma escola pública, em Sales, anteontem. Eles espalharam um veneno altamente tóxico na classe e os 460 alunos da unidade tiveram de ser retirados para evitar intoxicação. A ocorrência foi registrada às 9h na sala da 1ª série do ensino médio da escola estadual Maria Cardoso Castilho. Os alunos começaram a sentir o forte odor do agrotóxico “Tamaron” e avisaram os supervisores. O problema foi levado à diretoria e estudantes que sabiam do plano dos infratores revelaram o risco de envenenamento. Imediatamente, a direção pediu ajuda ao médico da Vigilância Sanitária, Fabrício de Aléssio Serafim, que determinou a evacuação e orientou os funcionários no procedimento de descontaminação do ambiente. “Um deles trouxe o veneno num pequeno frasco e eles espalharam gotas no piso da classe. O cheiro forte se espalhou rapidamente e tomou conta de toda a escola. Foi horrível”, disse uma funcionária, que não quis se identificar. De acordo com a funcionária, o médico recomendou a limpeza do piso com absorção do líquido e lavagem completa da sala, o que foi providenciado com a ajuda de funcionários da Prefeitura. A direção da escola não quis comentar o caso. Em nota, a Secretaria Estadual de Educação disse suspeitar que o veneno tenha entrado na escola escondido na mochila de um dos envolvidos. A aulas foram retomadas ontem. Os adolescentes podem ser punidos com suspensão, segundo a secretaria. Os estudantes foram levados ao Conselho Tutelar e a direção da escola registrou ocorrência policial. Eles serão convocados a prestar esclarecimentos na Vara da Infância e Juventude de Urupês. Segundo a conselheira tutelar Solange Aparecida Cassiano, os pais podem ser responsabilizados por deixar o produto perigoso ao alcance do filho. Segundo ela, nenhum dos menores tem passagem policial ou histórico de atendimento no conselho. “Eles disseram que não tinham intenção de intoxicar ninguém”. Já o delegado que responde pelo município, Saint-Clair Silva Duarte, não foi encontrado ontem para esclarecer se investigará a origem do produto tóxico. Risco de morte A venda do Tamaron é feita mediante receituário agronômico. Segundo o agrônomo da Secretaria de Agricultura e Abastecimento Estadual, José Azevedo Soares, o produto é considerado de ampla ação no combate a pragas como insetos e lagartas. As principais utilizações são nas lavouras de tomate, melancia, milho, soja,algodão e laranja. “O Tamaron é altamente tóxico e pode levar a pessoa a morte se ingerido. A inalação pode provocar náusea, vertigem, dor de cabeça e mal-estar.”
Crédito: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Educacao/59357,,Escola+e+evacuada+depois+de+aluno+levar+veneno+para+aula.aspx
Crédito: http://www.diarioweb.com.br/novoportal/Noticias/Educacao/59357,,Escola+e+evacuada+depois+de+aluno+levar+veneno+para+aula.aspx
Escolas criam e perpetuam o preconceito e a discriminação
O ambiente escolar é um espaço para o surgimento de atitudes sexistas e homofóbicas. Esta é uma das conclusões tiradas da audiência pública sobre preconceitos e discriminações na educação brasileira, realizada ontem (4) na Comissão de Educação e Cultura da Câmara dos Deputados. “Além de reproduzir a escola cria homofobia”, disse a coordenadora do Projeto Escola sem Homofobia, da organização não governamental (ONG) Ecos - Comunicação em Sexualidade, Maria Helena Franco. “Não é mais adiante, mas é ali que está se criando o preconceito”, completou. Na opinião de Helena Franco, os professores brasileiros não são preparados para lidar com o tema em sala de aula e não dispõem de material didático que possa auxiliá-los. “Material sobre a temática praticamente não existe”, disse após apresentar aos parlamentares um kit com livro, vídeos, boletins e cartaz que podem ser usados na escola em apoio à implantação do chamado “projeto político pedagógico”, que orienta o ensino. O material elaborado pela ONG está em análise na Secretaria de Educação Continuada, Alfabetização e Diversidade – Secad, do Ministério da Educação (MEC), para ser replicado e incluído na grade de distribuição de material educativo do MEC. Segundo Helena Franco, o ministério já recebeu cerca de 1.500 pedidos do material que não está disponível na internet. A princípio, o material será distribuído a docentes do ensino médio, “mas pode ser usado por professores do ensino fundamental”, disse. Situações de homofobia são verificadas, por exemplo, em situações de constrangimento, o bullying, que pode causar danos morais a quem sofre com comportamentos agressivos (físico ou verbal) recorrentes. Uma pesquisa de 2009, apresentada pela ONG Plan Brasil, e publicada pelo Ministério Público do Maranhão, feita com 5.168 alunos de 25 escolas públicas e particulares de todas as regiões brasileiras, mostrou que sete em cada dez estudantes de diversas faixas etárias presenciaram cenas de agressões entre colegas. As principais vítimas são os meninos: 34,5% disseram ser vítimas de maus-tratos. A situação dos meninos na escola começa a preocupar também pela questão de gênero, tradicionalmente associada à discriminação de mulheres. A pesquisadora Denise Carreira, da ONG Ação Educativa salienta que os meninos, especialmente os negros, abandonam a escola mais que as meninas. Apesar desse dado e do fato de as mulheres já terem em média maior escolaridade que o homem, o mercado de trabalho é menos favorável a elas, que recebem salários menores. Para Denise Carreira, isso tem a ver com as vocações que são estimuladas na escola e as carreiras às quais acabam se dedicando. “A educação sexista define que as mulheres são boas para isso, e não são boas para aquilo”, afirmou ao lembrar que o mau desempenho em ciências e matemática tem a ver com a falta de estímulo para que, no futuro, ocupem áreas de exatas. “Ainda hoje temos profissões ditas masculinas e profissões ditas femininas”, como as áreas sociais e de cuidados (professoras, assistentes sociais, saúde), com baixa remuneração. “é fundamental questionar a educação que estabelece papéis para homens e mulheres”, recomendou.
Crédito: http://180graus.com/geral/escolas-criam-e-perpetuam-o-preconceito-e-a-discriminacao-423819.html
Crédito: http://180graus.com/geral/escolas-criam-e-perpetuam-o-preconceito-e-a-discriminacao-423819.html
quarta-feira, 4 de maio de 2011
Cinema Comentado Maio/2011
Já temos o filme para ser exibido no Cinema Comentado de Maio/2011.
Será o filme: "Eles não usam black tie". Um filme brasileiro, do ano de 1981, o filme é retratado em: "Um movimento grevista se inicia numa empresa. Um operário está preocupado com sua namorada, que engravidou, e eles decidem se casar. Para não perder o emprego, ele resolve furar a greve, que é liderada por seu pai, iniciando um conflito familiar que se estende às assembleias e piquetes."
Mais informações na página do Cinema |Comentado em nosso Blog:
http://historiafaculdadebarretos.blogspot.com/p/cinema-comentado.html
Será o filme: "Eles não usam black tie". Um filme brasileiro, do ano de 1981, o filme é retratado em: "Um movimento grevista se inicia numa empresa. Um operário está preocupado com sua namorada, que engravidou, e eles decidem se casar. Para não perder o emprego, ele resolve furar a greve, que é liderada por seu pai, iniciando um conflito familiar que se estende às assembleias e piquetes."
Mais informações na página do Cinema |Comentado em nosso Blog:
http://historiafaculdadebarretos.blogspot.com/p/cinema-comentado.html
Aluno armado provoca tumulto em escola de Manaus
Com uma arma calibre.40 nas mãos, um adolescente de 15 anos provocou pânico e correria entre alunos do ensino médio na manhã desta terça-feira (3), na Escola Estadual Josué Cláudio Souza, na zona leste de Manaus. Segundo a Secretaria de Educação, não houve feridos. O garoto foi apreendido por policiais militares.
O tumulto aconteceu no intervalo, por volta de 9h40. No turno da manhã, estudam na escola ao menos 590 alunos. A maioria estava no pátio quando o jovem apareceu com uma pistola e apontou para um colega de 17 anos. Os dois são alunos do primeiro ano e entraram na escola neste ano.
Segundo testemunhas, ele chegou a engatilhar a pistola --de uso exclusivo das Forças Armadas-- com 15 munições, mas o colega tentou dominá-lo. O garoto de 15 anos correu e se escondeu no banheiro. Em seguida, soldados da 13ª Companhia Interativa da Polícia Militar, que tem sede em frente à escola, chegaram e apreenderam o adolescente. A ação demorou menos de dez minutos, relatam alunos.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que, na semana passada, o garoto já havia levado para a escola uma arma de brinquedo e apontou para o mesmo colega. O aluno recebeu uma medida socioeducativa --ajudar em tarefas na escola-- e se mostrou disciplinado e tranquilo, segundo a secretaria.
Para os alunos, o tumulto trouxe à tona a lembrança do massacre na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), no dia 7 de abril. "Eu fiquei no corredor desesperado, o pessoal corria muito. Só fiquei tranquilo quando os policiais chegaram e o pegaram no banheiro", disse um aluno de 16 anos.
Nesta terça à tarde, o adolescente prestava depoimento na Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais. Aos policiais militares, ele deu duas versões de como conseguiu a arma. Primeiro, afirmou que a adquiriu por R$ 1.000. Depois disse que achou a pistola, mas não informou em que lugar.
A mãe do garoto, que o acompanha na delegacia, não falou com a imprensa.
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/cotidiano/910724-aluno-armado-provoca-tumulto-em-escola-de-manaus.shtml
O tumulto aconteceu no intervalo, por volta de 9h40. No turno da manhã, estudam na escola ao menos 590 alunos. A maioria estava no pátio quando o jovem apareceu com uma pistola e apontou para um colega de 17 anos. Os dois são alunos do primeiro ano e entraram na escola neste ano.
Segundo testemunhas, ele chegou a engatilhar a pistola --de uso exclusivo das Forças Armadas-- com 15 munições, mas o colega tentou dominá-lo. O garoto de 15 anos correu e se escondeu no banheiro. Em seguida, soldados da 13ª Companhia Interativa da Polícia Militar, que tem sede em frente à escola, chegaram e apreenderam o adolescente. A ação demorou menos de dez minutos, relatam alunos.
A assessoria de imprensa da Secretaria de Educação informou que, na semana passada, o garoto já havia levado para a escola uma arma de brinquedo e apontou para o mesmo colega. O aluno recebeu uma medida socioeducativa --ajudar em tarefas na escola-- e se mostrou disciplinado e tranquilo, segundo a secretaria.
Para os alunos, o tumulto trouxe à tona a lembrança do massacre na escola municipal Tasso da Silveira, em Realengo (zona oeste do Rio), no dia 7 de abril. "Eu fiquei no corredor desesperado, o pessoal corria muito. Só fiquei tranquilo quando os policiais chegaram e o pegaram no banheiro", disse um aluno de 16 anos.
Nesta terça à tarde, o adolescente prestava depoimento na Delegacia Especializada em Apuração de Atos Infracionais. Aos policiais militares, ele deu duas versões de como conseguiu a arma. Primeiro, afirmou que a adquiriu por R$ 1.000. Depois disse que achou a pistola, mas não informou em que lugar.
A mãe do garoto, que o acompanha na delegacia, não falou com a imprensa.
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FAPESP e Condephaat recebem propostas de pesquisas
A Fundação de Apoio a Pesquisa do Estado de São Paulo (Fapesp) e o Conselho de Defesa do Patrimônio Histórico, Arqueológico, Artístico e Turístico do Estado (Condephaat) selecionam propostas de pesquisa em inventários de caracterização, mapeamento e seleção do Patrimônio Cultural do Estado de São Paulo.
As propostas devem ser apresentadas à Fapesp na forma de Auxílio à Pesquisa, seguindo todas as condições e restrições dessa linha de fomento, exceto nos aspectos estabelecidos nesta chamada.
As propostas serão recebidas até 20 de junho de 2011. O período de vigência do auxílio à pesquisa será de 24 meses.
Cada projeto não pode ultrapassar o valor de R$ 300 mil. Mais informações pelo site www.fapesp.br/acordos/condephaat.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/pureuonetr.mmp
As propostas devem ser apresentadas à Fapesp na forma de Auxílio à Pesquisa, seguindo todas as condições e restrições dessa linha de fomento, exceto nos aspectos estabelecidos nesta chamada.
As propostas serão recebidas até 20 de junho de 2011. O período de vigência do auxílio à pesquisa será de 24 meses.
Cada projeto não pode ultrapassar o valor de R$ 300 mil. Mais informações pelo site www.fapesp.br/acordos/condephaat.
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Consulado japonês abre inscrição para bolsas de pesquisa
O Consulado do Japão em São Paulo está com inscrições abertas para as Bolsas de Pesquisa MEXT 2012 até 31 de maio de 2011. As bolsas para Pesquisa oferecidas pelo Ministério da Educação, Cultura, Esportes, Ciência e Tecnologia do Japão (MEXT) proporcionam a oportunidade para brasileiros estudarem em universidades japonesas, cursando mestrado ou o doutorado. As bolsas são integrais e incluem a passagem de ida e volta.
Os interessados em concorrer às vagas que queiram se preparar para o concurso poderão participar das palestras explicativas organizadas pelo Consulado em conjunto com a Associação dos Bolsistas do Governo Japonês Monbukagakusho (ABMON), que serão realizadas em 5 de maio (12h30), no Auditório 1 da Biblioteca Comunitária da UFSCAR, em São Carlos (SP); 12 de maio (12h), na Biblioteca Central da UNICAMP, em Campinas (SP); e em 18 de maio (19h) - Consulado Geral do Japão em São Paulo, em São Paulo (SP).
Mais informações no site do Consulado Geral do Japão em São Paulo.
Crédito: http://aprendiz.uol.com.br/content/pureuonetr.mmp
Os interessados em concorrer às vagas que queiram se preparar para o concurso poderão participar das palestras explicativas organizadas pelo Consulado em conjunto com a Associação dos Bolsistas do Governo Japonês Monbukagakusho (ABMON), que serão realizadas em 5 de maio (12h30), no Auditório 1 da Biblioteca Comunitária da UFSCAR, em São Carlos (SP); 12 de maio (12h), na Biblioteca Central da UNICAMP, em Campinas (SP); e em 18 de maio (19h) - Consulado Geral do Japão em São Paulo, em São Paulo (SP).
Mais informações no site do Consulado Geral do Japão em São Paulo.
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Estudante de escola estadual tem aula vaga todos os dias
Mariana (nome fictício), 14 anos, passa mais horas diárias no trânsito do que prestando atenção a um professor. A escola estadual MMDC, onde cursa o 1º ano do ensino médio, na Mooca (zona leste de SP), tem aulas vagas todos os dias, segundo a aluna.
"Demoro duas horas para chegar [à escola] e duas horas e meia para voltar. Não compensa para ter só duas ou três disciplinas", diz. A carga total diária, com cinco aulas e o intervalo, é de cinco horas e meia --das 7h às 12h30.
O problema é que, com aulas vagas, o período em que os alunos ficam em classe, com um professor, não passa de três horas, de acordo com os estudantes.
Crédito: http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u911022.shtml
"Demoro duas horas para chegar [à escola] e duas horas e meia para voltar. Não compensa para ter só duas ou três disciplinas", diz. A carga total diária, com cinco aulas e o intervalo, é de cinco horas e meia --das 7h às 12h30.
O problema é que, com aulas vagas, o período em que os alunos ficam em classe, com um professor, não passa de três horas, de acordo com os estudantes.
Crédito: http://www.agora.uol.com.br/saopaulo/ult10103u911022.shtml
Aluna é detida com facas em colégio da Vila Mariana
Uma adolescente de 14 anos foi apreendida na manhã de ontem com duas facas em um colégio particular da zona sul de São Paulo e encaminhada à Fundação Casa. Em depoimento à polícia, a estudante do 1.° ano do ensino médio disse que queria agredir a orientadora pedagógica da escola, de 44 anos, que a impediu de entrar no prédio por não estar vestindo a calça do uniforme. Na saída do 36.° DP (Vila Mariana), o pai da adolescente, um mecânico de 39 anos, agrediu o repórter fotográfico do Estado Daniel Teixeira, que ficou ferido no queixo e no olho. Segundo a Polícia Militar, por volta das 7h30, horário de entrada, a garota chegou à escola sem a calça do uniforme, que é de uso obrigatório. Neste momento, ela disse que a roupa estava suja. "Mas a orientadora pedagógica ligou na casa da aluna e sua mãe explicou que, ao sair, a menina disse que o colégio a teria autorizado", explicou o delegado João Doreto Campagnari Neto. A direção da escola pediu que a aluna fosse até sua casa mudar de calça. Mas, ao chegar à residência, ela telefonou para a secretaria da escola e passou a ameaçar de morte a orientadora pedagógica. Também por telefone, a orientadora tentou entrar em contato com os pais da menina, mas não conseguiu. Minutos depois, o pai ligou no colégio e avisou que a menina tinha saído de casa com duas facas de cozinha. "Segundo relato dos funcionários, ela passou por baixo da catraca e invadiu o colégio", disse o delegado. A menina foi à sala da coordenadora, mas não havia ninguém. Saiu, então, pelos corredores com as facas na mão, à procura da funcionária. Segundo a polícia, a garota foi desarmada pelo porteiro do colégio, quando estava no segundo andar do prédio, sem ferir ninguém. "Aqui ela falou que sentia muita raiva da orientadora, mas não sabia se teria coragem de esfaqueá-la", afirmou Doreto. Após prestar depoimento, a garota foi encaminhada para a Vara da Infância e Juventude e, em seguida, para a Fundação Casa. Uma audiência hoje na Justiça deve definir se ela permanecerá na instituição ou se será entregue aos pais.
Crédito: http://www.estadao.com.br/estadaodehoje/20110504/not_imp714634,0.php
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Mais de 4 mil são expulsos do ProUni
Ministério apura ainda o pagamento do benefício para universidades sem câmpus e prevê mudanças nos critérios de isenção fiscal concedida às instituições de ensino Estudantes que ingressaram no Programa Universidade para Todos (ProUni) com um perfil socioeconômico incompatível com o estabelecido pelo programa estão perdendo o benefício. A identificação dos estudantes começou em 2009, a partir de uma supervisão do Ministério da Educação (MEC). Desde então, 4.253 bolsas foram encerradas em função da irregularidade. Uma das ferramentas usadas para verificar o cumprimento do critério de renda é o cruzamento de dados do estudante, como a Relação Anual de Informações Sociais (Rais), com informações concedidas por bancos. As bolsas canceladas por esse tipo de fraude representam 0,8% dos benefícios ativos, que somam 476 mil. No município de Umuarama (PR), por exemplo, o Ministério Público é responsável pela investigação de 58 casos de fraude relacionados ao programa, dos quais 30 se configuraram em inquérito policial. De acordo com o procurador federal Robson Martins, a grande maioria dos processos está relacionada à incompatibilidade de renda. Todas os bolsistas investigados do município ingressaram no programa por meio da Universidade Paranaense (Unipar). "As fraudes nos municípios acontecem por causa de uma brecha do ProUni, que pode ser acessado por estudantes que conseguiram bolsas em escolas particulares durante o ensino médio. Aqui no município, uma escola investigada declarou a concessão de mais de 300 bolsas em cinco anos, enquanto outras só concederam cinco. É muito estranho que pessoas que tenham condição financeira excelente consigam bolsas nessa quantidade. Deve ser um esquema de troca de favores", afirmou Robson. Por meio de nota em seu site, a Unipar informou que, "como toda universidade", "não seleciona os alunos. Ela recebe as inscrições e os documentos, não sendo legitimada à investigação". Em Maringá, também no Paraná, três estudantes estão sendo investigadas.
Fantasmas
Além da concessão irregular de bolsas, está sendo investigada a oferta de benefícios para câmpus inexistentes. Em reportagem veiculada no último domingo, o Fantástico mostrou auxílios concedidos pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), do Rio Grande do Sul, no município de Água Branca (AL). A instituição, que não tem câmpus em Alagoas, teria classificado 108 pessoas como bolsistas do ProUni. Ontem, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que a instituição não agiu de má-fé no incidente, mas errou ao informar a localização do câmpus. Questionado se o MEC não teria controle sobre as informações concedidas pelas instituições para a oferta de bolsas, o ministro se limitou a dizer que: "Foi um equívoco de um polo de educação a distância. Querer macular o programa em função de uma falha de cadastramento de um único polo de educação, sendo que a própria instituição se colocou à disposição dos alunos para tentar resolver o problema, me parece um pouco desproporcional". O MEC informou que a Ulbra está sob supervisão em decorrência de irregularidades na oferta de cursos na modalidade a distância. (Continua)
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Fantasmas
Além da concessão irregular de bolsas, está sendo investigada a oferta de benefícios para câmpus inexistentes. Em reportagem veiculada no último domingo, o Fantástico mostrou auxílios concedidos pela Universidade Luterana do Brasil (Ulbra), do Rio Grande do Sul, no município de Água Branca (AL). A instituição, que não tem câmpus em Alagoas, teria classificado 108 pessoas como bolsistas do ProUni. Ontem, o ministro da Educação, Fernando Haddad, afirmou que a instituição não agiu de má-fé no incidente, mas errou ao informar a localização do câmpus. Questionado se o MEC não teria controle sobre as informações concedidas pelas instituições para a oferta de bolsas, o ministro se limitou a dizer que: "Foi um equívoco de um polo de educação a distância. Querer macular o programa em função de uma falha de cadastramento de um único polo de educação, sendo que a própria instituição se colocou à disposição dos alunos para tentar resolver o problema, me parece um pouco desproporcional". O MEC informou que a Ulbra está sob supervisão em decorrência de irregularidades na oferta de cursos na modalidade a distância. (Continua)
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Senado aprova projetos para manter alunos nas escolas por mais tempo
A Comissão de Educação do Senado aprovou ontem, em caráter terminativo, dois projetos de lei que deverão ampliar o tempo de permanência dos alunos nas escolas do país. O primeiro aumenta de 75% para 80% a frequência mínima exigida para a aprovação dos alunos do ensino básico. O segundo prevê o aumento da carga horária mínima anual de 800 para 960 horas para os alunos do ensino infantil, do fundamental e do ensino médio. As duas matérias agora seguem para a apreciação da Câmara dos Deputados. O aumento dessa carga horária anual poderá ser garantido de duas maneiras: a partir da ampliação do turno diário das escolas em 40 minutos ou com a extensão do calendário escolar entre 20 e 40 dias. Se a matéria for aprovada e sancionada ainda este ano, poderá entrar em vigor a partir de janeiro de 2013. Ao apresentar a proposta, em 2007, o ex-senador Wilson Matos (PSDB-PR) justificou sua iniciativa argumentando que essa nova carga horária poderá "viabilizar a qualificação e a ampliação dos conteúdos trabalhados em aula, de modo a contribuir de maneira mais eficaz para a construção de competências esperadas dos alunos". Relator: projeto abre debate sobre tempo integral Ao apresentar seu parecer favorável à proposta, o relator da matéria, o senador Cyro Miranda (PSDB-GO), destacou que esse poderá ser o primeiro passo no sentido da aprovação de um turno integral na escolas. - O Brasil é o país que tem a menor carga horária nas escolas. O projeto servirá para começar a forçar o debate para irmos para o regime de tempo integral nas escolas e fazer com que o governo federal se preocupe com isso. A educação tem pressa - observou Miranda. Na mesma linha, o senador Paulo Bauer (PSDB-SC) acrescentou: - Precisamos reconhecer que os nossos alunos estudam pouco. O ex-senador Wilson Matos também é autor do projeto que amplia o percentual de frequência mínima dos estudantes do ensino básico. Citando dados do Sistema de Avaliação da Educação Básica (Saeb), do Programa Internacional de Avaliação de Alunos (Pisa) e do Índice de Desenvolvimento da Educação Básica (Ideb), o parlamentar justificou sua iniciativa destacando que o "absenteísmo tolerado" hoje nas escolas pode estar "associado aos resultados indesejáveis nos testes de avaliação apontados". A proposta original previa uma frequência mínimo de 90%, mas o texto acabou modificado pelo parecer do senador Inácio Arruda (PCdoB-CE). Tucano consegue aprovar convite a ministro Atendendo a pedido do senador Cyro Miranda, a Comissão de Educação também aprovou convite para que o ministro da Educação, Fernando Haddad, preste esclarecimentos na próxima terça-feira sobre o uso de livros didáticos que, segundo o tucano, "criticam o governo de Fernando Henrique Cardoso e elogiam o governo de Luiz Inácio Lula da Silva". Também serão convidados representantes da Associação Brasileira de Editores de Livros Escolares (Abrelivros) e os autores dos livros em questão.
Crédito: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/5/4/senado-aprova-projetos-para-manter-alunos-nas-escolas-por-mais-tempo
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Avanços com o ProUni
O Programa Universidade para Todos (ProUni) é um dos projetos que fizeram o prestígio do ministro Fernando Haddad (Educação) no governo Lula, a ponto de facilitar sua sobrevivência na gestão Dilma. Agora, até o ProUni anda necessitado de reformas. O programa oferece bolsas de estudo integrais ou parciais para alunos de baixa renda em faculdades privadas, que ganham, em troca, isenção de alguns impostos federais. Iniciado em 2005, até 2010 o subsídio beneficiou 748 mil estudantes, 70% com pagamento integral das mensalidades. Há, no entanto, muita ociosidade. Nos dois processos de seleção realizados em 2010, respectivamente 30% e 40% das bolsas oferecidas ficaram sem utilização. A maior parte das bolsas ociosas está na modalidade parcial (50% ou 25% da anuidade custeada). Para esse tipo de bolsa podem candidatar-se estudantes com renda familiar per capita de até três salários mínimos (R$ 1.635), contra o teto de um mínimo e meio per capita (R$ 817,50) para quem pretende obter subsídio integral. Uma das modificações em estudo, oriunda do Ministério da Educação (MEC), é extinguir as bolsas parciais. Faz sentido, tendo em vista que aí se concentra a ociosidade, mas é preciso atentar para o risco de alijar candidatos que, apesar de ter rendimento acima do limite de R$ 817,50, enfrentariam dificuldade para pagar a formação superior. Talvez se mostre necessário elevar o teto de renda. Uma alteração ainda mais interessante consta de proposta apresentada pela Receita Federal: tornar a isenção obtida pelos estabelecimentos privados de ensino proporcional à parcela de bolsas efetivamente concedidas. A medida criaria uma competição saudável entre faculdades para atrair e fixar bolsistas, além de otimizar a eficácia do subsídio (máximo de benefício social com o mínimo de renúncia fiscal). Estima-se que o ProUni custe, neste ano, R$ 500 milhões em isenções, valor que poderia manter cerca de 30 mil estudantes em uma universidade pública. Só no ano passado, porém, o programa ofereceu mais de 240 mil bolsas. Trata-se de um multiplicador de acesso ao ensino superior que pode e deve ser aperfeiçoado.
Crédito: http://news.cmconsultoria.com.br/#Avanços com o ProUni
Crédito: http://news.cmconsultoria.com.br/#Avanços com o ProUni
Aluno ganha indenização de R$ 20 mil por causa de brincadeiras
A 5ª Turma Cível do Tribunal de Justiça concedeu indenização de R$ 20 mil para um aluno que teve fraturas por brincadeiras de colegas na escola particular de ensino médio e fundamental Latino Americano, em Campo Grande. No dia 12 de abril de 2003, durante uma comemoração na chácara da escola, contra a vontade do aluno, os colegas o derrubaram e caíram sobre ele em uma brincadeira chamada montinho. Em conseqüência disso o garoto fraturou os dois punhos e teve uma luxação no tornozelo direito. A escola alegou que agiu de forma correta, prestando toda assistência possível, e diz que a responsabilidade de indenizar o aluno recai sobre os pais dos menores. A escola sustenta que o valor da condenação é excessivo e deve ser reduzido para R$ 5 mil. O desembarcador Vladimir Abreu da Silva, explica que a partir do momento em que o aluno encontra-se nas dependências da escola, a instituição torna-se a única responsável, devendo zelar por sua integridade física e moral. Sobre o valor da indenização o relator esclarece que em razão do ocorrido, o aluno teve que fazer tratamento médico e engessar os dois punhos. Além disso, o garoto pediu a transferência da escola, porque se sentiu intimidado. Outro ponto analisado foi o descaso da escola, pois não se preocupou em dar os primeiros socorros, apenas levou o aluno em casa. O relator considerou acertada a quantia indenizadotória de R$ 2º mil a título de dano moral, e R$ 442,15 por danos materiais.
Crédito: http://www.bonitonews.com.br/Canal6/view.htm?ma_id=35176
Alckmin faz palestra sobre educação em São Paulo
O governador de São Paulo, Geraldo Alckmin, deve ser o palestrante da noite nesta quarta-feira (4) no Teatro do CIEE (Centro de Integração Empresa Escola). O chefe do Executivo paulista vai falar sobre o papel do Estado na economia, na educação e no desenvolvimento do país. O evento faz parte de um ciclo de encontros que o CIEE promove sobre os mais variados problemas sociais brasileiros. Alckmin está previsto para subir ao palco às 19h. Para participar do evento, é preciso se inscrever no site do CIEE. O centro é uma instituição que busca inserir jovens estudantes de ensino médio e universitários no mercado de trabalho. A organização centraliza vagas de estágio de 250 mil empresas e órgãos públicos de todo o país. Serviço: Local : Teatro do CIEE, rua Tabapuã, 445 – Itaim Bibi - São Paulo Horário: 19h
Crédito: http://noticias.r7.com/vestibular-e-concursos/noticias/alckmin-faz-palestra-sobre-educacao-em-sao-paulo-20110504.html
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Estar preparado é o ‘X’ da questão
Ingressar em uma universidade é uma tarefa cada vez mais difícil. Terminar o ensino médio e já ter que escolher uma profissão e ainda contar com a grande concorrência nos vestibulares causa uma certa insegurança nos estudantes. O professor de Biologia e sócio da Gene Vestibulares em Laranjeiras do Sul, Guilherme Goulart conta que o principal motivo do cursinho preparatório é contemplar a falta de maturidade dos alunos. “O cursinho resgata o que o aluno perdeu durante o Ensino Fundamental e Médio, além de dar um norte para o aluno”, explica. As aulas são todas à noites com horários fixos para o plantão tira dúvidas à tarde e aos sábados, pelo menos uma vez por mês. “Todo o conteúdo do Ensino Médio é compactado em seis meses. Dessa forma o aluno não pode perder um dia e nem uma aula. O forte do cursinho é trazer o cotidiano para dentro do conteúdo”, destaca Guilherme. Outro diferencial do cursinho preparatório é a interação dos professores com os alunos. “Os alunos que fazem cursinho vem estudar com um outro ânimo. Nós mantemos contato com eles pelo Twitter dando dicas para que eles se divirtam, saiam, descansem e se alimentem bem. Tudo isso é fundamental para um bom desempenho no vestibular”, esclarece. PERSISTÊNCIA Para mandar bem no vestibular é preciso que os estudantes tenham muita dedicação e persistência. “O aluno tem que ter uma rotina de estudos e disciplina. A maioria dos estudantes do cursinho, também estão concluindo o Ensino Médio. Então eles tem quatro horas de aula de manhã, uma hora a tarde no plantão tira dúvidas e mais quatro horas de estudo à noite no cursinho preparatório. Totaliza em média umas nove horas de estudo por dia e duas semanas antes do vestibular nós preparamos o intensivo”, destaca Guilherme. No último sábado (30) alunos e professores da Gene Vestibulares realizaram um churrasco de confraternização na Toca do Leão e nesse sábado (07) vai acontecer o primeiro simulado do ano. “Eles estão bem ansiosos com o simulado. Nós colocamos uma pressãozinha também, até porque a maioria dos candidatos que prestam vestibular não estão preparados”, conclui o professor Guilherme.
Crédito: http://www.jcorreiodopovo.com.br/noticias/?url=estar-preparado-e-o-x-da-questao
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Universidades devem aderir ao ProUni até o dia 20 de maio
A instituições de ensino superior que desejarem aderir ao Programa Universidade Para Todos (ProUni) deverão declarar seu interesse até o próximo dia 20 de maio. As normas para adesão foram publicadas na edição desta quarta-feira no Diário Oficial da União. De acordo com o texto da portaria, as adesões devem ser feitas pelo Sistema Informatizado do Prouni (SisProUni). As universidades que já oferecem bolsas devem emitir termo aditivo ao processo seletivo do segundo semestre, disponível na internet. O ProUni foi criado em 2004 pelo governo federal e distribui bolsas de estudo para alunos de baixa renda com base na nota do Exame Nacional do Ensino Médio (Enem). Podem se candidatar às bolsas integrais estudantes com renda familiar, por pessoa, de até um salário mínimo e meio. As bolsas parciais são destinadas a candidatos com renda familiar de até três salários mínimos por pessoa. Mudanças - Segundo informações do Ministério da Educação (MEC), o ProUni deverá passar por mudanças nos próximos anos. Uma delas diz respeito às universidades, já que o critério de concessão de isenção fiscal às instituições participantes deve ser alterado. Atualmente, as instituições recebem o benefício proporcional ao número de bolsas oferecidas. A ideia do MEC é que elas passem a receber de acordo com o número de bolsas preenchidas. No primeiro semestre deste ano, por exemplo, das 123.000 bolsas ofertadas, 4% ficaram ociosas. O desejo de mudanças foi confirmado pelo ministro Fernando Haddad: “O programa é muito novo, tem apenas seis anos. Identificamos ajustes necessários e vamos defender essa alteração legal”. Sobre as bolsas parciais, que têm maior número de ociosidade no programa, o MEC poderá resolver por sua extinção, passando o ProUni a oferecer apenas bolsas integrais, ou pela isenção proporcional para as instituições de ensino.
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segunda-feira, 2 de maio de 2011
Mais ganância que coragem fez Portugal cruzar o Atlântico, diz livro
Atravessar o Atlântico para se deparar com peste, animais selvagens e habitantes canibais em um lugar desconhecido é uma prova de coragem... ou de cobiça. Além das vidas em risco, uma expedição desse porte tem custo alto para quem a patrocina. Sem cair em anacronismo, basta tomar como exemplo as missões da Nasa (agência espacial norte-americana).
Quando a esquadra portuguesa se afastou da rota africana, mais que especiarias e expansão territorial, era a busca por riqueza mineral que guiava os lusitanos. Mesmo depois de descobrir novas terras, a exploração de ouro, prata e pedras preciosas levou algum tempo para tomar a forma pela qual ficou conhecida.
O lançamento "Boa Ventura!", baseado em pesquisa feita em arquivos brasileiros, portugueses e africanos, conta a história da corrida do ouro no Brasil (1697-1810), período que chegou a inflacionar a Europa.
Conta-se que, em 1876, dom Luís 1º, enquanto vasculhava os cofres portugueses, encontrou uma pepita brasileira com aproximadamente 20 quilos. Esquecida durante décadas, a peça era um remanescente da incalculável fortuna extraída do continente.
Com documentos inéditos, o volume foi escrito por Lucas Figueiredo, jornalista que carrega em seu currículo três prêmios Esso (2004, 2005, 2007), dois Vladimir Herzog (2005 e 2009) e um Jabuti (2010). Entre outros títulos, Lucas também é autor de "Morcegos Negros", "O Operador" e "Olho por Olho".
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/907080-mais-ganancia-que-coragem-fez-portugal-cruzar-o-atlantico-diz-livro.shtml
Quando a esquadra portuguesa se afastou da rota africana, mais que especiarias e expansão territorial, era a busca por riqueza mineral que guiava os lusitanos. Mesmo depois de descobrir novas terras, a exploração de ouro, prata e pedras preciosas levou algum tempo para tomar a forma pela qual ficou conhecida.
O lançamento "Boa Ventura!", baseado em pesquisa feita em arquivos brasileiros, portugueses e africanos, conta a história da corrida do ouro no Brasil (1697-1810), período que chegou a inflacionar a Europa.
Conta-se que, em 1876, dom Luís 1º, enquanto vasculhava os cofres portugueses, encontrou uma pepita brasileira com aproximadamente 20 quilos. Esquecida durante décadas, a peça era um remanescente da incalculável fortuna extraída do continente.
Com documentos inéditos, o volume foi escrito por Lucas Figueiredo, jornalista que carrega em seu currículo três prêmios Esso (2004, 2005, 2007), dois Vladimir Herzog (2005 e 2009) e um Jabuti (2010). Entre outros títulos, Lucas também é autor de "Morcegos Negros", "O Operador" e "Olho por Olho".
Crédito: http://www1.folha.uol.com.br/livrariadafolha/907080-mais-ganancia-que-coragem-fez-portugal-cruzar-o-atlantico-diz-livro.shtml
nternet vira território fértil
Acadêmicos que estudam os grupos extremistas são unânimes em afirmar que a internet se tornou território fértil para a incitação à intolerância e tem servido para os grupos de extrema-direita conquistarem novos seguidores. "Com o advento da internet, a divulgação destas mensagens ganhou uma escala maior, desses contatos surgem ideias de formação ou convites para participar de organizações", ressalta o professor da PUC-SP Alexandre de Almeida, autor da dissertação de mestrado intitulada "Skinheads: os mitos ordenadores do Poder Branco Paulista". No Brasil é crime imprescritível e inafiançável divulgar publicamente teses preconceituosas e racistas, mas isso não inibe os extremistas. Para driblar essa proibição, moderadores hospedam os sites - com conteúdo em português - em outros países, onde não há política de restrição. "Em países que já sofreram com o nazismo como a Alemanha e a Áustria, se a pessoa acessar esse tipo de conteúdo ela já pode ser autuada, mas aqui no Brasil a gente ainda não chegou nesse nível", lamenta a professora da Universidade Federal do ABC (UFABC) Ana Maria Dietrich, que foi pesquisadora do Centro de Estudos sobre Anti-Semitismo em Berlim, na Alemanha. MANIFESTAÇÕES Entre os dias 20 e 30 de abril, datas de nascimento e morte de Hitler, crescem as manifestações de intolerância racial e de apologia às teses nazistas nos diversos blogs, fóruns e comunidades de relacionamento na internet. Um dos maiores sites nazistas do mundo - o Valhalla88 - era hospedado no Brasil e chegou a ter 200 mil acessos diários antes de ser tirado do ar há alguns meses, após ação coordenada pelo Ministério Público Federal de São Paulo. Em sua tese "Os anacronautas do teutonismo virtual", a antropóloga Adriana Dias, da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), apontou uma quantidade de 13 mil páginas com conteúdo racista na web, alimentadas por aproximadamente 40 sites principais. Como precisam de recursos financeiros para continuar existindo, os sites oferecem uma vasta quantidade de material: roupas, cartazes, bandeiras e muita literatura nazista. Um dos mais completos oferecia, na semana passada, um broche com a águia nazista por 2 euros; ou uma insígnia da juventude hitlerista por módicos 2,70 euros. De acordo com a SaferNet, uma organização não-governamental de combate aos crimes na internet, o neonazismo é mais difícil de ser enfrentado que a pedofilia.
A "meritocracia" do ensino paulista
Sem reajuste salarial desde 2005 e descontentes com os critérios usados para o pagamento da chamada “bonificação por resultados”, professores das escolas técnicas (Etecs) e faculdades de tecnologia (Fatecs) do estado de São Paulo ameaçam entrar em greve a partir de maio. De acordo com Silvia Elena de Lima, secretária-geral do Sinteps, o sindicato da categoria, a proposta tem sido debatida em assembleias regionais nas mais de 200 unidades da rede. Caso seja aprovada, a paralisação começaria em 13 de maio. “Nossa última greve, em 2004, durou 80 dias. Foi graças a ela que conseguimos reajuste no ano seguinte”, avalia. “De lá para cá, o governo tem usado a bonificação como desculpa para não mexer nos salários. Só que os critérios desse bônus são confusos e punem o professor por aspectos que não dependem dele.” Entre 2000 e 2006, o governo paulista oferecia o chamado “bônus mérito” para estimular a atividade docente. O pagamento premiava, na verdade, professores assíduos, com mais tempo de casa e bem avaliados pelos gestores das escolas. A partir de 2007, o sistema foi substituído pela bonificação por resultados, que passou a agregar critérios de produtividade, como a aprovação dos alunos e a evasão escolar. Além disso, criou-se o Sistema de Avaliação Institucional, no qual alunos, professores e funcionários respondem a um extenso questionário para avaliar a qualidade de ensino e as condições de infraestrutura das unidades. “O governo tem todo o interesse de que o número de formandos seja o maior possível, porque a repetência gera mais gastos para o sistema”, afirma Antonio Pereira Afonso, diretor interino da Etec Getúlio Vargas, na zona sul de São Paulo. “Por trás dessa política de bonificação, há, porém, uma estratégia de ‘forçação de barra’, de aprovar aluno a qualquer custo, mesmo que ele não tenha desempenho satisfatório. Além disso, a evasão escolar e o déficit de aprendizagem não dependem apenas do docente. Normalmente estão associados a outros fatores externos à escola, como problemas familiares ou necessidade de trabalhar.” Em 2011, os professores da Etec Getúlio Vargas tiveram um bônus de 2,4 salários, índice muito superior ao oferecido nos últimos dois anos, quando os docentes receberam menos de um salário a título de bonificação. O que mudou? “De fato, podem ter -contribuído os mutirões feitos por professores na tentativa de recuperar alunos irrecuperáveis. Mas, na prática, isso também se deve ao acaso. Menos alunos desistiram dos cursos”, avalia Afonso. (Continua)
Crédito: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-meritocracia-do-ensino-paulista
Crédito: http://www.cartacapital.com.br/sociedade/a-meritocracia-do-ensino-paulista
Especialistas defendem separar meninos e meninas nas escolas
Desde 2009, a Escola do Bosque, para meninos, e a Escola Mananciais, para meninas, funcionam no mesmo prédio em Curitiba, e seus estudantes não se cruzam, nem no intervalo das aulas. "Meninos e meninas precisam de um aprendizado diferenciado, pois o amadurecimento deles é diferente", afirma Valdir Fernandes, diretor de formação da Escola do Bosque. No Brasil, segundo Fernandes, há apenas quatro escolas no formato. No resto do mundo, no entanto, o número de escolas "single-sex" tem crescido --há cerca de 210 mil, em 70 países. Os defensores do método afirmam que a separação de meninos e meninas durante a primeira parte da educação tem impacto nos resultados acadêmicos. Segundo estudo da Easse (Associação Européia de Educação do Mesmo Sexo, em inglês), no Reino Unido, das 29 escolas públicas que se encontram entre as cem melhores, 25 são de educação diferenciada. O Ofsed britânico (Gabinete para Padrões em Educação, em inglês) recomendou a separação por sexo. Segundo eles, em escolas de educação diferenciada, as meninas se interessam por ramos considerados masculinos como a informática, a química e a matemática, pois os cursos são adaptados às suas necessidades. Mas proposta de separação é controversa. "Além da função acadêmica, há outros processos de aprendizagem que se dão dentro do espaço escolar. Por exemplo, a escola tornou-se importante na socialização", diz Helena Altmann, professora da faculdade de educação física da Unicamp. Para Lise Eliot, neurocientista autora de "Pink Brain, Blue Brain", não há diferenças neurológicas que justifiquem a separação. "Meninos e meninas são mais parecidos do que diferentes."
Crédito: http://www.180graus.com/geral/especialistas-defendem-separar-meninos-e-meninas-nas-escolas-422863.html
Crédito: http://www.180graus.com/geral/especialistas-defendem-separar-meninos-e-meninas-nas-escolas-422863.html
Repetência e evasão, males do ensino no Brasil
O vendedor Yohann Moura parou de estudar no ano passado, ainda na 1ª série do ensino médio. Aos 19 anos, ele é o retrato de um dos desafios da educação brasileira: reduzir a repetência e a evasão, garantindo que mais jovens concluam o ciclo básico. Num país onde quase todas as crianças têm acesso à escola, menos da metade consegue, na idade prevista, terminar os ensinos fundamental e médio. A última Pnad (2009), do IBGE, revela o abismo que se cria nas salas de aulas. De cada cem crianças na faixa de 7 anos, 98 frequentavam a escola. Mas, quando se olha para os jovens de 15 anos - idade em que todos já poderiam ter concluído o ensino fundamental - só 47% chegaram lá. Ou seja, a maioria que consegue terminar o ciclo, o faz acima da idade prevista. No caso do ensino médio, é ainda pior: apenas 37% da população de 18 anos tinha o certificado de conclusão. O matemático e consultor em educação Ruben Klein tabulou os microdados da Pnad. Aos 16 anos, 63% dos brasileiros haviam completado a 8.ª série; aos 18 anos, 75%. Mesmo aos 20 anos, só 79,2% tinham terminado o ensino fundamental. Ou seja, um quinto dos jovens nessa faixa etária (20,8%) não havia concluído o fundamental. - É por isso que eu digo que o ensino fundamental não está universalizado - afirma Klein. Desde 1999, mais de 95% das crianças de 7 anos estão matriculadas na escola. Esse índice chegou a 97%, em 2004, e, desde 2008, está em 98%. O afunilamento à medida que os anos passam é resultado da repetência e da evasão, que já foi maior. Em 2009, 14,8% dos alunos de ensino fundamental não passaram à série seguinte, por causa de reprovação e abandono - nada menos do que 4,6 milhões de estudantes. A realidade foi pior no ensino médio: 24,1% dos jovens (1,9 milhão). O desafio dos educadores é tornar a escola atrativa Não é à toa que, mesmo entre os jovens de 19 anos, somente 50,2% tinham concluído o nível médio, em 2009. Na faixa dos 20 anos, só 55%. O levantamento de Ruben Klein mostra que esse índice estava em 35%, em 2001. O vendedor Yohann trabalha numa loja de móveis, em Nova Iguaçu. Ele conta que repetiu a 6ª e a 7ª séries. E reclama que os conteúdos não tinham relação com o seu dia a dia: - Sei que estudar é importante, às vezes penso em voltar, mas a verdade é que não tenho mais ânimo. Depois que comecei a trabalhar, passei a depender do dinheiro. (Continua)
Crédito: http://clippingmp.planejamento.gov.br/cadastros/noticias/2011/5/2/repetencia-e-evasao-males-do-ensino-no-brasil
Intercâmbio de pesquisa com a França
A Universidade de Rennes 2 e o Instituto das Américas (IDA-Rennes) - ambos da França - abriram seleção para pesquisadores do continente americano no âmbito do programa Chaire des Amériques, por um período de um a três meses. Os dossiês de candidatura deverão chegar ao IDA-Rennes até o dia 10 de maio. O programa visa a receber professores estrangeiros que desenvolvam pesquisas em alguma área disciplinar comum aos laboratórios do IDA-Rennes: antropologia, sociologia, literatura, economia política, ciência política, história, geografia e direito, entre outras. O objetivo é consolidar e dinamizar parcerias institucionais e favorecer o intercâmbio de estabelecimentos de ensino superior da cidade de Rennes com instituições americanas, bem como incentivar a mobilidade acadêmica e a troca de conhecimentos. Assim, o programa prioriza a admissão de candidatos que trabalhem em instituições americanas de ensino ou pesquisa que já tenham vínculos com equipes de Rennes. Os especialistas selecionados terão o status de professor da Universidade de Rennes 2 e receberão remuneração correspondente. Cada pesquisador deverá ministrar cursos, palestras e seminários e trabalhar em parceria com as equipes e os laboratórios de pesquisa do IDA-Rennes. O domínio do idioma francês será um critério de grande importância na seleção dos candidatos.
Crédito: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=77341
Crédito: http://www.jornaldaciencia.org.br/Detalhe.jsp?id=77341
Falta de informação sobre o autismo provoca preconceito
Eles são crianças e jovens iguais a muitos outros. Vão à escola todos os dias, estudam, brincam, trabalham. Só que eles têm um jeito particular de ver o mundo e a si mesmos. São autistas. As diferenças, às vezes sutis, motivam o preconceito. O pediatra Bruno Nóbrega diz que muitas pessoas ainda pensam que o autismo faz com que a criança não tenha expectativa de se desenvolver e ter capacidade de interação social. E o uso desse retrato equivocado por humoristas da MTV vem causando polêmica. O programa Comédia MTV fez um trocadilho com o nome do reality show Casa dos Artistas, do SBT, e criou a Casa dos Autistas. Fábio Oliveira, coordenador pedagógico de uma associação para autistas, diz que um assunto tão sério jamais poderia virar piada. – Eu achei absurdo, na verdade, porque o autista não é aquele que está sendo retratado ali. O autista é muito mais que aquilo. Uma em cada 150 pessoas é autista, mas nem todo autista age da mesma maneira, tem as mesmas características. Existem níveis diferentes de desenvolvimento, explica Nóbrega. – O autismo tem graduações, então de quatro crianças de aspecto autístico, cerca de três têm algum grau de deficiência mental associado, um não. Inclusive há caso de garotos e garotas que são geniais em algumas áreas do desenvolvimento humano. Ana Cláudia é uma mulher que luta contra o preconceito todos os dias. Ela é mãe de Vinícius, de 13 anos. O garoto tem autismo moderado. – Quando você fala “meu filho é autista”, eles acham que ele vai ficar balançando, batendo a mão. A parte grave do autismo é essa, mas tem também os que não fazem isso Ela ficou indignada com a sátira mostrando o que seriam pessoas autistas. – Você não pode ridicularizar a deficiência que as pessoas têm. É como imitar cego na televisão, não dá, é ridículo você faz humor utilizando deficiências. . O mestre em comunicação Vanderlei Dias de Souza que faltou bom senso. – Esse tipo de humor apresentado pela MTV, se fosse há um tempo, se fosse há 15 anos, talvez fosse considerado normal. Hoje, com essa questão do politicamente correto, e é legal que seja assim, esse tipo de humor não cabe mais. Mais de 8.000 pessoas protestaram contra as cenas em um abaixo-assinado na internet. A emissora divulgou um pedido formal de desculpas e o mais famoso integrante do programa, Marcelo Adnet, se defendeu pela internet. – Desculpe, sempre fui contra essa cena, mas fui voto vencido. Não escrevi essa cena e não sou o diretor do programa. O diretor e redator do programa, Rafael Queiroga, assumiu a responsabilidade pelo que foi ao ar e também se explicou pela internet. A emissora também se comprometeu a veicular anúncios sobre o que é o autismo. (Continua)
Crédito: http://www.jdia.com.br/pagina.php?pg=exibir_not&idnoticia=34533
Crédito: http://www.jdia.com.br/pagina.php?pg=exibir_not&idnoticia=34533
Antes uma forma de arte, escrita cursiva agora é um mistério
Durante séculos, a escrita cursiva foi uma arte. Para um número crescente de jovens, ela é um mistério. As letras sinuosas do alfabeto cursivo, que enfeitaram inúmeras cartas de amor, importantes contratos e pôsteres acima da lousa em salas do ensino fundamental estão seguindo o caminho da pena e do tinteiro. Com os teclados dos computadores e smartphones cada vez mais ocupando os dedos dos jovens, a morte progressiva dos ABCs enfeitados está revelando alguns desafios imprevistos. Será que as pessoas que escrevem somente em letra de forma – ou talvez com assinaturas desleixadas – correm um maior risco de falsificação? Será que o desenvolvimento de uma habilidade motora mais apurada será prejudicado pela aversão à escrita cursiva? E o que acontecerá quando os jovens que não estão familiarizados com letra cursiva tiverem que ler documentos históricos, como a Constituição dos Estados Unidos? Jimmy Bryant, diretor do Arquivo e Coleções Especiais na Universidade Central do Arkansas, diz que a ligação com o material de arquivo se perde quando os alunos se afastam da letra cursiva. Durante uma aula no ano passado, Bryant, por capricho, pediu que os alunos levantassem a mão caso conseguissem escrever em letra cursiva como uma forma de se comunicar. Ninguém o fez. Essa sala sem habilidades cursivas incluía Alex Heck, 22 anos, que disse mal se lembrar de como ler ou escrever em letra cursiva. Heck e um primo folhearam o diário de sua avó logo depois que ela morreu, mas mal conseguiram ler a sua escrita cursiva. "Para nós, era algo quase criptografado", disse Heck. Ela e o primo tentaram decifrar a escrita como se fosse um código secreto, lendo passagens inúmeras vezes. "Eu não estou acostumada com a leitura ou a escrita cursiva". (Continua)
Crédito: http://www.correiodoestado.com.br/noticias/antes-uma-forma-de-arte-escrita-cursiva-agora-e-um-misterio_109233/
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Bin Laden tomou o caminho do fanatismo e do terror
Osama bin Laden nasceu em uma das famílias mais prósperas da Arábia Saudita, mas deixou sua casa em busca da revolução. Tomou o caminho do fanatismo, inspirou uma organização criminosa que aterrorizou o Ocidente, até se converter no homem mais procurado do planeta. Uma das caçadas mais intensas da história terminou com a morte do líder da Al-Qaeda ontem, em um ataque das forças norte-americanas. O dinheiro e os sermões raivosos de Bin Laden inspiraram os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, que mataram quase 3 mil pessoas em Nova York, Washington e na Pensilvânia, nos Estados Unidos. Apontado no Ocidente como a personificação do mal, Bin Laden foi admirado e até venerado por alguns muçulmanos que compartilhavam sua visão de uma Jihad interminável contra os EUA e os governos árabes considerados infieis. Suas ações desencadearam vários eventos que levaram os EUA a declarar guerras contra o Afeganistão e o Iraque e uma guerra clandestina contra os partidários do extremismo islâmico que chegou a vários países do mundo. A Al-Qaeda, de Bin Laden, foi também culpada pelos atentados com bombas contra embaixadas norte-americanas na África que mataram 231 pessoas, e ainda por um ataque no ano 2000 contra o navio da Marinha norte-americana USS Cole, quando morreram 17 norte-americanos no Iêmen. A organização terrorista também mostrou muita capacidade, inclusive para se esconder, inspirando uma nova geração de terroristas a assassinar em seu nome. A maioria dos líderes importantes da rede morreu ou foi capturada nos anos subsequentes ao 11 de setembro de 2001. Conforme passava vários anos na clandestinidade, Bin Laden perdeu certa presença. As revoluções e os levantes populares no Oriente Médio e no norte da África nos últimos meses se inspiraram em grande parte em jovens em busca de liberdade econômica e política, e não na visão radical de Bin Laden de um califado regido pela lei islâmica (Sharia). Acredita-se que a Al-Qaeda não tenha proporcionado apoio logístico ou financeiro para o grupo de muçulmanos do norte africano que realizou o atentado de 11 de março de 2004 em Madri, que matou 191 pessoas, mas certamente foi uma fonte de inspiração para um sonho de uma guerra santa mundial. Também não foi encontrado vínculo entre a Al-Qaeda e quatro muçulmanos britânicos suicidas que detonaram bombas no metrô de Londres, matando 52 pessoas, em de julho de 2005. Mas alguns analistas acreditam que o ataque não teria ocorrido se Bin Laden não estivesse a exaltar os ânimos dos jovens muçulmanos radicais pelo mundo. A guerra do Iraque, justificada sobretudo por informes de inteligência incorretos sugerindo que Saddam Hussein tinha armas de destruição em massa e vínculos com a Al-Qaeda, tornou-se um caldeirão em que a geração de terroristas refinou suas habilidades. A Al-Qaeda aproveitou o caos no Iraque após a queda de Saddam Hussein, e a situação de instabilidade resultou na morte de 5 mil soldados norte-americanos e de vários milhares de iraquianos. Origem Bin Laden nasceu na Arábia Saudita, em 1954. Era conhecido como o mais religioso dos 54 filhos de um rico pai. O caminho de Bin Laden até o islamismo militante começou quando ele era um adolescente na década de 1970, sentindo-se atraído pelo movimento fundamentalista que crescia na Arábia Saudita. Era um leitor voraz de literatura islâmica e ouvia os sermões semanais na cidade sagrada de Meca. Magro, com barba e mais de 1,80 metro de altura, Bin Laden se uniu aos afegãos na guerra contra as tropas soviéticas que invadiram o território do Afeganistão, na década de 1980, e ganhou reputação como comandante valente e engenhoso. O acesso à considerável fortuna familiar feita na área da construção certamente ajudou a aumentar seu poder entre os combatentes mujahedin. Nessa época, os interesses de Bin Laden coincidiam com os dos EUA, que o respaldavam com dinheiro e armas na "guerra santa" contra a União Soviética. Quando Bin Laden voltou à Arábia Saudita, recebeu elogios e donativos, sendo muito solicitado como orador em mesquitas e casas. Porém não demorou muito para que seus objetivos se distanciassem de seus antigos aliados ocidentais. "Quando compramos bens norte-americanos, somos cúmplices do assassinato de palestinos", disse em uma das gravações de seus discursos daquela época. Um momento crucial na vida de Bin Laden ocorreu em 1990, quando as tropas norte-americanas chegaram ao solo saudita para expulsar as forças militares iraquianas do Kuwait. Bin Laden tentou persuadir o governo para que não permitisse que os exércitos não muçulmanos entrassem na terra onde o profeta Maomé havia dado vida ao Islã, mas os líderes sauditas se apoiaram nos Estados Unidos para proteger suas vastas reservas petrolíferas. Quando Bin Laden seguiu criticando a aliança próxima entre Riad e Washington, perdeu a cidadania saudita. "Vi mudanças radicais em sua personalidade enquanto ele se transformava de um homem pacífico e amável interessado em ajudar os muçulmanos em uma pessoa que acreditava ser capaz de reunir e comandar um exército para libertar o Kuwait. Revelou sua arrogância e sua altivez", disse o príncipe Turki, ex-chefe da inteligência saudita, durante entrevista à Arab News e MBC Television, no final de 2001. "Seu comportamento naquela época não deixou dúvidas de que ele se converteria no homem que se tornou". O príncipe, que disse ter encontrado várias vezes com Bin Laden no Paquistão e na Arábia Saudita, descreveu o extremista como um "jovem amável, entusiasta, de poucas palavras, que não levantava a voz enquanto falava". Após se ver desterrado na Arábia Saudita, Bin Laden encontrou refúgio no Sudão. O país africano cedeu a um pedido norte-americano e ofereceu-se para enviar Bin Laden à Arábia Saudita em 1996, mas seu país natal rechaçou a oferta, temendo instabilidades caso houvesse um julgamento. Voltando ao território afegão, recebido pelo governo de Burhanuddin Rabbani, Bin Laden e sua rede Al-Qaeda se prepararam para a guerra santa que tornou-o o inimigo número 1 dos EUA. Quando o Taleban tomou o controle de Cabul pela primeira vez, em setembro de 1996, Bin Laden e seus seguidores árabes se mantiveram discretos. O líder do Taleban, mulá Mohammed Omar, chamou Bin Laden para conversar em Kandahar, no sul do país, e após grandes aportes financeiros para o Taleban, o extremista e o grupo se aproximaram. O primeiro golpe da Al-Qaeda após o regresso de Bin Laden para o Afeganistão ocorreu em 7 de agosto de 1998, quando explodiram bombas nas embaixadas norte-americanas do Quênia e da Tanzânia. A maioria das vítimas era africana, e também morreram 12 norte-americanos. Dias depois, Bin Laden escapou durante um ataque com mísseis em seu campo de treinamento no Afeganistão, lançado pelos EUA como vingança. Desde o 11 de setembro de 2001, Bin Laden mantinha-se um passo à frente dos que tentavam capturá-lo. Poucas horas após o atentado, Bin Laden apareceu em um vídeo mandado à rede Al Jazeera, ameaçando os Estados Unidos. Em 2002, Bin Laden ameaçou Grã-Bretanha, França, Itália, Canadá, Alemanha e Austrália por seu apoio aos americanos. Depois de um longo silêncio, Bin Laden ampliou suas mensagens, com um conteúdo mais político. Também jurou várias vezes estar disposto a morrer em sua luta para que os israelenses deixem Jerusalém e os norte-americanos saiam do Iraque e da Arábia Saudita. "Os Estados Unidos não podem prender-me com vida", disse Bin Laden em entrevista a um jornalista paquistanês, pouco após a invasão norte-americana no Afeganistão, em 2001. "Eu posso ser eliminado, mas não minha missão".
Crédito: http://www.araraquara.com/noticias/mundo/2011/05/02/bin-laden-tomou-o-caminho-do-fanatismo-e-do-terror.html
Crédito: http://www.araraquara.com/noticias/mundo/2011/05/02/bin-laden-tomou-o-caminho-do-fanatismo-e-do-terror.html
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