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terça-feira, 31 de maio de 2011

Preço e qualidade de ensino atraem estudantes à África do Sul

Preços baixos e ensino qualificado, somados às belezas naturais e às possibilidades de voluntariado, têm atraído jovens intercambistas brasileiros à África do Sul. Considerado pela Associação Brasileira dos Organizadores de Viagens Educacionais e Culturais (Belta) como uma das oito principais rotas educacionais de ensino de inglês, o país alia boas condições de ensino para estrangeiros e diversidade cultural. A entidade credita os investimentos maciços em ensino na África do Sul "pós-apartheid" como chamariz para os estudantes.
A Central de Intercâmbio (CI) afirma que a procura pela África do Sul como destino cresce cerca de 15% a cada ano no Brasil. Já a World Study leva em média 280 intercambistas anualmente para as terras sul-africanas. Surf e trabalho voluntário ainda são os principais objetivos de quem embarca para uma temporada na região. "As pessoas costumam relacionar a África do Sul somente com desigualdades sociais e belezas naturais. Isso realmente existe, mas o ensino do país também é muito rico. Os brasileiros têm percebido isso, pois cada vez mais eles estão aliando essas práticas a cursos e estudos", afirma Maura Leão, presidente da associação.

O baixo custo de vida da região também explica a procura de brasileiros pelo sul da África. ¿É muito mais barato estudar inglês na África do Sul que em países como Estados Unidos e Canadá. Um curso de inglês de quatro semanas no sul do continente africano sai por cerca de US$ 2 mil. Já nos EUA, esse valor vai ser o dobro ou mais", diz Maura.
Com 11 idiomas oficiais reconhecidos pela Constituição da República, mas tendo a língua inglesa como predominante, o país é também um destino cultural. Diferentes etnias, paisagens, clima e tipos de programação dividem a atenção dos turistas e intercambistas. A presidente da Belta destaca cidades como Joanesburgo e Porto Elizabeth, que abrigam as melhores escolas e universidades do país.
As principais empresas de viagens do Brasil oferecem facilidades para os que querem passar um tempo em terras africanas. A World Study, por exemplo, oferece cursos de inglês na Cidade do Cabo e Joanesburgo por preços a partir de US$ 1 mil, dependendo do tempo de duração e tipo de acomodação - casa de família ou casas estudantis. Já a Central de Intercâmbio promove aulas na famosa escola internacional Good Hope, localizada na Cidade do Cabo, e dá como opção acomodações em casa de família ou nos quartos da escola.
Além das características culturais da região, do clima favorável e do baixo custo de vida, a facilidade de entrada no país também é outro fator determinante. De acordo com o Consulado Geral da Republica da África do Sul, brasileiros não necessitam de visto até 90 dias de estadia, tanto para estudo quanto para turismo ou negócios. Basta apenas apresentar o passaporte e o Certificado Internacional da Vacina (CIV) contra febre amarela, que deve ser tomada pelo menos 10 dias antes do embarque. Essa solicitação ocorre porque os tratamentos médicos são pagos no país africano. Por isso, recomenda-se também fazer um bom seguro de saúde antes de sair do Brasil. Para os que desejam prologar a viagem e ficar mais de três meses, os únicos documentos necessários para o visto são passaporte, CIV, endereço de estadia no destino e comprovação de renda.

Créditos: http://noticias.terra.com.br/educacao/noticias/0,,OI5137437-EI8266,00-Preco+e+qualidade+de+ensino+atraem+estudantes+a+Africa+do+Sul.html

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